Depois da greve de ônibus da semana passada, os trabalhadores do Metrô ameaçam paralisar suas atividades em São Paulo. Os funcionários da empresa marcaram assembleia para amanhã e podem decidir cruzar os braços. Entre as reivindicações da categoria estão o reajuste salarial de 35,47%, e novo plano de carreira.
“Se não houver proposta concreta de reajuste, podemos votar paralisação de 24 horas, greve por tempo indeterminado ou manifestações surpresa”, disse ontem Altino Prazeres Júnior, presidente do Sindicato dos Metroviários. O Metrô paulista tem 9.800 empregados, responsáveis pelo transporte diário de 4,5 milhões de pessoas.
No sábado, os motoristas de ônibus de Osasco e outras cidades da Grande São Paulo decidiram em assembleia encerrar a greve da categoria, que chegou a afetar cerca de 240 mil passageiros na região. A Justiça do Trabalho, porém, deverá julgar nesta semana a greve dos ônibus, que prejudicou milhares de pessoas, e ainda há chances de a categoria retomar a paralisação.
No Maranhão, os rodoviários mantêm a greve que chega hoje aos cinco dias de duração, desde que foi decidida e anunciada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do estado (Sttrema). Mas 70% da frota de ônibus de São Luís deverão circular hoje, atendendo à decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MA), que considera o transporte coletivo de caráter essencial.
Informações: O Dia
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