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Espanha quadruplica trens-bala em três anos e lidera revolução europeia

domingo, 14 de abril de 2024

A Espanha quadruplicou sua oferta de trens de alta velocidade, que viajam a até 310 km/h, nos últimos três anos e tem liderado a Europa nesse ramo de transporte.

Desde 2021, quando a União Europeia aprovou um pacote ferroviário obrigando os países a abrirem seus mercados nacionais à concorrência, três novas empresas de trens-bala se uniram à antiga Renfe AVE (sigla para Alta Velocidade Espanhola).

A concorrência foi intensificada pela entrada da francesa Ouigo e da italiana Iryo e teve um efeito notável na redução dos preços. Um estudo recente da plataforma de venda de passagens Trainline destaca uma queda de preços de 65% desde 2019, com o preço médio atual do bilhete em torno de 35 euros, o que dá 22% a menos do que no ano passado. De 2021 para cá, a queda foi de 48%.

A estatal espanhola Renfe opera sua marca AVE desde 1992, quando iniciou uma linha regional entre Madri e Sevilha. E assim foi por quase três décadas, quando, em 2021, a empresa francesa de trens de baixo custo Ouigo chegou ao país.

A concorrência obrigou a Renfe a lançar no mesmo ano uma segunda marca de baixo custo, a Avlo, cujos trens não têm primeira classe e operam com preços que às vezes não chegam a 10 euros. A Avlo pode ter descontos entre 60% e 90% em relação à AVE numa mesma linha.

No final de 2022, foi a vez da Iryo, uma empresa que tem a estatal italiana Trenitalia em seu DNA. A Iryo, por sua vez, concorre diretamente com a AVE, oferecendo primeira classe, refeições, bebidas e vagões-restaurantes.

"O preço médio dos bilhetes caiu muito e a procura cresceu. A demanda cresceu justamente por causa dos preços mais baixos e melhor serviço, maior concorrência de serviços", afirmou à Folha Antonio García Salas, da associação Corredor Sudoeste Ibérico, que reúne cerca de 40 empresas envolvidas no ramo de transportes na região.

Segundo Salas, há uma quinta empresa de olho no mercado espanhol, a portuguesa B-Rail. "Apesar de Portugal ainda não possuir trem-bala, a B-Rail trabalha atualmente na implantação de uma linha Lisboa-Madri, que terá três horas de duração", diz ele.

Uma pesquisa de passagem Madri-Barcelona na plataforma Trainline para um dia normal -por exemplo, a próxima terça-feira (15)- oferece nada menos que 46 trens diferentes entre 6h15 e 21h10, com durações entre duas horas e meia e três horas e quinze minutos.

Os tíquetes mais baratos partiam de 19 euros (R$ 103), com opções da Avlo, às 10h30 e às 19h30, ou da Ouigo, às 21h. Os preços não são fixos como outrora. Agora, eles seguem o esquema das companhias aéreas, cujos algoritmos aumentam e diminuem os valores de acordo com o dia, horário, disponibilidade etc.

Assim, o primeiro trem da Avlo para esse dia, às 6h15, estava muito mais caro: com apenas seis lugares restantes, custava 55 euros (R$ 299) no momento da pesquisa.

Mas, às 6h40, a mais luxuosa Iryo cobrava a metade do preço da low-cost: 28 euros (R$ 152) ou 38 euros (R$ 207) na primeira classe, com refeição. Vinte minutos depois, às 7h, a AVE estava pedindo 121 euros (R$ 659) por um assento simples, ou 143 euros (R$ 779) para a primeira classe.

Como comparação, a distância entre as duas cidades espanholas (630 km) é maior que a São Paulo-Rio (450 km) ou São Paulo-Belo Horizonte (570 km).

"Diferentes países estão adotando essa lei [de abertura à concorrência] com diferentes níveis de entusiasmo", contou à Folha Mark Smith, expert em ferrovias europeias e mantenedor do site especializado The Man in Seat 61 (www.seat61.com).

"A França foi forçada a aceitar dois trens por dia da espanhola Renfe para Marselha e Lyon. Mas a estatal francesa SNCF (Société Nationale des Chemins de fer Français) é notória por fazer tudo o que pode para dificultar a entrada de outros operadores no país", disse.

A República Tcheca e a Itália, por sua vez, se abriram à concorrência de forma mais transparente, afirma ele. "A antiga Trenitalia e a nova Italo Treno agora competem na rede de alta velocidade entre as principais cidades italianas. A Polônia e a Eslováquia também abriram os mercados, mas não há nada na Suíça, que não pertença à UE, ou na Croácia, por exemplo", afirmou Smith.

O Reino Unido adotou outra política. "Em vez de permitir operadores de acesso aberto a toda a nossa rede ferroviária, privatizamos abrindo licitações para contratos de franquias. Assim, a concorrência acontece na fase em que o governo cede as franquias, e não na fase em que o passageiro compra as passagens", afirmou.

Para Salas, da associação Corredor Sudoeste Ibérico, uma outra grande vantagem da chegada de maior oferta dos trens-bala é que eles são mais modernos e, portanto, menos poluentes que os anteriores.

"No caso do sudoeste ibérico, a produção de eletricidade tem emissões quase nulas de CO2, os gases com efeito de estufa. A Extremadura, que é a região espanhola que fica perto da fronteira com Portugal, tem uma capacidade de produção seis vezes superior ao seu consumo. E tudo praticamente sem emissões de CO2. Os trens de alta velocidade funcionam com essa eletricidade. Entre os outros, alguns são elétricos, mas muitos ainda funcionam com diesel", afirmou Salas.

No mês passado, voltou à baila na Espanha a ideia de se proibir voos para onde há a opção de trens com até duas horas e meia de viagem. O movimento é parte do plano do governo para reduzir as emissões de carbono até 2050.

O PSOE, do primeiro-ministro Pedro Sánchez, e a Sumar, coligação de esquerda que faz parte do governo, chegaram a um acordo no Congresso para reduzir esses voos domésticos, mas a maioria deles esbarra na exceção à regra: desde que não estejam ligadas a aeroportos que façam ligação com rotas internacionais.

Ou seja, os voos Madri-Barcelona, por exemplo, não poderão ser interrompidos porque quem compra uma passagem internacional em Barcelona poderia ter que passar por Madri para seguir viagem. O governo, no entanto, trabalha com a possibilidade de extinção de dez linhas.

"As pessoas costumavam pensar que três horas era o número mágico", explicou Mark Smith. Ele se refere ao fato de que, para o passageiro, uma viagem de trem de três horas equivale em tempo a um voo de uma hora. Pois é preciso contar meia hora indo ao aeroporto, uma hora para fazer check-in, uma hora para voar e mais meia hora do aeroporto de destino ao centro da outra cidade.

"Mas o presidente da estatal ferroviária francesa disse alguns anos atrás que o número mágico de três horas agora era de quatro ou até cinco horas por causa do tempo extra de check-in e da segurança adicional após o 11 de setembro. E também porque, nos trens, os empresários agora têm laptops, os trens agora têm tomadas e Wi-Fi, ou seja, o tempo no trem é tempo produtivo, e no voo não é bem assim", disse Smith.

"O perigo com essas propostas do governo é que elas parecem boas e geram manchetes positivas para os políticos. Mas se você não tiver cuidado, não terá nenhum efeito, especialmente se permitir voos onde você está conectado com um hub internacional", afirmou.

De fato, a França proibiu esses voos no ano passado, mas o efeito foi quase nulo para o mercado, pois atualmente se aplica a apenas três rotas do aeroporto de Paris Orly para Nantes, Lyon e Bordéus.

De qualquer modo, ajuda. De acordo com a indústria, a aviação representa 2% por cento das emissões globais de CO?. No entanto, estudos dizem que isso omite fatores-chave. Devido às emissões em altitude durante o voo, o impacto climático global da aviação pode ser responsável por 5% a 8% das emissões no mundo.

Informações: MSN
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Trem Sorocaba-Votorantim tem projeto pronto

segunda-feira, 7 de agosto de 2023

O projeto +Mobi+Tempo, de reativação da linha férrea entre Sorocaba e Votorantim, foi selecionado para uma rodada de financiamento em Brasília, no dia 10, durante o evento FinanCidades: rodada de negócios de projetos urbanos. Desenvolvido pela Agência Metropolitana de Sorocaba, com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SDUH), o projeto é dividido em duas fases.

Na fase 1 seria a implantação, na sua forma mais simples, mas de grande impacto devido à revitalização de uma área de extrema degradação. Nesta fase, o projeto considera duas estações, uma em Sorocaba, com a restauração da Estação Paula Souza e outra em Votorantim, com a construção de um anexo ferroviário junto ao terminal de ônibus.

Todos os materiais históricos ou com potencial passarão a compor um museu dinâmico na fase 1. Segundo o anteprojeto, a operação permite transferir cerca de 5 mil automóveis e 10 mil passageiros que circulam entre as duas cidades. Essa primeira etapa consiste em 6,5 km de extensão e trem com velocidade mínima de 50 km/h. A tarifa estabelecida é de R$ 3,00. O projeto apresenta 5 viagens por hora, por sentido, e 90 viagens diárias por sentido. No projeto constam cinco carros, com capacidade para 80 passageiros em cada um, somando 500 passageiros por viagem, sendo 400 sentados e 100 em pé.

A demanda potencial foi avaliada em 150 mil passageiros. “Uma demanda mais que suficiente para justificar a iniciativa”, disse o engenheiro responsável pelo projeto, José Carlos Carneiro. O estudo considera fluxos de 150 mil, 20 mil e 5 mil passageiros por dia. “Essas demandas poderão se alterar ao longo do tempo conforme a aceitação do sistema até atingir o limite do potencial”.
Quanto ao formato da operação e principalmente a configuração do material rodante, o projeto considera duas hipóteses, são elas: Solução A, considerado um padrão internacional para projetos de Veículo Leve sobre Trilho (VLT) e a via duplicada e a Solução B, com material rodante histórico de posse da Sorocabana -- Movimento de Preservação Ferroviária, devidamente restaurado.

O engenheiro disse que o projeto se sustenta não só do ponto de vista do investidor, como do interesse público. Carneiro ressalta que a ligação ferroviária entre Sorocaba e Votorantim devolve às duas cidades qualidades urbanas surpreendentes e com investimento baixo, além de aumentar a mobilidade com menor custo e reduzir a emissão de dióxido de carbono na fase 1 e eliminação total na fase seguinte. Quanto a parte histórica, ele destaca que o projeto entrega uma via segura para o tráfego do trem turístico e patrocina a preservação do material histórico com ganhos para a história e turismo.

“Também há o aspecto da requalificação urbana da Estação Paula e seu entorno, com a restauração da estação e a criação de um mirante na área de cota mais alta para a praça Lions, que é um hub importante da cidade, pois ali passa a avenida Dom Aguirre e o rio Sorocaba”, disse Carneiro.

11 estações
Na segunda fase do projeto, o sistema assume o formato de uma linha VLT convencional, com mais estações e obras para integração com o sistema de transporte público de Sorocaba. No projeto constam 11 estações: Votocel, Velangieri, Vila Dominguinho, Tabajara, Ângelo Vial, Parada do Alto, Barcelona, Vila Assis, Terminal São Paulo, Paula Souza e Terminal Santo Antônio.

Para essa outra fase do projeto, serão necessárias obras como o prolongamento da via até o Votocel, acrescentado mais 4 quilômetros de via; duplicação da via e obras acessórias; implantação da eletrificação (apesar de originalmente elétrica, toda a fiação foi roubada, e mesmo assim haveria necessidade de reforço nas subestações); nova ponte sobre a avenida Afonso Vergueiro, na praça Lions; requalificação da plataforma de embarque da estação da Sorocabana para permitir a conexão com o Terminal Santo Antônio; implantação de oficina de manutenção; sistema de sinalização e comunicação e sistema de bilhetagem.

A proposta de operação do projeto consiste em uma viagem de 13,2 minutos, em uma velocidade de 50 km/h e 11 quilômetros de extensão.

“São duas fases. O primeiro ou fase 1 é bem simples e utiliza o material rodante já disponível da Associação de Preservação, e liga apenas as estações terminais da Paula Souza e Votorantim, em um custo estimado de R$ 20 milhões e retorno dentro do projeto. A fase 2 prevê um VLT padrão com extensão até Votocel e 11 paradas, com possibilidade também de conectar os terminais São Paulo e Santo Antônio. O custo é de R$ 560 milhões e depende de subsídios”, explica Carneiro. (Virginia Kleinhappel Valio)

Informações: Jornal Cruzeiro
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Confira os 10 trens de alta velocidade mais rápidos do mundo

domingo, 11 de junho de 2023

Você já viajou em um trem de alta velocidade no exterior? As ferrovias de alta velocidade combinam rapidez e eficiência. Do trem-bala Shinkansen no Japão ao TGV francês, os trens de alta velocidade têm uma história que se estende por várias décadas. A evolução do trem de alta velocidade remodelou o cenário do transporte no mundo e ofereceu uma alternativa à aviação. Conheça agora os 10 trens de alta velocidade mais rápidos do mundo!
Shanghai Maglev: 460 km/h (China)

Atualmente e em vários países, o investimento em linhas férreas está até se tornando um concorrente em preço com a aviação, com opções de trens de alta velocidade e orçamento aparecendo na Europa. Alemanha, Itália, França, Espanha, China e Japão possuem extensas redes ferroviárias de alta velocidade, com trens que podem atingir velocidades de mais de 300 km/h.

É fato que a expansão e melhoria do transporte ferroviário de alta velocidade vai continuar. Existem vários projetos de alto perfil que parecem inevitáveis, apesar de enfrentarem obstáculos, incluindo o trem de alta velocidade da Califórnia, a complicada história do trem de alta velocidade na Austrália e, talvez o mais famoso, o sempre atrasado projeto HS2 no Reino Unido.

No entanto, apesar de alguns projetos serem duramente prejudicados por contratempos, metade dos dez projetos ferroviários mais caros que começaram em 2022 eram de alta velocidade. Todos os cinco estão localizados na Ásia – um foco para trens de alta velocidade, em grande parte devido à rede em rápida expansão da China.

Além disso, novos avanços tecnológicos, como trens de levitação magnética (Maglev), prometem velocidades ainda mais rápidas e viagens mais suaves. Os avanços contínuos na infraestrutura e tecnologia ferroviária de alta velocidade sugerem um futuro promissor, onde as viagens se tornam ainda mais convenientes, sustentáveis ​​e interconectadas.

Com um rápido desenvolvimento na última década, confira um resumo atualizado dos 10 trens de alta velocidade mais rápidos atualmente em serviço no mundo, por velocidade operacional. A lista foi criada e publicada pelo portal Railway Technology, confira:

10º – Trenitalia Frecciarossa 1000: 300km/h (Itália)
O Frecciarossa, ou ETR1000, da operadora ferroviária estatal italiana Trenitalia, foi co-desenvolvido como uma joint venture entre a Hitachi Rail Itália e a Alstom. O Frecciarossa, também conhecido como a seta vermelha, também está operando na Espanha. A operadora ferroviária privada de alta velocidade Iryo usa 20 trens S 109, que são derivados do ETR1000.

Supostamente desenvolvido em resposta à Italo, uma operadora ferroviária privada de alta velocidade na Itália, os trens ETR1000 transportam 457 passageiros em trens não articulados de oito vagões de 200 metros, com uma velocidade máxima projetada de 400 km/h. Em operação, os trens atingiram 300 km/h, mas durante os testes em 2015 um dos conjuntos ETR1000 atingiu 389 km/h. 50 trens foram construídos, mas um está atualmente fora de operação após o descarrilamento de Livraga.

Em 6 de fevereiro de 2020, um ETR1000 operando o primeiro serviço do dia se envolveu em um descarrilamento em alta velocidade em Livraga, na linha de alta velocidade Milão-Bolonha. O incidente causou a morte dos dois maquinistas e deixou 31 feridos. É o único acidente ferroviário até hoje na rede ferroviária italiana de alta velocidade.

9º – Korail KTX-Sancheon: 305km/h (Coreia do Sul)
A operadora ferroviária nacional da Coreia do Sul, Korail, administra o serviço ferroviário de alta velocidade do país. O Korea Train Express, mais conhecido como KTX, começou a operar em 2004. A rede inicialmente usava material rodante parcialmente construído na Coreia, baseado no TGV Réseau da Alstom. Desde então, o material rodante da linha mudou para modelos totalmente produzidos no país, atualmente usando o KTX-Sancheon construído pela Hyundai Rotem.

O KTX-Sancheon recebeu o nome do nome coreano do peixe indígena salmão cereja. Tem uma velocidade operacional máxima de 305 km/h e é o primeiro trem de alta velocidade projetado e desenvolvido na Coreia do Sul. 71 composições, que podem acelerar de 0 a 300 km/h em 316 segundos, atualmente transportam até 363 passageiros cada na rede ferroviária de alta velocidade sul-coreana.

A nova geração do protótipo HEMU-430X atingiu 421,4 km/h em 2013, batendo o recorde anterior de velocidade ferroviária coreana de 352,4 km/h estabelecido por um trem KTX-Sancheon HSR-350x. Isso significa que a Coreia do Sul é um dos quatro únicos países do mundo a desenvolver um trem capaz de rodar a mais de 420 km/h, junto com a França, o Japão e a China.

A Hyundai Rotem está atualmente fabricando 16 conjuntos do mais recente modelo elétrico comercial de unidades múltiplas do HEMU-430X, o EMU-320, que deve entrar em serviço até o final de 2023. Em contraste com os 316 segundos do KTX-Sancheon, o EMU-320 pode acelerar de 0 a 300 km/h em 230 segundos e tem uma velocidade operacional planejada de 320 km/h.

Trens de alta velocidade mais rápidos: 8º – Renfe AVE 103: 310km/h (Espanha)
O Renfe Class 103 é um trem de alta velocidade que a operadora estatal espanhola Renfe usa para seu serviço AVE de alta velocidade. Os trens, também conhecidos como Série 103 ou S103, são fabricados pela Siemens como parte da família Velaro. O trem de alta velocidade espanhol começou a operar em 1992, quando foi inaugurada a primeira linha, ligando as cidades de Madri, Córdoba e Sevilha.

Desde então, a rede se expandiu para conectar as principais cidades do país, além de conexões internacionais. Também se abriu para operadores de acesso aberto, criando um mercado ferroviário de alta velocidade incrivelmente competitivo. 26 composições circulam na ferrovia de alta velocidade Barcelona-Madrid de 621 km, transportando até 404 passageiros a velocidades de até 310 km/h.

Em 2006, um S103 alcançou uma velocidade máxima recorde de 403,7 km/h, um recorde espanhol de velocidade para veículos ferroviários. Curiosamente, a configuração de oito vagões que a Renfe opera é na verdade dois meios-trens idênticos de quatro vagões. Cada trecho possui um sistema elétrico independente, além do pantógrafo ativo e uma linha de alta tensão que percorre toda a extensão do trem.

Os vagões finais são divididos entre a cabine do motorista e os assentos dos passageiros, com telas de vidro separando os dois. Isso permite que os passageiros tenham as mesmas visualizações que o maquinista – mas o maquinista pode torná-las opacas, se preferir.

7º – ONCF Al Boraq: 320km/h (Marrocos)
Os trens que circulam na primeira ferrovia de alta velocidade da África, Al Boraq, no Marrocos, ocupam o sétimo lugar da lista. A linha, operada pela operadora nacional marroquina Office National des Chemins de Fer du Maroc (ONCF), opera entre Casablanca e Tânger. A Al Boraq é composta por duas seções – uma linha dedicada de alta velocidade recém-construída de Tânger a Kenitra e uma linha existente atualizada de Kenitra a Casablanca.

12 conjuntos de trens Alstom Avelia Euroduplex (também conhecidos como TGV 2n2f) operam a velocidades de até 320 km/h nos 323 km dedicados à alta velocidade. Notavelmente para um modelo de alta velocidade, os trens Euroduplex na linha Al Boraq são de dois níveis (dois andares), com capacidade para 533 passageiros. As composições são compostas por dois vagões de força e oito vagões de passageiros.

O projeto de US$ 2 bilhões de dólares reduziu o tempo de viagem entre Casablanca e Rabat pela metade, de quase cinco horas para pouco mais de duas horas. Durante os testes de pré-serviço na linha Al Boraq, os trens atingiram um pico de 357 m/h – mais do que o dobro da velocidade dos próximos trens mais rápidos atualmente em operação na África.

6º – JR Shinkansen: 320km/h (Japão)
Reconhecido em todo o mundo, o Shinkansen, coloquialmente conhecido como trem-bala, é uma estrela japonesa. Mas, surpreendentemente, o trem de alta velocidade original não chega aos cinco primeiros. O Japão foi o primeiro país a desenvolver uma rede ferroviária dedicada de alta velocidade, inicialmente construída para conectar regiões distantes do Japão com a capital, Tóquio.

Lançada como a linha Tokyo-Nagoya-Osaka Tokaido Shinkansen de 515 km em 1964, a rede atualmente abrange quase 3.000 km de trilhos. Os primeiros trens Shinkansen a entrar em serviço em 1964, agora classificados como série 0, tinham uma velocidade operacional máxima de 220 km/h. As atuais séries E5 e H5, construídas pela Hitachi Rail e Kawasaki Heavy Industries, atingiram uma velocidade operacional máxima de 320 km/h.

A série E5 é executada nos serviços Tohoku Shinkansen e Hokkaido Shinkansen, e o H5 é um derivado de clima frio da série E5 que funciona nas mesmas linhas. As unidades H5 incluem vários recursos para clima frio, incluindo um removedor de neve atualizado, proteção de borracha mais durável nas conexões entre os carros e uma estrutura inferior de aço inoxidável que protege os componentes eletrônicos dos elementos.

Fora da operação diária, a velocidade máxima registrada por um Shinkansen é de 443 km/h, registrada pelo experimental Classe 955 “300X” Tōkaidō Shinkansen durante testes em 1996. A JR Central está desenvolvendo um Maglev Shinkansen experimental e os serviços de passageiros deve ser lançado em 2027 na linha ferroviária Chūō Shinkansen entre Tóquio e Osaka.

5º – SNCCF TGV: 320km/h (França)
O Train à Grande Vitesse, ou TGV, é icônico. Operando inicialmente na primeira ferrovia de alta velocidade da Europa na França, a pioneira do trem de alta velocidade na Europa quebrou recordes de velocidades máximas, repetidamente, desde a sua criação. Em 1981, a composição número 16 do TGV Sud-Est estabeleceu uma velocidade recorde de 380 km/h.

Quase uma década depois, em 1990, um trem TGV Atlantique 325 modificado registrou um novo recorde de velocidade de 515,3 km/h. Este recorde foi quebrado em 2007, quando um TGV POS Modificado, equipado com dois bogies motorizados semelhantes ao protótipo AGV, atingiu 574,8 km/h, o atual recorde mundial. Fabricados pela Alstom e operados principalmente pela operadora francesa SNCF, na operação diária os modelos TGV Duplex, Réseau, POS e Euroduplex operam a uma velocidade máxima de 320 km/h na França.

A Rede SNCF TGV se estende para fora da França, conectando-se diretamente à Itália, Espanha, Bélgica, Luxemburgo e Alemanha. As operadoras de acesso aberto também ligam a França a outros países usando trens TGV. TGV Lyria opera para a Suíça e Thalys/Eurostar para o Reino Unido, Holanda, Alemanha e Bélgica. Mais adiante, trens TGV operam nos Estados Unidos, Espanha, Itália, Marrocos, China e Coreia do Sul,

4º – DB ICE: 350km/h (Alemanha)

O ICE 3, ou Intercity-Express 3, é uma família de trens elétricos de alta velocidade fabricados pela Siemens e pela Bombardier. O ICE 3 é operado principalmente pela Deutsche Bahn (DB), mas também pela operadora ferroviária holandesa Nederlandse Spoorwegen (NS). O carro-chefe do trem de alta velocidade na Alemanha, a família inclui as classes 403, 406, 407 e 408, conhecidas como ICE 3, ICE 3M, New ICE 3 e ICE 3neo, respectivamente.

Três trens multissistema, conhecidos como ICE International, estão em uso na Holanda. Os trens ICE 3 também operam em rotas transfronteiriças para a Holanda, Bélgica e França Os trens ICE 3 operam na velocidade máxima nacional das ferrovias de alta velocidade de 320 km/h na Alemanha, mas superaram a concorrência nesta lista devido ao fato de que a classe 403 está autorizada a operar a velocidades de 330 km/h na alta linha de alta velocidade entre Frankfurt e Colônia para superar atrasos.

O ICE 3 Classes 403 e 406 atingem velocidades máximas de 368 km/h em corridas de teste. O ICE 3M/F foi a inspiração para os trens Velaro da Siemens, que são usados ​​na Alemanha, Bélgica, França, Reino Unido, Holanda, Espanha, China, Rússia e Turquia. A Ferrovia Nacional Egípcia também encomendou 41 trens ICE de oito vagões.

3º – CR Fuxing: 350km/h (China)

A China Railway (CR) Fuxing, também conhecida como a série CR EMU, é uma série de trens de alta velocidade. Desenvolvido pela China Railway Corporation, os trens Fuxing operam a 350 km/h, mas chegaram a 420 km/h em testes. Os modelos Fuxing são os primeiros modelos de alta velocidade totalmente produzidos domesticamente na China, sem qualquer tecnologia proprietária ou licenciada de fabricantes externos de material rodante.

Um conjunto Fuxing de 8 carros tem 209m de comprimento, 3,36m de largura e 4,06m de altura e pode transportar mais de 500 passageiros. Talvez mais conhecidos por seu uso na ferrovia de alta velocidade Pequim-Xangai, que transporta passageiros entre as duas cidades em apenas 5 horas, os conjuntos Fuxing também são usados ​​em sete outras linhas na China.

Na verdade, a nova conexão de alta velocidade para o Tibete usa um modelo Fuxing modificado, projetado para operar em grandes altitudes. O Fuxing CR400AF será o primeiro modelo a operar no exterior, com 11 composições encomendadas para a ferrovia de alta velocidade Jacarta-Bandung, na Indonésia, com início previsto para 2023.

2º – CR Harmony: 350km/h (China)

O China Railway (CR) Hexie, também conhecido como Harmony, é um termo abrangente para os trens de alta velocidade EMU da série CRH. Embora operem na mesma velocidade que os trens Fuxing, com uma velocidade operacional máxima de 350km/h, nós os colocamos em segundo lugar devido aos seus maiores recordes de velocidade nos testes.

O CRH380B é baseado na família de trens de alta velocidade Siemens Velaro e está em serviço na Ferrovia de Alta Velocidade Xangai-Hangzhou e na Ferrovia de Alta Velocidade Xangai-Nanjing desde 2011. O CRH380A tem a segunda maior velocidade registrada dos trens Harmony, marcando 486,1 km/h durante um teste em 2010. Controversamente, embora não tenha sido produzido sob um acordo de transferência de tecnologia, há acusações de que o CRH380A é baseado em um projeto japonês.

Outro notável modelo Harmony é o CRH380D, derivado do Bombardier Zefiro 380. Com uma velocidade recorde de teste de 483 km/h, a maior velocidade já registrada por um trem de alta velocidade convencional não modificado, existem 85 conjuntos de trens atualmente em operação na China, divididos em na Ferrovia de Xangai e na Ferrovia de Chengdu.

1º – Shanghai Maglev: 460km/h (China)

O Shanghai Maglev, também conhecido como Shanghai Transrapid, lidera a lista com sua velocidade operacional máxima de 460 km/h e velocidade média de 251 km/h. Ele tem uma alta velocidade recorde de impressionantes 501 km/h. O trem maglev não é um modelo convencional de alta velocidade. Em vez disso, ele utiliza força eletromagnética para levitar acima da pista, eliminando o atrito e permitindo uma viagem incrivelmente suave e silenciosa.

O serviço iniciou suas operações comerciais em abril de 2004 e opera nos 30,5 km da Shanghai Maglev Line. Esta é a primeira linha de levitação magnética de alta velocidade operada comercialmente, indo da Estação Longyang Road em Xangai, China até o Aeroporto Internacional de Shanghai Pudong, a rota é a primeira linha de levitação magnética de alta velocidade operada comercialmente.

O trem maglev pode cobrir a distância de aproximadamente 30 quilômetros em pouco menos de oito minutos, tornando-se uma conexão incrivelmente eficiente para o aeroporto, apesar do fato de não terminar no centro da cidade.

Por Claudio Ardo
Informações: Vagas pelo Mundo



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Empresa brasileira de mobilidade é reconhecida por suas inovações em evento internacional de transporte público

Os trabalhos de inovação desenvolvidos pelo aplicativo de mobilidade urbana KIM junto ao Sistema do Transporte Metropolitano da Grande Vitória – Transcol foi reconhecido mundialmente durante o UITP Global Public Transport Summit, realizado em Barcelona, na Espanha, nesta semana. O KIM faz parte do Grupo TACOM, empresa brasileira que possui mais de 40 anos de atuação no mercado de transporte. Durante o evento, o Grupo também foi reconhecido por sua filiação como membro da Associação Internacional do Transporte Público (tradução do inglês para UITP).  

Desde 2019, o Grupo TACOM atua na Grande Vitória por meio da colaboração com empresas locais de transporte coletivo, oferecendo soluções que ajudam a levar mais tecnologia e qualidade para a mobilidade urbana na região. O sistema de bilhetagem é oferecido pela TACOM, enquanto a recarga do cartão GVBus é feita por meio de serviços exclusivos do KIM.  

Além do destaque mundial, o KIM também foi reconhecido regionalmente com certificação do UITP Latin America pelo mesmo projeto junto ao Sistema Transcol, na categoria de sustentabilidade. O CEO do KIM, Rubens Filho, esteve presente no evento em Barcelona e recebeu o certificado. “Somos um aplicativo com atuação completa na região, fornecendo nossos múltiplos serviços. Na prática, esse reconhecimento é um reflexo do valor que essas soluções levam para a população da Grande Vitória e como estamos ajudando a transformar a experiência dos passageiros do transporte coletivo no dia a dia”, destacou o executivo. 

Mais recentemente, além da recarga do cartão GVBus e do mapa que permite acompanhar em tempo real a localização dos ônibus e a identificar pontos de parada, o KIM lançou o QR Code para pagamento da passagem diretamente do celular. A funcionalidade dispensa o uso do cartão físico e permite ainda o pagamento da integração nos ônibus, proporcionando mais facilidades para a população.  

O UITP Global Public Transport Summit é um congresso realizado pela Associação Internacional do Transporte Público que reúne especialistas e stakeholders de todo o mundo para discutir as mais recentes ideias e insights na mobilidade urbana sustentável. Esta edição acontece entre 4 e 7 de junho em Barcelona, com 85 sessões, 300 palestrantes e 335 expositores, em um espaço de 40.000 m². São esperados mais de 15 mil visitantes internacionais nos dias do evento.  

Sobre KIM* 

KIM é um aplicativo de mobilidade urbana que tem o objetivo de facilitar a jornada do passageiro de transporte público. Criado em 2017, o aplicativo está disponível em mais de 50 cidades no Brasil, incluindo as capitais Belo Horizonte, Salvador, São Paulo, Porto Alegre, Florianópolis e Vitória. Através dele, o cliente consegue recarregar seu cartão de transporte, da forma que lhe for mais viável entre PIX, cartão de crédito ou débito e boleto.  

Por meio do aplicativo, o passageiro consegue acompanhar toda a movimentação de uso do cartão através do extrato, revalidar o cartão de estudante, pedir uma segunda via e bloquear em caso de perda, roubo ou furto. Ele também permite o pagamento da passagem com QR Code, diretamente na catraca do ônibus e usando o celular. 

Informações a imprensa
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Porto Alegre conhece sistema de transporte público da Espanha e Itália

domingo, 20 de novembro de 2022

Encerrou-se nesta sexta-feira, 18, a Missão Internacional em Barcelona, na Espanha, com a participação do secretário municipal de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior, a convite da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP). Ao longo da semana, a comitiva realizou uma troca de experiências com Itália e Espanha na área da mobilidade urbana, conheceu projetos e o sistema de transporte dos dois países. Castro Júnior levou o exemplo de Porto Alegre aos gestores locais, falando a respeito do Programa Mais Transporte, do projeto Ruas Completas e do sistema de bicicletas compartilhadas.

"Durante esta grande imersão na Europa, foi possível entender um pouco mais sobre o sistema de remuneração desenvolvido em ambos os países, que é voltado para o usuário do transporte público, exemplo que queremos seguir também em Porto Alegre. Levo grandes ideias para aplicar na capital gaúcha, tanto na área da tecnologia, com as inovações apresentadas dentro do conceito de Smart Cities, quanto para o desenvolvimento de um sistema de transporte mais sustentável”, destaca o secretário.
Espanha - Desde segunda-feira, 14, o titular da pasta da Mobilidade Urbana de Porto Alegre está em Barcelona. O gestor visitou pontos estratégicos, onde são realizadas ações de qualificação da mobilidade urbana, como o Distrito 22@, que tem um projeto piloto de qualificação dos espaços públicos.

Também conheceu a empresa Tusgsal, responsável pela operação dos ônibus metropolitanos da cidade espanhola. A empresa atua com ônibus elétricos há três anos e possui 12 veículos na frota. No local, foi possível conhecer os detalhes em relação à duração de baterias e abastecimento dos carros.

Além da visita à empresa, foi realizado encontro no órgão regulador do Sistema de Transporte de Passageiros de Barcelona. “Foram muito importantes essas últimas agendas. Chamou a atenção que o sistema de remuneração utilizado é o mesmo que aplicamos na Capital, com o conceito de receita menos custo”, comentou. 

Além das visitas, houve uma grande troca de experiências durante três dias no Congresso Smart Cities no Brasil: desafios e oportunidades. Foram debatidos temas como a reformulação das cidades inteligentes em tempos de incerteza, a segurança dentro do conceito de cidades inteligentes, agendas climáticas, entre outros. 

Itália - Entre os dias 10 e 13, foram visitadas as cidades de Roma, Genova e Turim. Nos municípios, foram apresentadas ações voltadas para o futuro da mobilidade e projetos estratégicos focados nas metas de ações climáticas e redução de emissões. A delegação também conheceu in loco a situação atual da mobilidade urbana nessas cidades. Na parte das soluções tecnológicas, foi apresentado o Sistema Mobilidade como Serviço (MaaS), que está em teste com mil voluntários. No piloto, estão testando um aplicativo único para usar no sistema de transporte, integrando metrô, bikes e scooters compartilhadas. 

Missão - A missão Internacional é liderada pela FNP e tem o objetivo de realizar uma troca de experiências entre os países na área da mobilidade urbana. A viagem faz parte do projeto Acesso Cidades, iniciativa da FNP/Brasil com a Confederación de Fondos de Cooperación y Solidaridad (Confocos)/Espanha e a Associazione Nazionale Comuni Italiani (ANCI)/Itália.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre
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Consórcio francês-colombiano vence licitação para operar o Metrô de Quito

quinta-feira, 21 de julho de 2022

O consórcio formado pela empresa francesa Transdev associada à Metro de Medellín foi escolhido para operar o metrô de Quito, no Equador. A obra está pronta desde o final de 2021, mas seu funcionamento dependia da escolha de uma operadora. A decisão foi divulgada no dia 15 de julho pela  Empresa Metropolitana Metro de Quito (EPMMQ), após a análise das duas propostas recebidas, a do consórcio Transdev e a da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô).

A ausência de outras propostas no certame causou alguma polêmica na imprensa local porque no início de 2020, quando as obras haviam chegado a 98% da conclusão, havia doze empresas interessadas em operar o metrô, entre elas Benito Roggio Transporte (Argentina); Consorcio Ferrocarril Metropolia de Barcelona-Ayesa Ingeniería y Arquitectura (Espanha); Deutsche Bahn Internacional Operations GmbH (Alemanha); Empresa de Transporte de Pasajeros Metro (Chile); Entidad Pública Empresarial Renfe - Operadora (Espanha), Hitachi Rail STS (Itália); Metro de Lima (Peru), Transdev Group (França), além de duas empresas brasileiras, o Metrô e a CCR Metrô Bahia.

O processo de seleção para a empresa operadora do Metrô de Quito começou em março de 2022, com a publicação das especificações do processo e o convite oficial às empresas ferroviárias internacionais que haviam manifestado interesse em participar. Mas em junho passado, a EPMMQ recebeu somente duas ofertas para o processo seletivo: a do consórcio entre Metrô de Medellín (Colômbia) e Grupo Transdev (França) e, por outro lado, a do Metrô de São Paulo.

Transparência no processo
Conforme nota divulgada pela empresa equatoriana com a prefeitura de Quito, todo o processo de seleção contou com o acompanhamento da organização "Quito Honesto", da CoST Transparency Initiative, de organismos multilaterais de financiamento e de outros observadores. A comissão de avaliação qualificou as ofertas recebidas para validar o cumprimento dos parâmetros técnicos e legais estabelecidos nas especificações e estabeleceu a ordem de prioridade do processo com base na oferta econômica. Concluída a habilitação, iniciou-se a fase de negociação, que durou três dias, em que os detalhes finais foram afinados para a elaboração do edital da licitante selecionada.

Informações: Mobilize
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Metrô de São Paulo é um dos finalistas para operar linha metroviária no Equador

domingo, 3 de julho de 2022

Uma situação um tanto quanto surreal pode ocorrer em julho, a escolha do Metrô de São Paulo como operador da primeira linha metroviária do Equador, na capital Quito. A empresa do estado é uma das finalistas da concorrência aberta pelo governo do país e da capital para colocar em operação o ramal de quase 23 km e 15 estações que está prestes a ter sua construção concluída pela Acciona.

Concorre com o Metrô paulista a operadora do Metrô de Medellin, na Colômbia, que se associou com a empresa francesa Transdev. Ao todo, 15 participantes demonstraram interesse em assumir a operação e manutenção da linha de Quito, mas dois deles, a Renfe (Espanha) e a TMB, operadora do sistema de Barcelona, além da Companhia Chilena de Transportes de Passageiros do Metrô, em sociedade com o Metrô de San Domingo (República Dominicana) não apresentaram propostas.

Também participaram da primeira fase grandes empresas europeias como a francesa RATP e a alemã Deutsche Bahn, além da japonesa Hitachi Rail.

“Com o contrato assinado para a operação do metrô, teremos dado o passo definitivo para lançar este sistema de transporte moderno e eficiente, porque em dezembro de 2022 a viagem começará”, afirmou o gerente geral do Metrô de Quito, Efraín Bastidas. A previsão é que o vencedor seja revelado no dia 15 de julho.

Linha tem 22,6 km e 15 estações
Os detalhes das propostas não foram revelados, mas causa surpresa que o Metrô de São Paulo esteja participando sem um parceiro privado. Mais experiente operadora metroviária da América do Sul, a empresa tem todas as condições de realizar o serviço proposto.

Não deixa de ser curioso, no entanto, que o Metrô tenha repassado parte de suas linhas na capital paulista para a iniciativa privada. Se for escolhido vencedora, a companhia paulista se transformará em concessionária de um sistema estrangeiro enquanto vê o governo do estado inclinado a oferecer novos ramais metroviários para a iniciativa privada.

O Metrô de Quito começou a ser construído em 2013 com uma linha de traçado que vai do norte ao sul da capital. O ramal, que já custou cercade US$ 2 bilhões, irá operar com uma frota de 18 trens fabricados pela espanhola CAF.

Informações: Metrô CPTM
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BYD vai fornecer ônibus elétrico articulado para a Espanha

terça-feira, 21 de junho de 2022


A BYD deve fornecer quatro ônibus elétricos articulados de 18 metros do operador de transporte público Moventis, na Espanha. Trata-se do primeiro pedido de ônibus elétricos articulados na região ibérica.

A Moventis opera o transporte intermunicipal de passageiros na área de Vallés Occidental, perto de Barcelona. Os ônibus BYD articulados 100% elétricos encomendados estão previstos para entrega no final de 2022 em Sant Cugat de Vallès.

De acordo com comunicado da fabricante, o projeto está sendo financiado pelo Sistema Ferroviário Regional da Catalunha (FGC). Cada unidade poderá transportar 110 passageiros.

Todos os ônibus elétricos são alimentados pela nova geração da tecnologia de baterias de fosfáto-de-ferro-lítio, projetada para níveis ótimos de desempenho e segurança operacional. A capacidade da bateria de 478 kWh proporciona uma autonomia de 300 km com uma única carga, suportando todas as eficiências operacionais.

Por Renato Lobo
Informações: Viatrolebus
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SPTrans cria linha de ônibus para atender aos passageiros que usarem o Terminal Vila Sônia

quarta-feira, 4 de maio de 2022

Os passageiros que passam a utilizar o Terminal Vila Sônia terão à disposição a linha 8019/31 Pq. Continental – Term. Vila Sônia, criada pela SPTrans especialmente para atender o equipamento. Além disso, serão integradas oito linhas que circulam pela região para melhorar a operação e propiciar melhores condições de segurança e conforto aos passageiros.


Para que os passageiros se habituem com a mudança, as linhas operadas pela SPTrans passarão a prestar serviço no interior do terminal em duas etapas, nos dias 21 e 28 de maio. A partir do dia 21 serão cinco linhas integradas e no dia 28, outras três linhas passam a operar no novo equipamento.

A linha 8019/31 Pq. Continental – Term. Vila Sônia, que começa a operar no dia 21 de maio, passará por bairros como Jaguaré, Rio Pequeno e Butantã, com ponto final no Terminal Vila Sônia.

A expectativa é de que os 54 ônibus municipais que vão operar no terminal transportem cerca de 29 mil passageiros por dia útil.

As informações estão sendo divulgadas por meio dos canais oficiais da SPTrans, como: Jornal do Ônibus Especial, adesivos e banners nos pontos finais, publicações nas redes sociais, no site e comunicação à imprensa em geral.

A comunidade está sendo informada por meio de reunião com lideranças comunitárias da região. As empresas operadoras também estão informando aos motoristas, cobradores e fiscais sobre as mudanças.

Terminal Morumbi

Com a mudança do ponto final das linhas 8023-10, 8025-10, 8073-10, 8075-21 e 8077-10 do Terminal Morumbi para o Terminal Vila Sônia, as linhas 8072-10 Pq. Ipê – Metrô Morumbi e 8028-10 Paraisópolis – Metrô Morumbi, que atualmente operam em sistema circular,  passarão a ter seu ponto final dentro do Terminal Morumbi, a partir dos dias 21 e 28, respectivamente.

Veja as alterações do dia 21/05:

Novo serviço

8019-31 Pq. Continental – Term. Vila Sônia
Ida: R. Sambaetiba, Pça. Bento De Assis, R. Eng. Victor Freire, Av. Bolonha, Pça. Henrique Dumont Villares, R. Brasília Marcondes Buarque, R. Caetanópolis, R. Francisco Ferrari, Pça. William Kalil, Av. Antonio De Souza Noschese, R. Dr. Augusto Meirelles Reis Neto, Av. Dr. Francisco de P. V. De Azevedo, Av. Dos Autonomistas, Ac. Acesso, Av. Dos Autonomistas, Ac. Acesso, Av. Dos Autonomistas, Ac. Acesso, Term. Vila Iara (Term. Amador Aguiar), Av. Corifeu De Azevedo Marques, Av. do Rio Pequeno, Av. José Joaquim Seabra, Av. Eng. Heitor Antônio Eiras Garcia, Pça. Isai Leiner, Av. Com. Alberto Bonfiglioli, Pça. Francisco Nardy Filho, Rod. Raposo Tavares, Ac. Acesso, Av. Min. Laudo Ferreira de Camargo, Av. Eliseu de Almeida, R. Carlos Lisdegno Carlucci, Av. Eng. José Walter Seng, acesso, Av. Prof. Francisco Morato, acesso túnel, Terminal Vila Sônia.
Volta: Term. Vila Sônia, Av. Prof. Francisco Morato, Rua Heitor dos Prazeres, Rua Dr. Ulpiano da Costa Manso, Av. Junta Mizumoto, Av. Min. Laudo Ferreira de Camargo, acesso, Rua Ari Aps, R. Moacir Miguel Da Silva, Pça. Isai Leiner, Av. Eng. Heitor Antônio Eiras Garcia, Av. José Joaquim Seabra, Av. Do Rio Pequeno, Av. Corifeu De Azevedo Marques, Ac. Acesso, R. Candombá, Av. Dr. Francisco de P. V. De Azevedo, R. Dr. Augusto Meirelles Reis Neto, Av. Antonio De Souza Noschese, Pça. William Kalil, R. Francisco Ferrari, R. Caetanópolis, R. Brasília Marcondes Buarque, Pça. Henrique Drumond Villares, Av. Pres. Altino, R. Barcelona, R. Sambaetiba.

Linhas que vão operar dentro do Terminal Vila Sônia

7458-10 Jd. Boa Vista – Term. Vila Sônia
Ida: Via Transversal Sul, Av. Dr. Kenkiti Shimomoto, R. Damianópolis, R. Roberto Robinson, R. Pedro Alexandrino Soares, R. Gabriel De Carvalho, R. Candido Fontoura, R. Agostinho de Azevedo, Acesso, Rod. Raposo Tavares, Ac. Saída Rod Raposo Tavares, R. Prof. Máximo Ribeiro Nunes, Acesso, Rod. Raposo Tavares, acesso, Av. Min. Laudo Ferreira de Camargo, Av. Eliseu de Almeida, R. Carlos Lisdegno Carlucci, Av. Eng. José Walter Seng, acesso, Av. Prof. Francisco Morato, acesso túnel, Terminal Vila Sônia.
Volta: Term. Vila Sônia, Av. Prof. Francisco Morato, Rua Heitor dos Prazeres, Rua Dr. Ulpiano da Costa Manso, Av. Junta Mizumoto, Av. Min. Laudo Ferreira de Camargo, acesso, Rua Ari Aps, Rod. Raposo Tavares, R. Alberto Keller, R. Agostinho de Azevedo, R. Candido Fontoura, R. Francisco Luz, R. Gabriel De Carvalho, R. Pedro Alexandrino Soares, R. Roberto Robinson, R. Damianópolis, Av. Dr. Kenkiti Shimomoto, Via Transversal Sul, Retorno, Via Transversal Sul.
Obs: Os interessados na ligação com a região central poderão realizar integração na Rod. Raposo Tavares, sem ônus tarifário, com a utilização do Bilhete Único, com as linhas 7545-10 Jd. João XXIII - Pça. Ramos De Azevedo, 778R-10 COHAB Raposo Tavares - Term. Princ. Isabel ou 7903-10 Jd. João XXIII/Educ. - Pça. Ramos De Azevedo.

8075-21 Terminal Campo Limpo – Term. Vila Sônia
Ida: Term. Campo Limpo, Estr. do Campo Limpo, R. Alves dos Santos, R. José Félix, Av. Prof. Francisco Morato, Term. Vila Sônia.
Volta: Term. Vila Sônia, Av. Prof. Francisco Morato, R. Jorge Amado, Estr. do Campo Limpo, Term. Campo Limpo.
Obs: Os interessados no trecho da Av. Prof. Francisco Morato até o Terminal Morumbi poderão realizar integração na mesma avenida, sem ônus tarifário, com a utilização do Bilhete Único, com as linhas 8075-10 Term. Campo Limpo – Metrô Butantã, 8700-10 Term. Campo Limpo – Praça Ramos de Azevedo, entre outras.

8025-10 Jd. Rosa Maria – Term. Vila Sônia
Ida: Pça. Festa Das Luzes, Av. Eng. Heitor Antônio Eiras Garcia, R. Nicolau Copérnico, R. Prof. Gustavo De Gouveia, R. Jacinto De Morais, Pça. Prof. Vasco De Andrade, R. Gen. Teixeira de Campos, R. Noronha Dos Santos, R. José Xavier Guimarães, R. Caetano Bizarro, Av. Eng. Heitor Antônio Eiras Garcia, Estr. Sto. De Amaro, Estr. Do Jaguaré, R. Bertoldo Di Giovanni, R. João Guilherme, R. Capivari-Mirim, R. Domingos Nogueira, R. Alberto Astori, R. Jacinto De Oliveira, R. Bartolomeo Caporali, R. Paulo Barian, R. Bernardo Teles, R. Benvenuto Di Giovanni, R. Dr. Paulo Leite De Oliveira, Rod. Raposo Tavares, Ac. Saída Rod Raposo Tavares, Av. Min. Laudo Ferreira De Camargo, Av. Eliseu de Almeida, R. Carlos Lisdegno Carlucci, Av. Eng. José Walter Seng, acesso, Av. Prof. Francisco Morato, acesso túnel, Terminal Vila Sônia.
Volta: Term. Vila Sônia, Av. Prof. Francisco Morato, Rua Heitor dos Prazeres, Rua Dr. Ulpiano da Costa Manso, Av. Junta Mizumoto, Av. Min. Laudo Ferreira de Camargo, Ac. Trevo Rod. Raposo Tavares Km 13, Acesso, R. Ari Aps, Rod. Raposo Tavares, Ac. Da Raposo Tavares, Viad. Jacob Salvador Zveibil, Ac. Da Raposo Tavares, Rod. Raposo Tavares, R. Dr. Paulo Leite De Oliveira, R. Benvenuto Di Giovanni, R. Bernardo Teles, R. Paulo Barian, R. Samuel Raven, R. Jacinto De Oliveira, R. Alberto Astori, R. Domingos Nogueira, R. Capivari-Mirim, R. João Guilherme, R. Bertoldo Di Giovanni, Estr. Do Jaguaré, Estr. Sto. De Amaro, Av. Eng. Heitor Antônio Eiras Garcia, R. Caetano Bizarro, R. José Xavier Guimarães, R. Noronha Dos Santos, R. Gen. Teixeira De Campos, Pça. Prof. Vasco De Andrade, R. Jacinto De Morais, R. Prof. Gustavo De Gouveia, R. Pe. Juvêncio Pisoni, R. Pixinguinha, R. Inácia Pereira, Av. Eng. Heitor Antônio Eiras Garcia, Pça. Festa Das Luzes.
Obs: Os interessados no trecho da Av. Eliseu de Almeida poderão realizar integração na Av. Min. Laudo Ferreira de Camargo, sem ônus tarifário, com a utilização do Bilhete Único, com a linha 8020-10 Butantã – Shop. Morumbi.

8073-10 Jd. Guaraú – Term. Vila Sônia
Ida: R. Jerônimo Fernandes,Av. Francisco Mont Alverne, R. Conceição De Ipanema, R. Artur Ferreira De Abreu, R. Joaquim Loyola, R. Rev. Jorge Bertolaso Stella, R. Brás Da Costa, R. Francisco Santo Suosso, R. Oscarlino Romano Dos Santos, Estr. Do Jaguaré, R. Bertoldo Di Giovanni, R. João Guilherme, R. Capivari-Mirim, R. Domingos Nogueira, R. Alberto Astori, R. Jacinto De Oliveira, R. Benvenuto Di Giovanni, R. Dr. Paulo Leite De Oliveira, Rod. Raposo Tavares, Ac. Saída Rod Raposo Tavares, Av. Min. Laudo Ferreira De Camargo, Av. Eliseu de Almeida, R. Carlos Lisdegno Carlucci, Av. Eng. José Walter Seng, acesso, Av. Prof. Francisco Morato, acesso túnel, Terminal Vila Sônia.
Volta: Term. Vila Sônia, Av. Prof. Francisco Morato, Rua Heitor dos Prazeres, Rua Dr. Ulpiano da Costa Manso, Av. Junta Mizumoto, Av. Min. Laudo Ferreira De Camargo, Ac. Trevo Rod. Raposo Tavares Km 13, Ac. Acesso A, R. Ari Aps, Rod. Raposo Tavares, Ac. Da Raposo Tavares, Viad. Jacob Salvador Zveibil, Ac. Da Raposo Tavares, Rod. Raposo Tavares, R. Dr. Paulo Leite De Oliveira, R. Benvenuto Di Giovanni, R. Jacinto De Oliveira, R. Alberto Astori, R. Domingos Nogueira, R. Capivari-Mirim, R. João Guilherme, R. Bertoldo Di Giovanni, Estr. Do Jaguaré, R. Oscarlino Romano Dos Santos, R. Francisco Santo Suosso, R. Brás Da Costa, R. Rev. Jorge Bertolaso Stella, R. Joaquim Loyola, R. Artur Ferreira De Abreu, R. Conceição De Ipanema, Av. Francisco Mont Alverne, R. Jerônimo Fernandes.
Obs: Os interessados no trecho da Av. Eliseu de Almeida poderão realizar integração na Av. Min. Laudo Ferreira de Camargo, sem ônus tarifário, com a utilização do Bilhete Único, com a linha 8020-10 Butantã – Shop. Morumbi.

7013-10 Pq. Arariba – Term. Vila Sônia
Ida: R. Eurico De Azevedo Marques, Av. Sílvio Ribeiro Aragão, R. Nelson Brissac, Av. Pe. Adolfo Kolping, R. Profa. Nina Stocco, R. João Franco Lima, R. Cardoso Moreira, R. João Dias De Vergara, R. Alexandre Algardi, R. Claretiana, R. Canori, R. Dr. Hugo Lacorte Vitale, R. Diogo Martins, R. Luiz De Magalhães, R. Guilherme Mainard, Estr. Do Campo Limpo, R. Alves Dos Santos, R. José Félix, Av. Prof. Francisco Morato, Acesso, Av. Mons. Manfredo Leite, Av. Pirajussara, Av. Eliseu De Almeida, Av. Eng. José Walter Seng, acesso, Av. Prof. Francisco Morato, acesso túnel, Terminal Vila Sônia.
Volta: Term. Vila Sônia, Av. Prof. Francisco Morato, Rua Heitor dos Prazeres, Av. Eliseu De Almeida, Av. Pirajussara, Av. Mons. Manfredo Leite, Av. Prof. Francisco Morato, Acesso, Av. Prof. Francisco Morato, R. Jorge Amado, Estr. Do Campo Limpo, R. João Lunardelli, R. Mons. Luís Gonzaga De Almeida, R. José Marcondes Rangel, Estr. Do Campo Limpo, R. Lourenço Saporito, R. Diogo Martins, R. Dr. Hugo Lacorte Vitale, R. Canori, R. Claretiana, R. Alexandre Algardi, R. João Dias De Vergara, R. Cardoso Moreira, R. João Franco Lima, R. Profa. Nina Stocco, Av. Pe. Adolfo Kolping, R. Caio Graco Da Silva Prado, R. Eurico De Azevedo Marques.
Obs: Os interessados no trecho da Av. Eliseu de Almeida até a região de Pinheiros poderão realizar integração na mesma avenida, sem ônus
tarifário, com a utilização do Bilhete Único, com a linha 809L-10 Campo Limpo – Lapa até e estação Butantã do Metrô, ou ainda na Av. Prof. Francisco Morato com as linhas 809P-10 Term. Campo Limpo - Term. Pinheiros ou 857A-10 Term. Campo Limpo – Metrô Stª Cruz até a região de Pinheiros.

Linha que vai operar dentro do Terminal Morumbi

8072-10 Pq. Ipê – Metrô Morumbi
Ida: R. Diogo Rodrigues,Estr. Do Campo Limpo, Av. Prof. Oscar Campiglia, R. João Da Cunha Vasconcelos, R. João Alphonsus, R. Dr. Renato Bueno Netto, R. Profa. Nina Stocco, R. Lourenço Saporito, R. Luiz De Magalhães, R. Guilherme Mainard, Estr. Do Campo Limpo, R. Alves Dos Santos, R. José Félix, Av. Prof. Francisco Morato, Ac. Acesso A, Av. Mons. Manfredo Leite, Av. Pirajussara, Av. Eliseu De Almeida, Av. Dep. Jacob Salvador Zveibil, Ac. Acesso A, Terminal Morumbi.
Volta: Terminal Morumbi, Av. Dep. Jacob Salvador Zveibil, Ac. Acesso A, Av. Eliseu De Almeida, Av. Pirajussara, Av. Mons. Manfredo Leite, Ac. Acesso A, Av. Prof. Francisco Morato, R. Jorge Amado, Estr. Do Campo Limpo, R. João Lunardelli, R. Mons. Luís Gonzaga De Almeida, R. José Marcondes Rangel, Estr. Do Campo Limpo, R. Lourenço Saporito, R. Profa. Nina Stocco, R. Dr. Renato Bueno Netto, R. João Alphonsus, R. João Da Cunha Vasconcelos, Av. Prof. Oscar Campiglia, Estr. Do Campo Limpo, R. Diogo Rodrigues.


Veja as alterações do dia 28/05:

Linhas que vão operar dentro do Terminal Vila Sônia

8023-10 CDHU–Munck – Term. Vila Sônia
Ida: R. Joaquim Guimarães, Rod. Raposo Tavares, acesso, Viad. Retorno Km 19,2, acesso, Av. Marginal, Rod. Raposo Tavares, acesso, Av. Min. Laudo Ferreira de Camargo, Av. Eliseu de Almeida, R. Carlos Lisdegno Carlucci, Av. Eng. José Walter Seng, acesso, Av. Prof. Francisco Morato, acesso túnel, Terminal Vila Sônia.
Volta: Term. Vila Sônia, Av. Prof. Francisco Morato, Rua Heitor dos Prazeres, Rua Dr. Ulpiano da Costa Manso, Av. Junta Mizumoto, Av. Min. Laudo Ferreira de Camargo, acesso, Rua Ari Aps, Rod. Raposo Tavares, R. Joaquim Guimarães.
Obs: Os interessados no trecho da Av. Eliseu de Almeida poderão realizar integração na Av. Min. Laudo Ferreira de Camargo, sem ônus tarifário, com a utilização do Bilhete Único, com a linha 8020-10 Butantã – Shop. Morumbi.

8077-10 Jd. João XXIII – Term. Vila Sônia
Ida: R. Nazir Miguel, R. Irmão Joaquim do Livramento, R. Frei Luis de Santa Tereza, R. Frei Vital de Frescarolo, Av. Vaticano, R. Pe. João da Cunha, R. Lucídio Marcondes Souza, R. Eudoro Lincoln Berlinck, R. Rubens Reis Rezende, R. Adherbal Stresser, R. Domingos Rosolia, R. Juliante Vigna, Av. Prof. João de Lorenzo, Av. Eng. Heitor Antônio Eiras Garcia, Pça. Festa das Luzes, Av. Eng. Heitor Antônio Eiras Garcia, Rod. Raposo Tavares, acesso, Av. Min. Laudo Ferreira de Camargo, Av. Eliseu de Almeida, R. Carlos Lisdegno Carlucci, Av. Eng. José Walter Seng, acesso, Av. Prof. Francisco Morato, acesso túnel, Terminal Vila Sônia.
Volta: Term. Vila Sônia, Av. Prof. Francisco Morato, Rua Heitor dos Prazeres, Rua Dr. Ulpiano da Costa Manso, Av. Junta Mizumoto, Av. Min. Laudo Ferreira de Camargo, acesso, Rua Ari Aps, Rod. Raposo Tavares, acesso, Viad. Jacob Salvador Zveibil, acesso, Rod. Raposo Tavares, Av. Eng. Heitor A. E. Garcia, Av. Prof. João de Lorenzo, R. Domingos Rosolia, R. Adherbal Stresser, R. Rubens Reis Rezende, R. Eudoro Lincoln Berlinck, R. Lucídio Marcondes Souza, R. Pe. João da Cunha, Av. Vaticano, R. Frei Vital de Frescarolo, R. Frei Luis de Santa Tereza, R. Irmão Joaquim do Livramento e R. Nazir Miguel.
Obs: Os interessados no trecho da Av. Eliseu de Almeida poderão realizar integração na Av. Min. Laudo Ferreira de Camargo, sem ônus tarifário, com a utilização do Bilhete Único, com a linha 8020-10 Butantã – Shop. Morumbi.

8026-10 Jd. Ingá – Term. Vila Sônia
Ida: R. Cataquena, R. José Pereira Bueno, R. Mário Linhares, R. Cliza, R. Carlos Magalhães, R. Clodomiro De Oliveira, R. Do Chico Nunes, R. Castanho Mirim, R. Maniçoba, Av. Anacé, Av. Anacé (Pça. Marília), Av. Anacé, Estr. Do Campo Limpo, Estr. Dos Mirandas, R. José Maria Pinto Zilli, R. Antônio Garcia Moya, R. Jean Aubert, R. José Branco De Miranda, R. Maximino Maciel, R. Dr. Luiz Migliano, R. Mal. Hastimphilo De Moura, Av. Dr. Guilherme Dumont Villares, Av. Prof. Francisco Morato, Acesso, Av. Mons. Manfredo Leite, Av. Pirajussara, Av. Eliseu De Almeida, Av. Eng. José Walter Seng, acesso, Av. Prof. Francisco Morato, acesso túnel, Terminal Vila Sônia.
Volta: Term. Vila Sônia, Av. Prof. Francisco Morato, Rua Heitor dos Prazeres, Av. Eliseu De Almeida, Av. Pirajussara, R. Cedrolândia, R. Entorno Do Piscinão, R. João Santucci, Acesso, R. Cedrolândia, R. Alfredo Mendes Da Silva, Av. Dr. Guilherme Dumont Villares, R. Prof. José Horácio Meirelles Teixeira, R. Dr. Luiz Migliano, R. Maximino Maciel, R. José Branco De Miranda, R. Jean Aubert, R. Antônio Garcia Moya, R. José Maria Pinto Zilli, Estr. Dos Mirandas, Estr. Do Campo Limpo, Av. Anacé, Av. Anacé (Pça. Marília), Av. Anacé, R. Maniçoba, R. Castanho Mirim, R. Do Chico Nunes, R. Clodomiro De Oliveira, R. Carlos Magalhães, R. Cliza, R. Mário Linhares, R. Constantino De Oliveira Ledo, R. Cataquena.
Obs: Os interessados no trecho da Av. Eliseu de Almeida até a região da estação Butantã do Metrô, poderão realizar integração na mesma avenida, sem ônus tarifário, com a utilização do Bilhete Único, com a linha 809L-10 Campo Limpo – Lapa.

Linha que vai operar dentro do Terminal Morumbi

8028-10 Paraisópolis – Metrô Morumbi
Ida: Antônio Ferreira De Castilho, Av. Hebe Camargo, R. Gen. João Pereira de Oliveira, R. Viriato Correia, R. Dr. Flávio Américo Maurano, Pça. Comunidade da Vila Arouca, Av. Morumbi, R. Min. Nelson Hungria, Av. Duquesa de Goiás, R. Br. Do Iguatemi,R. Br. Do Melgaço, R. Adalivia De Toledo, R. Margarida Galvão, Av. Joaquim Candido De Azevedo Marques, Pça. Do Crepúsculo, Av. Morumbi, R. Pe. Lebret, Av. Jules Rimet, Pça.
Roberto Gomes Pedrosa, Av. Jorge João Saad, Av. Dep. Jacob Salvador Zveibil, Terminal Morumbi.
Volta: Terminal Morumbi, Av. Dep. Jacob Salvador Zveibil, Ac. Acesso A, Av. Eliseu De Almeida, Ac. Acesso, Av. Dep. Jacob Salvador Zveibil, Av. Jorge João Saad, Pça. Roberto Gomes Pedrosa, Av. Jules Rimet, R. Pe. Lebret, Av. Morumbi, Pça. Do Crepúsculo, Av. Joaquim Candido de Azevedo Marques, R. Margarida Galvão, Av. Joaquim Candido De Azevedo Marques, R. Ramos De Almeida, Av. Br. De Monte Mor, R. Dauro Cavallaro, Av. Duquesa de Goiás, R. Min. Nelson Hungria, Av. Morumbi, Pça. Comunidade Da Vila Arouca, R. Dr. Flávio Américo Maurano, R. Da. Mariquita Julião, R. Sen. Otávio Mangabeira, R. Br. De Casa Branca, R. Gen. João Pereira De Oliveira, Av. Hebe Camargo, R. José Pedro de Carvalho Lima, R. Antônio Ferreira De Castilho.

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Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960