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Parceria entre RioLuz e MOBI-Rio reforça monitoramento da iluminação nos corredores expressos do BRT

segunda-feira, 26 de maio de 2025

A RioLuz, em parceria com a MOBI-Rio, intensificou o monitoramento da iluminação pública nos corredores expressos dos BRTs Transolímpica, Transcarioca, Transoeste e Transbrasil. A ação conta com o apoio das equipes viárias da MOBI-Rio, que circulam constantemente pelas vias, em motos ou veículos, e ajudam a identificar pontos que necessitam de manutenção.

O trabalho conjunto permite que qualquer falha na iluminação seja rapidamente reportada à RioLuz, que formaliza a solicitação e dá andamento ao atendimento. A iniciativa tem como objetivo agilizar os reparos e garantir mais segurança e conforto para os usuários do sistema BRT, especialmente nos horários de menor movimento.

– O apoio das equipes da MOBI-Rio potencializa nosso alcance e garante uma resposta mais rápida às demandas. Essa parceria é fundamental para entregarmos um serviço de iluminação mais eficiente e de maior qualidade à população -, afirma Rafael Thompson, presidente da RioLuz.

Para a diretora-presidente da MOBI-Rio, Claudia Secin, o trabalho integrado faz toda a diferença na oferta de um serviço público de qualidade.

– Essa colaboração com a RioLuz mostra como a integração entre diferentes órgãos, uma marca da gestão Eduardo Paes, pode gerar benefícios reais para a população. Essa cooperação é um passo importante para promover um ambiente mais seguro e iluminado para todos que utilizam o BRT -, afirma Claudia.

Informações: Prefeitura do Rio

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Novo Terminal BRT Bairro Imperial Santa Cruz, na Zona Oeste, tem previsão de conclusão em dois anos

quinta-feira, 15 de maio de 2025

O prefeito em exercício do Rio, Eduardo Cavaliere, visitou, nesta sexta-feira (09/05), as obras do Terminal BRT Bairro Imperial Santa Cruz, na Zona Oeste. Com investimento estimado em R$ 74,2 milhões, o projeto, executado pela Secretaria Municipal de Infraestrutura, tem previsão de conclusão de dois anos. Localizado em uma área de mais de 13,2 mil metros quadrados, o novo terminal contará com três pavimentos, todos planejados para aproveitamento de iluminação e ventilação naturais, garantindo mais sustentabilidade e economia de energia. O terminal terá capacidade para receber até 14 ônibus articulados do sistema BRT, além de dez ônibus convencionais e oito vans.

– Com um grande investimento, o Terminal Bairro Imperial, em Santa Cruz, vai integrar BRT, linhas regulares e vans, conectando a região a toda a cidade. Essa expansão se soma à transformação que o BRT viveu nos últimos quatro anos com o prefeito Eduardo Paes. Saímos, em 2021, de 120 mil para 580 mil passageiros por dia, graças à compra de 700 novos ônibus, à requalificação da Transoeste, à conclusão da Transbrasil e à construção de terminais que estruturam todo o sistema – afirmou Eduardo Cavaliere.

O crescimento do número de viagens de 2021 a abril de 2025 é de 275%. Veja os dados abaixo:

Abril/2025: 561.785/dia
Crescimento (2021-2025): 275%
Recorde diário: 580.272 (30/04)

Média por corredor:

Transoeste: 235.526 (42% do sistema BRT)
Transcarioca: 150.798 (27%)
Transbrasil: 123.287 (22%)
Transolímpica: 52.174 (9%)

A construção do Terminal Bairro Imperial Santa Cruz integra um esforço amplo de revitalização do sistema BRT, que já inaugurou os terminais Mato Alto, Magarça, Pingo D’Água e Curral Falso, todos em pleno funcionamento na Transoeste. No pavimento superior, será instalada uma área de estar com bancos e jardins, proporcionando mais conforto e bem-estar aos passageiros que aguardam os veículos. O nível inferior abrigará lojas comerciais, integrando serviços e conveniência à rotina dos usuários.

Como parte do projeto, estão previstas também rampas de acessibilidade em todos os acessos, um bicicletário com até 300 vagas e estacionamento para 105 veículos e 50 motocicletas. As obras incluem a implantação de pistas exclusivas para ônibus BRT e intervenções viárias nas ruas Felipe Cardoso, Barão de Laguna e Dom Pedro I, com o objetivo de melhorar o tráfego e a mobilidade na região.

— Estamos construindo o Terminal Imperial do BRT, uma obra importante para Santa Cruz. Vamos requalificar todo o entorno — vias, calçadas e acessos — melhorando a fluidez e ampliando a integração com o trem. Isso também ajuda a desafogar o terminal da Felipe Cardoso, no centro comercial — destacou o secretário municipal de Infraestrutura, Wanderson Santos.

Terminais da Transoeste

Maior de todos os terminais da Transoeste, o Terminal BRT Curral Falso tem 19,8 mil metros quadrados, com integração entre ônibus comuns e vans, oriundos da Estrada de Sepetiba e Avenida Cesário de Melo. O novo terminal de embarque e desembarque conta com uma passarela de acesso e bicicletário com 400 vagas. Foram realizadas, ainda, melhorias nos sistemas viários e toda a drenagem do entorno em uma área de quase 2 mil metros quadrados, requalificando importantes vias, como a Avenida Cesário de Melo, a Estrada de Sepetiba, a Rua Felipe Cardoso e a Estrada da Pedra.

O Terminal BRT Pingo D’Água ocupa uma área de 19 mil metros quadrados e opera em conjunto com um terminal alimentador, facilitando a integração com ônibus convencionais e vans provenientes da Estrada da Pedra e da Avenida Dom João VI. Além de melhorias nas infraestruturas de transporte, todo o entorno foi revitalizado, incluindo melhorias nos sistemas viário e de drenagem, e requalificação de cinco ruas do entorno. Para os usuários que utilizam a bicicleta como meio de transporte até o terminal, foi construído um espaço com até 600 vagas, ampliando as opções de mobilidade e integração dos passageiros.

O Terminal Mato Alto funciona em conjunto com dois terminais alimentadores de ônibus comuns e vans (Norte e Sul), totalizando mil metros quadrados de área coberta. O local também conta com dois bicicletários com 512 vagas, além de uma ciclovia com 2.750 metros de extensão. A obra incluiu, ainda, dois novos viadutos na Avenida Dom João VI, com extensão total de 590 metros, além de retornos para veículos comuns.

O Terminal BRT Magarça foi expandido com um novo módulo conectado à estrutura já existente, além de um terminal alimentador para ônibus e vans provenientes da Estrada do Magarça. Foi executada a requalificação viária do local que também conta com um estacionamento exclusivo para 250 bicicletas, uma quadra poliesportiva, além de paisagismo no entorno.

Essas entregas transformaram a rotina de milhares de cariocas que dependem diariamente do transporte público na Zona Oeste. Os novos terminais oferecem mais conforto, segurança e regularidade nas viagens, reduzindo o tempo de espera e melhorando a experiência dos usuários.

— Assumimos a gestão do BRT com o compromisso de devolver à população um transporte com eficiência e qualidade.  Além disso, expandimos a oferta de serviços com a Transbrasil e os serviços de Conexão BRT, ampliando o horário de circulação para 24 horas. Seguimos focados em aprimorar a operação para atender a mais de meio milhão de passageiros que utilizam o sistema diariamente. Vamos juntos continuar zelando pelo BRT, patrimônio de todos nós — ressaltou a presidente da Mobi Rio, empresa municipal que administra o BRT, Cláudia Secin.

Informações: Prefeitura do Rio

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Rio antecipa fim de contratos de ônibus e assume linhas

terça-feira, 6 de maio de 2025

A Prefeitura do Rio de Janeiro firmou um acordo com os quatro consórcios de ônibus que operam na cidade – Transcarioca, Transoeste, Intersul e Internorte – para antecipar o encerramento dos contratos de concessão, que inicialmente terminariam apenas em 2028. O pacto foi selado na tarde desta quarta-feira (1º) durante audiência no Tribunal de Justiça, e agora aguarda homologação do Ministério Público. As primeiras mudanças devem ocorrer já em junho, com a municipalização de 23 linhas de ônibus da Zona Oeste, que passarão a ser geridas pela Mobi-Rio ou via aluguel temporário de veículos.

O vice-prefeito Eduardo Cavaliere afirmou que o foco será a melhoria imediata do serviço prestado à população:

“Vamos começar pelas linhas mais precárias, como fizemos com os BRTs. O objetivo é garantir mais qualidade para quem depende do transporte público”, declarou.

Nova configuração do transporte coletivo
As linhas que serão assumidas em primeiro lugar foram definidas com base no Índice de Qualidade de Transportes (IQT), que avalia itens como conservação dos veículos, idade da frota e cumprimento da oferta determinada pelo poder público. Entre as primeiras afetadas estão:

731 (Campo Grande – Marechal Hermes)
765 (Mendanha – Deodoro)
870 (Santa Cruz – Sepetiba)
804 (Campo Grande – Curral Falso)
893 (Jardim Palmares – Campo Grande)

Segundo o procurador-geral do município, Daniel Bucar, a transição será gradual, com as novas operadoras convivendo com os consórcios até o fim definitivo dos contratos.

Modelo de concessão será reformulado
Cavaliere adiantou que o novo modelo de concessão de transporte público será diferente daquele implantado em 2010. Ao invés de grandes lotes concentrados por consórcio, o sistema será mais pulverizado, com previsão de cerca de 40 contratos menores, que incluirão tanto linhas rentáveis quanto deficitárias.

“Já temos um plano de transição fechado, que será divulgado em breve”, acrescentou o vice-prefeito.

Climatização da frota e verba desbloqueada

Durante a audiência, foi fechado ainda um novo acordo sobre a climatização dos coletivos. Os consórcios se comprometeram a retirar de circulação os últimos 200 ônibus sem ar-condicionado até o dia 1º de novembro. Para viabilizar a renovação da frota, a prefeitura liberará R$ 70 milhões retidos em juízo.

O presidente do Rio Ônibus, João Gouveia, destacou que parte desse montante será investido em veículos com ar-condicionado.

O valor depositado em conta judicial é resultado de uma disputa antiga entre prefeitura e consórcios, envolvendo descumprimento de cláusulas contratuais sobre climatização.

Linhas que terão operadores trocados
Confira as linhas de ônibus que passarão a ser operadas pela prefeitura:

731, 765, 770, 771, 790, 796, 798, 804, 821, 822, 825, 826, 833, 840, 841, 842, 849, 868, 869, 870, 892, 893, 936

Informações: Cidade de Niterói 

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No Rio, Invasão de veículos nos corredores BRT já provocaram quase 60 acidentes apenas este ano

domingo, 30 de março de 2025

A cena é corriqueira: veículos não autorizados — principalmente motos — invadem as pistas exclusivas do BRT para escapar do engarrafamento. Pedestres também cortam caminho pelos corredores. O atalho ilegal provocou a morte nesta terça-feira da estudante Fernanda Vitória Cavalcante Alves, de 17 anos, atropelada por um carro oficial do governo do estado na calha do Transcarioca, em Campinho. Levantamento feito pela empresa da prefeitura Mobi-Rio, responsável por administrar o sistema BRT, mostra que este ano já foram registrados 58 acidentes nos 157,5 quilômetros de extensão dos quatro corredores exclusivos na cidade — uma média de duas colisões a cada três dias. No ano passado, foram 226 ocorrências.

Todos os acidentes foram provocados pela imprudência de motoristas que invadiram as pistas dos ônibus articulados, fizeram conversões proibidas ou avançaram algum sinal do sistema. A Mobi-Rio estima um gasto de R$ 110 mil nos últimos 15 meses para reparar os ônibus danificados nessas colisões, isso sem contar o tempo que os coletivos ficam fora de operação — que varia de um a quatro dias. Dos quatro BRTs, o Transcarioca aparece na estatística com a maior quantidade de batidas: 37 este ano. Em 2024, foram 103.

Farra de infrações
Nesta quarta-feira, 24 horas após a morte de Fernanda Vitória, uma equipe do GLOBO ficou por três horas no corredor Transcarioca (Barra-Galeão), onde a jovem foi atropelada, após sair da Escola Estadual Professora Maria Terezinha de Carvalho Machado. Foi o bastante para flagrar uma farra de irregularidades praticadas por motociclistas, motoristas e até por quem pedalava. Apesar da sinalização, veículos sem autorização foram vistos circulando pela calha exclusiva. Em alguns casos, pedestres também atravessaram as pistas fora das faixas reservadas para passagem de pessoas. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) não divulgou o número de multas aplicadas nos quatro corredores do BRT.

Além dos ônibus articulados, de acordo com o Código Brasileiro de Trânsito, só podem trafegar pelos corredores do BRT os veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, ambulâncias, carros de polícia e veículos de fiscalização e operação de trânsito. A invasão da calha é considerada uma infração gravíssima: a multa é de R$ 293,47, e o motorista perde sete pontos na carteira.

Fernanda Vitória foi atingida por um carro que prestava serviços para a Secretaria estadual de Cultura. Segundo o órgão, o motorista Marco André Vargas, que dirigia o automóvel, estava sozinho no carro. Ele foi exonerado após o acidente e, na Polícia Civil, vai responder por homicídio culposo (sem intenção de matar).

Em julho de 2022, outra imprudência tirou a vida do garçom Rhenê Rodrigues Martins. A vítima atravessava a pista do BRT Transoeste, na Barra da Tijuca, na faixa de pedestres, quando foi atropelado por um carro da prefeitura em alta velocidade. O motorista Felipe Zelino Vitório Moitinho não prestou socorro. De acordo com o RJ2, da TV Globo, até hoje a família de Rhenê não foi indenizada pelo município. O garçom era casado e tinha três filhos.

Quase um ano depois, o motorista foi denunciado por homicídio doloso (com intenção de matar). Na época, o Ministério Público do Rio entendeu que ele transitava com veículo do município sem placa e pela pista expressa do BRT, sem que houvesse qualquer urgência. A promotoria também apontou que ele ultrapassou o sinal vermelho, não prestou socorro à vítima e falsificou documentação para dificultar a investigação.

Até mesmo o carro do deputado Dionísio Lins (PP), então presidente da Comissão de Transportes da Assembleia Legislativa, foi flagrado em março de 2023 trafegando pelo Transcarioca. Na época, o parlamentar se justificou dizendo que estava verificando a “situação do piso”.

Informações: O Globo

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Futuro dos transportes no Rio passa por projetos que somam R$ 100 bilhões, como expansão do metrô e do BRT Metropolitano

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Como mora no miolo da Cidade de Deus, na Zona Oeste do Rio, todas as quartas-feiras a diarista Maria de Jesus da Silva, de 44 anos, vai a pé ou de bicicleta até a Estação Merck do BRT, na Taquara, onde embarca até o Jardim Oceânico e, de lá, segue de metrô para Botafogo, na Zona Sul da cidade. Além das filas para entrar no BRT, perde muito tempo na baldeação. Dependendo do dia, chega a levar mais de duas horas até o endereço onde trabalha, e o mesmo tempo na volta para casa. Se a Linha 4 do metrô — que parou no Jardim Oceânico — já chegasse até o Recreio dos Bandeirantes, a vida da diarista seria outra.

— Também teria que ter mais ônibus para suprir a necessidade do BRT. Só temos um ônibus, o 990 (Merck -Joatinga), que passa perto da Cidade de Deus e vai para o metrô. E, quando passa, a gente nem consegue entrar de tão cheio. E ainda demora à beça — completa a diarista.

O trecho do metrô entre o Jardim Oceânico e o Recreio chegou a ser idealizado para a Olimpíada de 2016, mas empacou durante a grave crise financeira do estado, sendo substituído pelo BRT. Teria cerca de 20 quilômetros e seria escavado sob o canteiro central da Avenida das Américas. Esse e outros projetos de transportes sobre trilhos e no mar, com orçamentos que beiram R$ 100 bilhões, estão em pranchetas, gavetas e promessas dos governos.

A expansão do metrô carioca parou há quase dez anos, quando as obras da Estação Gávea foram interrompidas e o buraco preenchido por água para tentar sustentar a estrutura. Iniciado em 1979, o modal tem 54,4 quilômetros, 41 estações e três linhas. Apenas cinco anos mais velho, o metrô de São Paulo tem 104,4 quilômetros, 91 estações e seis linhas.

Depois de um acordo assinado em outubro do ano passado — envolvendo MPRJ, TCE, governo do Estado, MetrôRio e o consórcio construtor Rio Barra da Linha 4 —, e muitas promessas de recomeço, agora o secretário estadual de Transporte, Washington Reis, diz que a construção da Estação Gávea entra nos trilhos no mês que vem, após assinatura de aditivo com o MetrôRio, que investirá R$ 600 milhões nas obras e terá o seu contrato de concessão prorrogado por dez anos, até 2048. O estado se comprometeu a aplicar R$ 97 milhões e criou um fundo de reserva de R$ 300 milhões para serem usados, se necessário, na estação e na conclusão de um trecho da galeria São Conrado-Gávea.

Além da Estação Gávea
A Linha 4 consumiu até agora cerca de R$ 10 bilhões. E, para celebrar o novo contrato com o MetrôRio, o estado gastou mais R$ 3 milhões: contratou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) para dar suporte, inclusive no cálculo de tarifa.

Para o presidente do MetrôRio, Guilherme Ramalho, a retomada das obras da Estação Gávea é simbólica e importante. Mas é preciso não parar por aí:

— Mais do que a Gávea, a gente tem que voltar a poder investir. O Rio precisa voltar a ter investimento constante em infraestrutura. A cidade tem demandas grandes no setor de transporte.

O último plano diretor do metrô, de 2017, somado ao Metrô Leve da Baixada (Pavuna-Nova Iguaçu) — prometido pelo governador Cláudio Castro durante campanha para a reeleição —, prevê mais de 178 quilômetros de trilhos, que não saíram do papel. A execução de todos custaria mais de R$ 80 bilhões. Ainda está pendente o trecho de 1,2 quilômetro para ligar o Alto Leblon — onde o tatuzão, máquina para escavar túneis, apodrece sob a Rua Igarapava — à Estação Gávea.

Para completar a nova Linha 4 projetada, seria necessário ainda interligar o Jardim Oceânico ao Recreio. Consta também do projeto original do metrô a Linha 4 passando por Humaitá, Laranjeiras e Botafogo, chegando ao Centro. Da Gávea ainda está projetada uma ampliação até a Rua Uruguai, cortando o Maciço da Tijuca. Especialistas consideram fundamental concluir a Linha 2, levando os trilhos do Estácio até a Praça Quinze, passando pela Cruz Vermelha. Mais uma linha incluída no traçado, a 3, passaria sob a Baía de Guanabara, chegando a Niterói e São Gonçalo.

Na campanha eleitoral, o prefeito Eduardo Paes anunciou que pretende transformar em VLT os corredores do BRT Transoeste e Transcarioca. Pelos cálculos iniciais, segundo disse Paes na ocasião, “veletizar” esses dois corredores exclusivos teria um custo inicial estimado de R$ 16 bilhões. A prefeitura também já fez estudo para implantar VLT ligando Botafogo, Gávea e Leblon, um investimento de R$ 1,5 bilhão.

Outra ideia é a implantação do BRT Metropolitano na cidade, que aparece em decreto no primeiro dia da nova administração Paes. Na prática, a ideia é fazer a integração entre os transportes municipais e intermunicipais. E isso poderá acontecer com a conclusão de dois terminais que constam do Transbrasil, estimados em R$ 100 milhões: o Trevo das Margaridas, que poderia absorver quem vem da Baixada Fluminense pela Via Dutra; e o do Trevo das Missões, idealizado para aliviar o trajeto para quem chega da Baixada pela Rodovia Washington Luís.

No transporte pela Baía de Guanabara, a Companhia Carioca de Parcerias e Concessões (CCPAR), da prefeitura, tenta licitar desde o ano passado uma ligação por barcas entre os aeroportos Santos Dumont e Tom Jobim. O investimento previsto para implantação era de R$ 109,5 milhões. Depois de vários adiamentos, a licitação foi realizada em dezembro, mas não apareceram interessados. A CCPar está refazendo o edital para relançá-lo.

Já a ligação por barca entre São Gonçalo e a Praça Quinze não tem qualquer estimativa de preço. A Secretaria de Transportes do estado informa que novos trajetos de barcas poderão ser criados “de acordo com a demanda de passageiros e a viabilidade econômica e a capacidade operacional”.

De concreto, a curto prazo o que está no horizonte da Secretaria estadual de Transportes é o lançamento de estudo e da modelagem da ligação Estácio-Praça Quinze, da Linha 3 e do metrô entre o Jardim Oceânico e o Recreio. Reis diz que sua meta é lançar a licitação da conclusão da Linha 2 e a implantação da Linha 3 ainda este ano:

— Vamos fazer uma licitação internacional e chamar o mundo para cá. Eu vou dizer uma coisa, se o governo federal atual, com a caneta na mão, não abraçar esse projeto, qualquer outro presidente que vier faz tudo.

Morador de São Gonçalo, o técnico de refrigeração Rodrigo Caetano, de 40 anos, trabalha nas zonas Sul e Oeste do Rio e sonha com a Linha 3 do metrô.

— Já ouvi falar, mas não sei se vai ter mesmo. Meu sonho era que fosse tudo metrô. Não dá para comparar. É rápido, mais barato, mais seguro. Até lá podia ter mais BRT pela cidade toda, cortar um pouco o trânsito — espera.

Transporte sustentável
A ampliação dos transportes sobre trilhos é rota mais indicada também quando o assunto é impacto ambiental. Considerando os deslocamentos da Região Metropolitana do Rio, os modais sobre trilhos são os que menos consomem energia, não emitem gases que aceleram o aquecimento global, como o dióxido de carbono (CO2), e duram pelo menos 60 anos.

— Uma urgência é reduzir o uso de automóvel particular, deveria ser a última opção na movimentação da cidade. Se queima muito combustível para transportar uma pessoa só, promove engarrafamento. Para se ter ideia, um SUV movido a gasolina gasta a energia equivalente a uma viagem de avião de um passageiro — diz Márcio D’Agosto, presidente do Instituto Brasileiro de Transporte Sustentável.

Tarifa zero: opiniões divergentes
Pelo menos dez municípios fluminenses têm ônibus com tarifa zero: Paracambi, São Fidélis, São Sebastião do Alto, Cantagalo, Carmo, Casimiro de Abreu, Silva Jardim, Tanguá, Maricá e São João da Barra.

Diretor da FGV Transportes, Marcos Quintela afirma que, embora pareça vantajosa para os usuários, a tarifa zero também tem suscitado reflexões sobre a viabilidade econômica e a capacidade de manter a qualidade e eficiência dos serviços com o passar do tempo. “Ao eliminar a tarifa do sistema, a demanda pelo serviço inevitavelmente aumenta, levando a uma maior ocupação dos veículos e exigindo um aumento da oferta de viagens”, diz ele. “Esse aumento na operação do serviço acarreta incremento significativo nos custos operacionais para os municípios, uma vez que se tornam os únicos responsáveis pelos repasses financeiros para subsidiar o sistema”, acrescenta.

Antropólogo, urbanista e militante do Movimento Passe Livre, Paique Duque Santarém ressalta que, nos últimos anos, as empresas tiveram uma retração nos lucros e buscaram financiamentos, subsídios e redução de imposto, “mas a passagem continuou aumentando muito”. Isso, diz ele, “desregula o sistema e cria um ciclo vicioso: aumenta a tarifa, o que reduz o número de usuários, o valor não se sustenta com inflação, e aí se aumenta a tarifa de novo”. Para o transporte público se salvar, avalia, “é preciso constituir um Sistema Único de Mobilidade, a exemplo do SUS, nacionalizando o financiamento por meio de taxas. Ele seria constituído por autoridades dos âmbitos federal, estadual e municipal, atuando de forma conjunta, principalmente nas regiões metropolitanas”.

Informações: O Globo

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Prefeitura do Rio quer licitar troca de BRT por VLTs até metade de 2025

quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

A Prefeitura do Rio espera chegar na metade de 2025 com tudo pronto para licitar a substituição dos BRT's Transoeste e Transcarioca por VLTs. O BNDES concluiu neste mês os estudos para trocar os ônibus articulados da Transcarioca (Alvorada - Galeão) e Transoeste (Jardim Oceânico - Campo Grande/Santa Cruz) e calculou que R$ 12 bilhões serão necessários para trocar o sistema.

Com o estudo do BNDES em mãos, a prefeitura já dispõe também de uma análise aprofundada dos benefícios que a troca dos sistemas irá trazer. Segundo Gustavo Guerrante, presidente da Companhia Carioca de Parcerias e Investimentos (CCPar), o BRT já tem uma demanda conhecida, e pesquisas mostram que há um grupo novo de passageiros: com o VLT, quem não usa o sistema de ônibus tende a aderir ao sistema. A viabilidade do projeto considera, por exemplo, que é possível instalar trilhos sobre a pista onde circulam os BRTs e lista as estações que precisarão ser adaptadas para o veículo sobre trilhos. 


Até meados do ano que vem a CCPAR pretende terminar estudos sobre a mudança no sistema e avançar para as fases de consulta e audiência pública, onde moradores das áreas atravessadas pelos dois BRTs irão contribuir com o projeto. 

A prefeitura também fará um "road show" para apresentar o projeto para investidores do exterior. Entre as alternativas para conseguir os R$ 12 bilhões para custear as obras, a prefeitura avalia buscar recursos junto ao PAC Mobilidade, programa do governo federal para obras de transporte, empresas estrangeiras, financiamentos com bancos transnacionais e investimentos próprios. 

A obra é a primeira grande mexida nos transportes e na engenharia viária do próximo mandato de Paes, que começa em janeiro, a sair do papel. A já muito comentada demolição do Elevado 31 de Março, cuja intenção foi anunciada no último domingo (08) pela prefeitura, ainda deve demorar de três a quatro anos para sair do papel.

Informações: CBN Globo

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BNDES conclui cálculos do projeto de Paes para ‘VLTzar’ corredor do BRT

domingo, 8 de dezembro de 2024

Há dois anos, em 2022, o prefeito Eduardo Paes anunciou uma transformação ambiciosa no sistema de transporte público do Rio: a substituição gradual dos ônibus do sistema BRT pelos veículos leves sobre trilhos (VLT). O plano, batizado de “VLTzação”, visava modernizar e melhorar a eficiência do transporte nas zonas Oeste e Norte da cidade, com uma previsão de implementação ao longo de 15 anos.

Agora, o BNDES divulgou os resultados dos estudos e cálculos financeiros referentes às primeiras fases deste projeto. As análises focaram em duas linhas principais: a Transcarioca, que conecta o Terminal Alvorada, na Barra da Tijuca, ao Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão; e a Transoeste, que liga o Jardim Oceânico, também na Barra, aos bairros de Campo Grande e Santa Cruz.

Segundo os cálculos do BNDES, a implementação dessas duas linhas de VLT terá um custo total de R$ 12 bilhões. O valor inclui a compra dos veículos e a adaptação dos traçados atuais para acomodar o novo sistema de trilhos. A viabilização financeira será possível através de Parcerias Público-Privadas (PPP), uma estratégia comum para grandes projetos de infraestrutura.

Durante o anúncio original, em 2022, Eduardo Paes enfatizou que o plano era de longo prazo e transcenderia seu mandato. “Não é um plano do governo Eduardo Paes. A gente tem que aprender a perpassar governos,” afirmou o prefeito, ressaltando a importância de continuidade administrativa para o sucesso do projeto.

Os estudos também indicam que os novos veículos do VLT terão uma capacidade significativa de transporte, estimada em 500 mil passageiros por dia. A velocidade das composições será ajustada de acordo com o ambiente em que transitam, podendo atingir velocidades maiores em vias segregadas para garantir eficiência e segurança.

Informações: Diário do Rio

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Prefeitura do Rio promete nova licitação dos ônibus e quer implantar linhas de VLTs nas calhas do BRT Transcarioca e Transoeste

domingo, 20 de outubro de 2024

Em lugar de óleo diesel que despeja toneladas de gás carbônico na atmosfera, veículos sobre trilhos, movidos a eletricidade e que ainda acumulam energia para seguir viagem. Nas ruas, ônibus com ar-condicionado e horários exibidos nos pontos, além de linhas organizadas atendendo a toda a cidade e integradas a outros modais. Sonho dos passageiros? Não. É o plano do prefeito Eduardo Paes, que promete uma revolução no transporte público em seu próximo mandato.

Deixar para trás anos de atraso tem o seu preço. A proposta da prefeitura é implantar três novas linhas de VLT — a um custo estimado de R$ 16 bilhões. Duas delas aproveitariam as calhas do BRT Transcarioca (que vai do Terminal Alvorada, na Barra, até o Aeroporto Tom Jobim) e do BRT Transoeste (que liga o Jardim Oceânico, na Barra, a Campo Grande e Santa Cruz). Já o terceiro corredor partiria do zero para conectar sobre trilhos Botafogo à Gávea, trajeto antes previsto para ser feito pelo metrô — em um de tantos projetos ainda no papel.

Subsídios mantidos
A outra frente não requer novo investimento tão alto, mas será igualmente trabalhosa. Trata-se da licitação das linhas de ônibus municipais, que terá no contrato a exigência para que toda a frota seja climatizada, encerrando uma discussão que se arrasta há quase 15 anos. Assinados em 2010, os atuais contratos com os quatro consórcios que operam as linhas da cidade vencem em 2028 — último ano do quarto mandato de Paes — e não previam ar-condicionado nos coletivos. Além disso, está prevista uma nova racionalização das linhas, processo que foi interrompido em 2016. Essa parte deve mudar origens e destinos, para evitar superposição de trajetos e garantir a capilaridade do sistema.

A tendência, segundo fontes da prefeitura, é que o município mantenha as tarifas subsidiadas como acontece hoje, assim como remunere as empresas por quilômetro rodado. Essas duas iniciativas foram adotadas em junho de 2022 para recuperar o sistema.

Procurado, o prefeito Eduardo Paes não quis dar mais detalhes sobre seus planos. O GLOBO apurou que, internamente, o município tem a perspectiva de concluir em três anos as obras em cada corredor. O projeto da Zona Sul está pronto. Já a modelagem dos contratos de concessão e dos estudos de demanda para a “VLTização” dos corredores de BRT existentes está a cargo do BNDES e será concluída em dezembro.

O município trabalha com vários cenários para viabilizar os projetos. Um deles é tentar captar recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) junto ao governo federal. Outra opção é abrir uma concorrência, conhecida como concessão patrocinada — o futuro operador se encarregaria das obras, sendo ressarcido pelo poder público em pagamentos parcelados.

— O prefeito ainda não decidiu qual dos corredores de BRT vai priorizar. O que sabemos é que é possível manter os ônibus articulados em operação enquanto são feitas as adaptações para o VLT — disse uma fonte.

VLT na zona sul
Caso saiam mesmo do papel, os três VLTs terão ao todo 226 quilômetros de extensão. Dos três projetos, o mais barato é a implantação do VLT da Zona Sul, cujo custo é estimado em R$ 1,3 bilhão. O traçado teria 12 quilômetros e 13 estações, com o uso de faixas de trânsito já existentes em vias como as ruas Jardim Botânico, Humaitá e Voluntários da Pátria. Em julho de 2022, Paes chegou a anunciar que iniciaria a obra ainda no atual governo, para inaugurar a conexão no início de 2025, mas acabou desistindo.

O município estima que as adaptações no Transoeste e no Transcarioca exigiriam mais R$ 14,7 bilhões. A conta poderia chegar a R$ 21 bilhões, caso as obras partissem do zero.

As mudanças em estudo ocorrem após a prefeitura gastar, nos últimos três anos e meio, cerca de R$ 2 bilhões na compra de 700 articulados e de terrenos para implantar garagens para o sistema BRT. O recurso foi obtido por meio de empréstimos contraídos junto ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal, que ainda estão sendo pagos. Com a conversão para VLT, os articulados recém-comprados formariam uma reserva técnica para os demais corredores: Transolímpico (Recreio-Deodoro) e Transbrasil (Deodoro-Caju). Assim, os veículos rodariam menos e teriam uma vida útil maior, o que representaria uma economia para a prefeitura, já que são bem mais caros que os ônibus convencionais. Em uso intenso, os articulados têm que ser totalmente renovados depois de oito anos.

Mudança nos prazos
A exemplo de 2010, a nova concorrência dos ônibus, que pode ser lançada em 2026, permitirá a participação de grupos estrangeiros. Mas com diferenças. O novo edital deve prever prazos mais longos, para que as vencedoras comprem os coletivos e encontrem terrenos para implantar as garagens de ônibus. O sistema de bilhetagem será administrado pelo Jaé, que está nas mãos da prefeitura. Na última licitação, a prefeitura fixou um prazo de apenas seis meses para o cumprimento de todas as exigências, inclusive a implantação da bilhetagem, que foi assumida pela Riocard (ligada aos empresários). Por causa do prazo exíguo, grupos franceses e argentinos que se interessaram pelo negócio desistiram de participar, deixando o caminho livre apenas para empresas que já atuavam no Rio.

A prestação dos serviços pelos novos operadores dos ônibus terá ainda outra inovação. Enquanto esperam nos pontos, os usuários poderão saber quando chegará o próximo coletivo, assim como ocorre hoje no metrô e no VLT. A novidade não tem ligação com a próxima concorrência, mas com os novos contratos para a renovação do mobiliário urbano: 2,5 mil abrigos serão instalados a partir de 2027 — e terão painéis conectados ao GPS dos ônibus.

Informações: O Globo

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Prefeitura do Rio inicia primeira fase de operação do Terminal Curral Falso

segunda-feira, 30 de setembro de 2024

A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) e da Mobi-Rio, vai começar a primeira fase de operação do novo Terminal Curral Falso das 10h às 15h, para o Terminal Alvorada. A partir desta segunda-feira (30/09), será ativada a linha 15 (Terminal Curral Falso x Alvorada - Expresso) com partidas a cada 15 minutos. O tempo estimado de viagem é de 1 hora, com oito paradas ao longo do trajeto.
Foto: Henrique Barbosa / You Tube

É importante ressaltar que nesta primeira fase de operação, o Terminal Curral Falso só funcionará das 10h às 15h. Neste momento, não há mudança no funcionamento dos demais serviços do corredor Transoeste que passam na região e os passageiros devem seguir utilizando as estações mais próximas (Cajueiros e Santa Veridiana). Após a conclusão das obras, outros serviços passarão a operar no Terminal Curral Falso, ampliando a oferta de transporte na região.

A prefeitura informa que também foram iniciados nesta segunda-feira dois serviços de conexão do BRT, que fazem paradas em pontos de ônibus urbanos convencionais: linha 28 (Terminal Curral Falso x Terminal Pingo D’água - via Sepetiba) e linha 68 (Bangu x Terminal Deodoro).

A linha 28 atenderá principalmente o bairro de Sepetiba, ligando os terminais Curral Falso e Pingo D’água, da Transoeste, com um percurso de 17 km. São 17 paradas em pontos de ônibus nas ruas e saídas em intervalos de 10 minutos. A operação dessa linha também se dará, inicialmente, apenas das 10h às 15h. Já o serviço 68 vai conectar o bairro de Bangu (Praça Horácio Hora) com o Terminal Deodoro, passando pela Praça das Juras, Vila Vintém e Fumacê. O trajeto de 11 km contará com 10 paradas em pontos de ônibus nas ruas, e saídas com intervalos de 10 minutos nos horários de pico. Este serviço funcionará 24 horas todos os dias.

Plano operacional da linha:
Linha 15 (Curral Falso x Alvorada - Expresso)

  • T. Curral Falso
  • Santa Veridiana
  • Vendas de Varanda
  • T. Pingo D'Água
  • T. Magarça
  • T. Mato Alto
  • Recreio Shopping
  • Gláucio Gil
  • Salvador Allende
  • T. Alvorada

Informações: O Globo

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