O anúncio do aumento das passagens do transporte coletivo de Ribeirão Preto assustou os usuários. A tarifa, que hoje é de R$2,40, vai aumentar cerca de 15% e pode chegar a R$ 2,76, segundo análise do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Ribeirão Preto. O órgão protocolou nesta sexta-feira (8), na Transerp, pedido para reajustar o valor e afirmou que, sem corredores de ônibus os problemas enfrentados pelos usuários podem continuar.
A frota de ônibus de Ribeirão Preto, que hoje é de 312 veículos, recebeu 29 unidades novas no último ano. Circulam pela cidade 75 linhas, além do “Leva e Traz” que é custeado pelas empresas. São, segundo o Sindicato, cerca de três milhões de passagens por mês.
Segundo o presidente do Sindicato Patronal, Luis Gustavo Guimarães Vianna, existem opções para que esse aumento não seja levado diretamente aos usuários. “Subsídios, tarifas diferenciadas com a compra antecipada de passagens, corredores de ônibus preferenciais. Todas essas reivindicações são feitas há 4 anos e a prefeitura ainda não se manifestou, dizem apenas que estão estudando. Eu acho muito tempo para estudar. O transporte coletivo tem que estar com preferência no transporte individual ”, comenta.
Sobre os problemas citados pelos usuários, Vianna afirmou que sem os corredores exclusivos para ônibus dificilmente a situação irá mudar. "Os ônibus têm GPS, então sabemos que eles estão atrasados. Atribuímos os atrasos ao trânsito, uma coisa está ligada a outra. Mas não adianta colocarmos mais ônibus nas ruas se não existe a chamada “velocidade comercial”. Nós continuaríamos tendo ônibus demorados. A prefeitura deveria criar os corredores exclusivos, isso não seria difícil de ser implantado e resolveria até 70% do problema que existe hoje em relação ao transporte", explicou.
AndamentoApós o pedido ser protocolado na sexta-feira (8), as empresas agora iniciam a negociação com a Transerp, sem data prevista para a implantação, que pode aceitar ou não o índice após reunião com a Contur, Conselho Municipal e posterior análise da prefeita Dárcy Vera.
Em 2010, os patrões reivindicaram R$ 2,45, mas a empresa de trânsito autorizou R$ 2,40. Em 2009, a tarifa calculada pela Transerp foi de R$2,35 e fechada em R$2,30. O valor de R$ 2,76 é baseado no cálculo total da planilha de custos do Sindicato e poderá ser arredondado, para mais ou para menos, para facilitar o troco.
Segundo Vianna, o valor final é referente ao aumento de diversas diretrizes: salário dos motoristas (9,5%), valor na compra de veículos novos (17%), combustível (4,5%), fiscalização e ISS (4%) e mão de obra (9,5%).
De acordo com nota da assessoria, o documento das permissionárias com pedido de reajuste da tarifa foi protocolado na Prefeitura Municipal, no entanto ainda não foi analisado tecnicamente, pela Transerp e pela prefeita Dárcy Vera. A Prefeitura somente irá se manifestar sobre o assunto, após análise, o que não deverá ocorrer nos próximos 15 dias.
Segundo o presidente do Sindicato Patronal, Luis Gustavo Guimarães Vianna, existem opções para que esse aumento não seja levado diretamente aos usuários. “Subsídios, tarifas diferenciadas com a compra antecipada de passagens, corredores de ônibus preferenciais. Todas essas reivindicações são feitas há 4 anos e a prefeitura ainda não se manifestou, dizem apenas que estão estudando. Eu acho muito tempo para estudar. O transporte coletivo tem que estar com preferência no transporte individual ”, comenta.
Sobre os problemas citados pelos usuários, Vianna afirmou que sem os corredores exclusivos para ônibus dificilmente a situação irá mudar. "Os ônibus têm GPS, então sabemos que eles estão atrasados. Atribuímos os atrasos ao trânsito, uma coisa está ligada a outra. Mas não adianta colocarmos mais ônibus nas ruas se não existe a chamada “velocidade comercial”. Nós continuaríamos tendo ônibus demorados. A prefeitura deveria criar os corredores exclusivos, isso não seria difícil de ser implantado e resolveria até 70% do problema que existe hoje em relação ao transporte", explicou.
AndamentoApós o pedido ser protocolado na sexta-feira (8), as empresas agora iniciam a negociação com a Transerp, sem data prevista para a implantação, que pode aceitar ou não o índice após reunião com a Contur, Conselho Municipal e posterior análise da prefeita Dárcy Vera.
Em 2010, os patrões reivindicaram R$ 2,45, mas a empresa de trânsito autorizou R$ 2,40. Em 2009, a tarifa calculada pela Transerp foi de R$2,35 e fechada em R$2,30. O valor de R$ 2,76 é baseado no cálculo total da planilha de custos do Sindicato e poderá ser arredondado, para mais ou para menos, para facilitar o troco.
Segundo Vianna, o valor final é referente ao aumento de diversas diretrizes: salário dos motoristas (9,5%), valor na compra de veículos novos (17%), combustível (4,5%), fiscalização e ISS (4%) e mão de obra (9,5%).
De acordo com nota da assessoria, o documento das permissionárias com pedido de reajuste da tarifa foi protocolado na Prefeitura Municipal, no entanto ainda não foi analisado tecnicamente, pela Transerp e pela prefeita Dárcy Vera. A Prefeitura somente irá se manifestar sobre o assunto, após análise, o que não deverá ocorrer nos próximos 15 dias.
Fonte: EPTV - Natália Clementim
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