A circulação de bicicletas na Capital foi debatida em audiência pública na noite desta quinta-feira na Câmara de Vereadores de Porto Alegre. Entre os temas mais abordados, a necessidade de educar motoristas e investir em infraestrutura viária para melhor receber os ciclistas. O encontro foi motivado pelo atropelamento coletivo de ciclistas ocorrido em fevereiro no bairro Cidade Baixa.
Segundo a EPTC, as sugestões servirão para futuros projetos voltados a melhorar a convivência entre ciclistas e veículos motorizados na Capital.
— Nossos técnicos da EPTC terão a transcrição de tudo o que foi dito aqui pelos ciclistas. Com isso teremos condições de adequar e tornar nossos projetos mais eficientes. O debate serve para melhorar a convivência de ciclistas e motoristas — avaliou o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Capelari.
A conversa teve o comando da presidente da Câmara, vereadora Sofia Cavedon, a participação de diversos vereadores, integrantes EPTC, do movimento Massa Crítica, Defensoria Pública, secretarias do Meio Ambiente e Planejamento, além de entidades diversas.
Entre as falas de vereadores e representantes dos ciclistas, o tema da implementação urgente de ciclovias ganhou força.
— Vamos transformar a Ipiranga na primeira grande ciclovia de Porto Alegre — defendeu o conselheiro do Plano Diretor da Capital, Eduíno de Matos, que foi aplaudido pelos participantes nas galerias.
Chamou atenção ainda no debate a posição dos ciclistas sobre o fato do motorista ter grande responsabilidade pela segurança no trânsito, já que recebe instrução para tirar a CNH. Outra fala aplaudida foi do integrante do Movimento de Defesa da Orla do Guaíba, Sílvio Nogueira.
— Não acredito que a minha cidade ficou mundialmente conhecida por um evento como esse — referindo-se ao atropelamento dos ciclistas — temos que ter obras para melhorar a convivência dos porto-alegrenses — defendeu Nogueira.
Infraestrutura e educação de motoristasVítima do atropelamento coletivo ocorrido em fevereiro no bairro Cidade baixa, Marcos Rodrigues, que participa do Massa Crítica, se recuperou bem dos ferimentos. Durante a audiência pública na Câmara, destacou que — na sua avaliação — educar o motorista é prioridade.
— Não tem como cobrir Porto Alegre com ciclovias. Tem que educar os motoristas — acredita o ciclista.
Mesma ideia defende o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Capelari.
— Não temos como colocar ciclovias nas 12 mil vias de Porto Alegre. Temos que ter projetos para que o ciclista seja tratado como membro do trânsito na cidade e que os motoristas sejam devidamente educados para isso.
Ainda segundo Capelari, a EPTC pretende usar as informações da audiência para adequar e tornar mais eficientes os projetos das ciclovias.
Segundo a EPTC, as sugestões servirão para futuros projetos voltados a melhorar a convivência entre ciclistas e veículos motorizados na Capital.
— Nossos técnicos da EPTC terão a transcrição de tudo o que foi dito aqui pelos ciclistas. Com isso teremos condições de adequar e tornar nossos projetos mais eficientes. O debate serve para melhorar a convivência de ciclistas e motoristas — avaliou o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Capelari.
A conversa teve o comando da presidente da Câmara, vereadora Sofia Cavedon, a participação de diversos vereadores, integrantes EPTC, do movimento Massa Crítica, Defensoria Pública, secretarias do Meio Ambiente e Planejamento, além de entidades diversas.
Entre as falas de vereadores e representantes dos ciclistas, o tema da implementação urgente de ciclovias ganhou força.
— Vamos transformar a Ipiranga na primeira grande ciclovia de Porto Alegre — defendeu o conselheiro do Plano Diretor da Capital, Eduíno de Matos, que foi aplaudido pelos participantes nas galerias.
Chamou atenção ainda no debate a posição dos ciclistas sobre o fato do motorista ter grande responsabilidade pela segurança no trânsito, já que recebe instrução para tirar a CNH. Outra fala aplaudida foi do integrante do Movimento de Defesa da Orla do Guaíba, Sílvio Nogueira.
— Não acredito que a minha cidade ficou mundialmente conhecida por um evento como esse — referindo-se ao atropelamento dos ciclistas — temos que ter obras para melhorar a convivência dos porto-alegrenses — defendeu Nogueira.
Infraestrutura e educação de motoristasVítima do atropelamento coletivo ocorrido em fevereiro no bairro Cidade baixa, Marcos Rodrigues, que participa do Massa Crítica, se recuperou bem dos ferimentos. Durante a audiência pública na Câmara, destacou que — na sua avaliação — educar o motorista é prioridade.
— Não tem como cobrir Porto Alegre com ciclovias. Tem que educar os motoristas — acredita o ciclista.
Mesma ideia defende o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Capelari.
— Não temos como colocar ciclovias nas 12 mil vias de Porto Alegre. Temos que ter projetos para que o ciclista seja tratado como membro do trânsito na cidade e que os motoristas sejam devidamente educados para isso.
Ainda segundo Capelari, a EPTC pretende usar as informações da audiência para adequar e tornar mais eficientes os projetos das ciclovias.
Fonte: Zero Hora
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