São Luís amanheceu praticamente sem transporte coletivo nesta segunda-feira. Os rodoviários da capital deram início à paralisação logo nas primeiras horas da manhã, mas a decisão tomada entre a Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), Sindicato dos Rodoviários, Sindicato dos Empresários e representantes da Justiça do Trabalho pediu pelo menos 80% da frota se mantivesse circulando não foi cumprida.
Dos 919 ônibus que eram para ser mantidos em circulação (80%), não foi respeitada. A população da capital teve dificuldade nesta manhã para se deslocar para trabalho e escola, além de outras atividades. Os terminais de integração amanheceram sem a movimentação costumeira, pois os usuários do transporte foram avisado com mais de 10 dias de antecedência.
A paralisação é por tempo indeterminado.
Reivindicações
O Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Estado do Maranhão (STTREMA) solicita um aumento salarial de 16% e mais 30% de reajuste no tíquete-alimentação. A contraproposta está bem abaixo do exigido, apenas 2% de aumento no salário e nenhum reajuste no tíquete.
Transporte alternativo
Quem precisa cumprir horário no trabalho ou escola teve que utilizar os transportes alternativos como as vans e micro-ônibus. Os preços variam e chegam a ser duas vezes mais caro que o coletivo, mas a população tem que pagar para poder chegar no horário.
Dos 919 ônibus que eram para ser mantidos em circulação (80%), não foi respeitada. A população da capital teve dificuldade nesta manhã para se deslocar para trabalho e escola, além de outras atividades. Os terminais de integração amanheceram sem a movimentação costumeira, pois os usuários do transporte foram avisado com mais de 10 dias de antecedência.
A paralisação é por tempo indeterminado.
Reivindicações
O Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Estado do Maranhão (STTREMA) solicita um aumento salarial de 16% e mais 30% de reajuste no tíquete-alimentação. A contraproposta está bem abaixo do exigido, apenas 2% de aumento no salário e nenhum reajuste no tíquete.
Transporte alternativo
Quem precisa cumprir horário no trabalho ou escola teve que utilizar os transportes alternativos como as vans e micro-ônibus. Os preços variam e chegam a ser duas vezes mais caro que o coletivo, mas a população tem que pagar para poder chegar no horário.
Fonte: O Imparcial
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