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Passageiros revoltados com nova tarifa de ônibus em Florianópolis

segunda-feira, 10 de maio de 2010


O reajuste da tarifa decretado na sexta-feira e implementado ontem causou protesto entre os usuários do sistema público. Abusiva, muito cara. Um absurdo! Esses são alguns dos adjetivos dados por usuários do transporte coletivo da Capital diante do aumento no preço da passagem de ônibus. A nova tarifa passou a valer ontem: R$ 2,38 no cartão, R$ 2,95 em dinheiro e R$ 1,60 para a tarifa social.

A bancária aposentada Lúcia Andrade, 53 anos, não ficaria tão chateada se o reajuste se revertesse em melhorias no sistema de transporte coletivo. Ela mora no Centro, próximo ao Shopping Beiramar, e ontem teve de pegar dois ônibus para chegar à casa da mãe, no Bairro Itacorubi. Como não tem cartão, gastou R$ 6 para percorrer um trecho de sete quilômetros e levou 40 minutos entre sua casa e o destino. – É um absurdo a passagem subir tanto se isso não se transforma em ônibus melhores, em mais horários – afirma Lúcia.

A alta na tarifa de ônibus foi decretada sexta-feira pelo prefeito Dário Berger, após acordo de reajuste salarial com os trabalhadores do transporte coletivo da Capital. Mas o novo salário de motoristas e cobradores não é o único motivo da passagem de ônibus mais cara. O salário deles representa 41% do valor total da tarifa, logo, R$ 0,90 da passagem anterior (R$ 2,20). Caso apenas o reajuste salarial, que foi de 7,3%, fosse repassado à nova tarifa, o cálculo deveria ser em cima de R$ 0,90 e não do valor global. O novo preço acumula também a inflação em outros componentes do custo do sistema de transportes, como alta no combustível, óleo e manutenção dos veículos.

A prefeitura costuma corrigir a passagem em janeiro, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Este ano isso não aconteceu e o reajuste ficou para maio, junto com a negociação dos trabalhadores. Independentemente de custos, para a população, é caro demais. Audeci Matias, 43 anos, auxiliar de serviços gerais, é outra usuária indignada:

–É abusiva. Uma das maiores tarifas do Brasil. Não tem necessidade de aumentar tanto – diz Audeci Matias, moradora da Tapera, Sul da Ilha, enquanto embarca para o Monte Verde, no Norte da Ilha. Como ela, estudantes estão indignados com o reajuste. Passeatas foram realizadas na última sexta-feira e, segundo o Victor Khaled, militante do movimento Passe Livre, hoje e amanhã serão feitas manifestações na Trindade, às 12h, e em bairros do Continente, Norte e Sul da Ilha. Na próxima quarta-feira, às 12h, ocorre assembleia em frente ao Ticen, e na quinta, a partir das 17h, está prevista uma mobilização, que também partirá do Terminal do Centro de Florianópolis.

Fonte: Diário Catarinense
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Quatro linhas do Cariri funcionarão com Integração Temporal


Será implantado o Sistema de Integração Temporal na região do Cariri. A iniciativa vai contemplar os passageiros que fazem uso das quatro linhas que ligam as cidades de Juazeiro do Norte, Crato, Barbalha e Missão Velha. A diretoria de Trânsito e Transportes do Detran já emitiu autorização.
O sistema de integração temporal se destina ao usuário que utiliza o passe eletrônico em suas viagens, como o vale eletrônico, vale avulso e a carteira de estudante (esta possuidora de créditos de tarifa). Pagando uma única passagem, será possível descer de um ônibus e embarcar, até 30 minutos, em outro que faça o mesmo sentido da linha de origem.
Esse benefício não vale para o passageiro que embarcar em ônibus que faça a linha em sentido contrário ao da origem. Há casos em que o passageiro complementar o valor da tarifa, dependendo da situação.
Um exemplo de como funciona a integração temporal, pagando a complementação, é o seguinte: um usuário que se desloque do Crato para Barbalha pagar uma tarifa de R$ 1,30. Se for descer no shopping Cariri e embarcar em outro ônibus até Barbalha (destino da linha original) pagará uma nova tarifa de R$ 1,30. Seu custo será de R$ 2,60. Com o sistema de integração temporal, o passageiro pagará o complemento de R$ ,070, fazendo uma economia de R$ 0,60.
E um exemplo de pagamento de uma única tarifa pegando dois ônibus é o seguinte: o passageiro da linha Barbalha-Juazeiro (e vice versa) pode descer da linha de origem, passar no shopping com tempo máximo de 30 minutos, apanhar a mesma linha para Juazeiro, sem pagar a complementação, beneficiando-se da tarifa de R$ 1,30 que já pagou.

LINHAS DA INTEGRAÇÃO TEMPORAL:Juazeiro do Norte-Crato, via São Benedito; Juazeiro do Norte-Crato, via São Pedro;Juazeiro do Norte-Barbalha e Juazeiro do Norte-Missão Velha.

Fonte: Jangadeiro online
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Guará ganhou segunda estação do metrô


A segunda estação de metrô do Guará entrou em funcionamento na ultima quarta-feira (5). O novo terminal fica entre o Guará I e o Guará II, a 900 metros do primeiro e bem próximo à Feira Permanente. O GDF investiu R$ 30 milhões na construção do complexo, que deve gerar 460 empregos diretos e indiretos. A estimativa é de que cerca de 5 mil pessoas circulem pelo local diariamente.

A nova estação beneficia, principalmente, moradores do Guará I, Guará II e da Colônia Agrícola Águas Claras. Para o presidente da Associação Comercial, Industrial e Empresarial do Guará (Acig), Nilton Soares, a Estação Guará beneficiará também o comércio local, melhorando tanto a locomoção dos clientes quanto dos funcionários.

O destaque do projeto é a cobertura em vidro que favorece iluminação natural ao ambiente e economia de energia. A estação, a 24ª a entrar em operação no DF, possui alto padrão de acabamento, boa ventilação natural e dispensa refrigeração artificial, apesar de estar no subsolo.

Estrutura moderna
A Estação Guará conta com estrutura moderna e terá um centro de comércio e serviços nos arredores, conforme definido no Plano Diretor Local do Guará. Haverá estacionamento externo, bicicletários e ponto de embarque e desembarque de passageiros dos ônibus, permitindo a integração metrô-ônibus.

O projeto prevê também a melhoria das condições de acessibilidade e do tratamento paisagístico da área, com a construção de acessos em vidro, cinco escadas rolantes, três elevadores e outros benefícios. Quem optar por ir à estação de carro, terá um amplo estacionamento à disposição.

Melhorias no transporte do Guará
O administrador do Guará, Joel Alves, comemora a instalação de mais uma estação na cidade. “O Guará tem recebido muitos investimentos para melhorar a locomoção dos moradores, como a ampliação dos viadutos nas entradas da cidade, criação de novas saídas, construção de estacionamentos, e agora ainda vamos ter essa nova estação, integrada com ônibus circulares”, comentou.
Além da nova estação, os usuários do metrô também contarão com a ampliação da frota. No fim do mês de maio mais um trem entrará em circulação. Segundo o diretor Técnico do Metrô, Celso Lucena, 12 novos veículos entrarão no sistema até fevereiro de 2011 para atender a uma demanda de 300 mil passageiros por dia.


Fonte: Agência Brasília
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Rodoviários paralisam as atividades em Santarém


Rodoviários do transporte coletiva paralisaram as atividades nesta segunda-feira (10) em Santarém. Apenas 30% da frota de ônibus está circulando.

As paradas de ônibus estavam lotadas, e os poucos coletivos que estão circulando ficam impraticáveis. Muitos foram obrigados tomar uma condução alternativa e quem lucrou foram os mototaxistas.

A greve foi decidida na última quarta-feira (5) em uma assembleia da categoria, na Sede do Sindicato dos Condutores Rodoviários.Motoristas e cobradores participam de um protesto na Avenida Rui Barbosa, local de passagem de todas as linhas de transporte coletivo.

A greve segue por tempo indeterminado, os rodoviários buscam o aumento de 7% e cesta básica no valor de R$ 100,00. Em contrapartida os empresários oferecem apenas 6% de aumento salarial.

Fonte: Portal Amazonas
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São Paulo: SPTrans garante que os trólebus da cidade não vão acabar. O principal motivo é a ‘paixão’ dos passageiros

domingo, 9 de maio de 2010


O sistema de trólebus de São Paulo vai continuar a rodar. Depois de rumores de que a SPTrans, que gerencia o transportes de passageiros na capital, estudava acabar com os ônibus elétricos, a empresa garantiu que o meio de transporte não será extinto e a razão para isso é o “amor” dos passageiros.

“Não é só a questão ambiental, o fato desses veículos não poluirem. Quem usa o trólebus é apaixonado por ele, gosta muito”, disse Pedro Luiz Machado, diretor da Sptrans, durante reunião da Comissão de Transporte da Câmara Municipal.

Mas o real problema do sistema é a manutenção da rede elétrica que alimenta os veículos. O consórcio que opera as linhas de trólebus e os sindicatos dos motoristas garantem que a rede está sucateada, atrapalhando a qualidade do serviço.

“Nós temos uma emenda a cada 58 metros de cabos”, revelou o presidente do Consórcio Leste 4, André Martins de Lissandre. “Em março deste ano, nós ficamos 764 horas sem energia em pelo menos uma parte do sistema”, contou.

Atualmente, a Eletropaulo é a única que pode mexer na rede de cabos dos trólebus. Porém, o convênio com a empresa, feito quando ela ainda era estatal, não prevê a manutenção da rede. “Eles só fazem algum reparo quando rompe a fiação”, disse Jorge Françozo de Moraes, presidente do Movimento Respira São Paulo, que defende a expansão do sistema de trólebus. “Não significa que ela é uma má empresa, mas ela não recebe para isso”, completou.

A Eletropaulo disse, porém, que faz a manutenção preventiva em toda rede de distribuição de energia dos ônibus elétricos, incluindo todos os cabos alimentadores da rede.

O contrato com a empresa termina em dezembro deste ano. A Prefeitura ainda não sabe o que vai acontecer após esse prazo. A Eletropaulo disse ontem que só irá se manifestar sobre a renovação do convênio no vencimento do contrato.

Um dos projetos em estudo é que o próprio operador do sistema se responsabiliza pela manutenção da rede. “Para recuperar todos os cabos, precisa de um investimento de R$ 14 milhões”, revelou o presidente do Consórcio Leste 4.

“Não é algo impossível de fazer”, completou.Segundo o consórcio, o consumo elétrico do sistema de trólebus é de 19 megawatt, o equivalente a energia necessária para abastecer até 100 residências. O gasto com a eletricidade dos ônibus chega a R$ 80 mil por mês.

“O custo da operação é o equivalente aos dos veículos movidos à diesel” disse André Martins de Lissandre.Frota deve ser renovada com novo projeto de veículo

O Consórcio Leste 4 anunciou nesta quinta que um novo projeto de veículo para rede de trólebus está para ser homologado. Com isso, outro problema que afetava o sistema dos ônibus elétricos deve ser solucionado: a falta de fabricante dos veículos.

“Está faltando sair o registro do projeto. Isso demora de 30 a 60 dias, mas já se passaram 20”, contou André Martins de Lissandre, do Consórcio Leste 4.

O diretor administrativo da Sptrans, Pedro Luiz de Brito Machado, cobrou dos defensores do sistema que não deixem o poder público mudar mais as exigências dos veículos elétricos. “Cada vez que muda o governo, fazem novas exigências. As empresas que investiram todas as suas apostas em um projeto, acabam quebrando”, justificou.

A frota atual da capital é de 177 veículos, com idade média de 20 anos, operando em 11 linhas. Quando o contrato com o Consórcio Leste 4 foi assinado, em 2008, uma das exigências era a compra de 140 novos veículos até o final deste ano. Até hoje, porém, apenas 11 dos carros antigos foram substituídos.

De acordo com o consórcio, o problema era a falta de fornecedor. “O nosso principal parceiro não estava mais produzindo. Tivemos que começar do zero”, explicou André Martins.

Fonte: Diário de São Paulo
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Sony fornece equipamentos para Metrô de SP


A Sony é a empresa de eletroeletrônicos escolhida para fornecer equipamentos multimídia e de monitoramento para as estações do Metrô da cidade de São Paulo.
A empresa Alstom venceu a licitação pública do governo do Estado de São Paulo para fornecer um sistema completamente automatizado para as linhas 1, 2 e 3 do Metrô. A Sony foi contratada pela empresa para fornecer o sistema de comunicação digital (Digital Signage) com televisores de LCD Bravia e o sistema de segurança com as câmeras SNC-DF80, SNC-RX570 e SNC-RZ25, que contemplam a remodelação do sistema de telecomunicação e segurança existente atualmente nas linhas 1, 2 e 3 do Metrô de São Paulo.

Os televisores de LCD Bravia integrados ao sistema de sinalização digital serão responsáveis pela interface com o usuário, informando o tempo de chegada dos trens na plataforma, sinalização, mensagens institucionais do Metrô e informações gerais. E, em casos especiais, dados sobre situações de emergência. As câmeras de segurança vão auxiliar no monitoramento das áreas operacionais e movimentação dos trens.

"Acreditamos no potencial dos produtos da marca para auxiliar na melhoria das condições dos passageiros no Metrô de São Paulo. A empresa conta com a solução completa para monitoramento e transmissão de dados, além do Centro de Engenharia de Sistemas que proporciona os melhores recursos para seu cliente", afirma Armando Ishimaru, diretor da divisão profissional da Sony Brasil.

O processo de modernização dos sistemas de sinalização e telecomunicação das Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha faz parte do Plano de Expansão da Secretaria de Transportes Metropolitanos. Mais de 3,6 milhões de passageiros que utilizam diariamente o Metrô de São Paulo serão beneficiados com o sistema, que permitirá a redução do intervalo entre trens nas três linhas mais exigidas do sistema metroviário.

Fonte: ABIFER

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Rio de Janeiro: Metrô RJ vai reformar refrigeração de trens


A concessionária Metrô Rio reformará o sistema de refrigeração dos 17 trens da Linha 2 até o fim do ano. Segundo o termo de ajuste de conduta assinado com o Ministério Público, a concessionária está obrigada a acabar com o sufoco nos vagões. De acordo com o diretor de relações institucionais da empresa, Joubert Flores, os passageiros da Linha 2 sentirão o alívio a partir de dezembro:
— Vamos melhorar o ar-condicionado. No verão que vem, teremos todos os vagões com compressores re$e novos. Não dá para garantir uma grande melhora na temperatura, mas haverá menos quebras.
Pelo acordo, a empresa criou um fundo de R$ 1 milhão para ressarcir passageiros prejudicados pelas falhas.
— Eles também têm que revisar a sinalização e interromper a venda de bilhetes com superlotação. E não poderão anunciar que o serviço melhorou até a chegada dos novos trens, para evitar nova demanda e superlotação. E isso tudo para ontem — diz o promotor Carlos Andresano.

Fonte: Extra Online
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Fortaleza: Trem moderno para Metrofor


Metrô de Fortaleza muda de nome e de logomarca antes de começar seus testes no mês de setembro

O presidente do Metrofor, engenheiro Rômulo Fortes, revelou que sua empresa mudará de nome e de logomarca. Isso se fará ainda neste semestre. A denominação da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos, razão social do Metrofor, deverá ser trocada para Companhia Cearense de Trens e Metrôs, "se o governador Cid Gomes concordar".

Quanto à nova logomarca, "ela já está sendo elaborada sob supervisão da Casa Civil do Governo", adianta Rômulo Fortes.Nesta semana, o presidente do Metrofor recebeu as primeiras fotos dos trens que serão usados pelo metrô de Fortaleza. Elas foram enviadas pela fabricante italiana AnsaldoBreda, cuja fábrica se localiza na cidade de Nápoles, no Sul da Itália.

As composições são pintadas de verde e cinza, com predominância daquela. Do ponto de vista estético, os trens são bonitos e suas linhas arredondadas estão de acordo com o padrão mundial dos veículos ferroviários de transporte de massa.

Rômulo Fortes confirmou que os primeiros trens do Metrofor serão entregues pela AnseldaBreda (escreve-se assim mesmo) no fim do próximo mês de agosto. Eles desembarcarão no porto do Pecém. Os primeiros testes dos trens estão previstos para setembro, mas esse calendário poderá ser modificado, se até as empresas Alstom, Siemens e Adtranz não chegarem a um acordo com o Governo do Ceará e com o TCU em torno da atualização dos preços dos produtos e serviços que elas fornecerão.

São essas três multinacionais que fornecerão e executarão os serviços de eletrificação, sinalização e controle eletrônico de todo o sistema operacional do Metrofor. Sem a instalação desses sistemas, não será possível testar o metrô de Fortaleza, incluindo trens, equipamentos, controles e segurança.

Cada trem fabricado pela AnseldaBreda para o Metrofor é composto por dois carros motores, que se localizam em cada extremidade, e um carro reboque. Esse conjunto, todo ele com ar condicionado, tem capacidade para transportar 974 passageiros de maneira confortável, ou seja, sem superlotação. Serão seis passageiros por metro quadrado. Nos horários de pico, explica Rômulo Fortes, uma composição semelhante será acoplada, formando então um trem com quatro carros motores e dois reboques, o que dobrará a quantidade de passageiros transportada.

CAMINHO DO VLT

Metrofor vai retomar faixa de domínio invadidaIncluída no pacote de projetos de infraestrutura de transporte para a Copa de 2014, a ligação ferroviária - a ser feita por Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) - entre o Mucuripe e o estádio do Castelão - prevê a retomada, pelo Governo, da faixa de domínio da linha permanente entre o porto do Mucuripe e Parangaba. Quase toda a faixa está ocupada por favelas.

A via pertence à Transnordestina Logística, empresa concessionária de toda a malha ferroviária do Nordeste.O presidente do Metrofor, Rômulo Fortes, revela: toda a linha permanente será substituída por uma nova. A faixa de domínio da via permanente foi invadida e está hoje ocupada por favelas. Ela tinha, originalmente, de 22 metros de largura. Hoje, está reduzida, em alguns locais, como no trecho entre a Avenida Padre Antonio Tomás e Antonio Sales, a menos de oito metros. Isso reduz a velocidade dos trens a 20 km por hora.

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