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Empresas de ônibus pressionam para que Cuiabá tenha BRT

quinta-feira, 28 de julho de 2011

O presidente da Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa de 2014 (Agecopa), Eder Moraes, revelou a existência de pressão velada por parte de empresas fornecedoras de pneus, combustível e biodiesel para que o modelo de transporte a ser implementado em Cuiabá e Várzea Grande como obra de mobilidade urbana seja o Bus Rapid Transit (BRT).
O diretor da autarquia afirmou que o governo estadual não cederá à pressão e defenderá a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). “São pressões veladas pelas empresas, em função da manutenção que o BRT envolve. Mas vamos defender tecnicamente e politicamente que a União autorize a alteração do BRT para o VLT”, afirmou.
Denúncias de pressão quanto a escolha do modelo de transporte não são novidades no Estado. Em outras oportunidades o próprio presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (PSD), já havia denunciado lobby das empresas de transporte coletivo para a implantação do BRT.
Mesmo com a enorme pressão, o Poder Executivo estadual continua defendendo a implantação do veículo sobre trilhos e aguarda a resposta do Comitê Gestor da Copa 2014 do governo federal sobre a alteração do modelo de transporte.
O prazo solicitado pela União foi de 10 dias e Eder Moraes acredita que a definição sai no início da próxima semana. Outro argumento utilizado pelo Estado para a mudança do modelo é em função do alto custo para as desapropriações, além do pedido ser pelo financiamento, o que não representará em prejuízos para o governo federal. “Não estamos pedindo um centavo para a União, não estão colocando dinheiro no modal, pois vamos financiar o montante. A aplicação do recurso é possível e teremos folga para investimentos com a capacidade de endividamento na ordem de R$ 2,5 bilhões. Aumentar o valor para implementar o VLT representa em deixar um legado para a sociedade, ou seja, um transporte de qualidade, confortável, futurista, ecologicamente correto, que irá transformar a realidade de Cuiabá e Várzea Grande”, defendeu Eder Moraes.
Nessa esteira, o comandante da agência argumenta que não vê motivos para não haver a alteração do modelo para o VLT.


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