Para tentar resolver o problema, a prefeitura estuda implantar, ainda esse ano, corredores exclusivos para o transporte publico.
Os ônibus coletivos de São José dos Campos transportam por dia 250 mil pessoas. São 86 linhas e 392 carros, 100 a mais que em 2008, quando foi feita uma licitação para o transporte público. De lá pra cá o preço da passagem foi reajustado duas vezes. Nas ruas, o aumento não foi bem recebido. "Eu acho um absurdo", conta uma moradora.
Passageiros acham que pagam caro para muita espera nos pontos. "40 minutos no ponto, já", declara uma passageira. Reclamam ainda de ônibus cheios nos horários de pico. E da falta deles à noite. No fim de semana, a situação piora.
A principal reclamação de quem anda de ônibus é a falta de integração entre as linhas. Hoje, apenas 45% delas são integradas. A prefeitura prometeu 10 estações de conexão, espalhadas pelos bairros. Apenas uma foi feita e ela não foi aprovada pelos moradores.
A estação fica no Campos de São José, na região leste. "Pra mim, não foi bom", conta uma moradora. Duas linhas principais ligam o bairro ao centro.
Algumas pessoas não conseguem usar a integração por causa do tempo gasto dentro do ônibus e a espera na estação. O secretário de transportes, Anderson Ferreira, disse que a integração total das linhas será feita ainda esse ano. "A nossa expectativa é: a empresa nova começa a operar em 7 de fevereiro, e que a gente consiga em 60 dias concluir todos os estudos, programar todas as linhas pra que a gente inicie a integração total na cidade", explicou o secretário.
O especialista Emanuel Dos Santos diz que só a integração não vai resolver o problema da locomoção na cidade. Para ele, será preciso planejar um transporte de massa. "Transportar muitas pessoas, num tempo menor, e em longas distâncias. É necessário ter vias exclusivas em um sistema de controle semafórico, com preferência sempre para o transporte coletivo".
"O plano para transporte de massa precisa de um investimento maior, para longo prazo. O plano de corredores a gente começa a fazer testes em 2011, na região leste e zona sul", garantiu o secretário.
Sobre a reclamação de ônibus lotados, demora e falta de linhas, o secretário informou que a prefeitura vai investir em novos horários e itinerários. E que iniciou uma pesquisa pra levantar os principais destinos dos passageiros.
Os ônibus coletivos de São José dos Campos transportam por dia 250 mil pessoas. São 86 linhas e 392 carros, 100 a mais que em 2008, quando foi feita uma licitação para o transporte público. De lá pra cá o preço da passagem foi reajustado duas vezes. Nas ruas, o aumento não foi bem recebido. "Eu acho um absurdo", conta uma moradora.
Passageiros acham que pagam caro para muita espera nos pontos. "40 minutos no ponto, já", declara uma passageira. Reclamam ainda de ônibus cheios nos horários de pico. E da falta deles à noite. No fim de semana, a situação piora.
A principal reclamação de quem anda de ônibus é a falta de integração entre as linhas. Hoje, apenas 45% delas são integradas. A prefeitura prometeu 10 estações de conexão, espalhadas pelos bairros. Apenas uma foi feita e ela não foi aprovada pelos moradores.
A estação fica no Campos de São José, na região leste. "Pra mim, não foi bom", conta uma moradora. Duas linhas principais ligam o bairro ao centro.
Algumas pessoas não conseguem usar a integração por causa do tempo gasto dentro do ônibus e a espera na estação. O secretário de transportes, Anderson Ferreira, disse que a integração total das linhas será feita ainda esse ano. "A nossa expectativa é: a empresa nova começa a operar em 7 de fevereiro, e que a gente consiga em 60 dias concluir todos os estudos, programar todas as linhas pra que a gente inicie a integração total na cidade", explicou o secretário.
O especialista Emanuel Dos Santos diz que só a integração não vai resolver o problema da locomoção na cidade. Para ele, será preciso planejar um transporte de massa. "Transportar muitas pessoas, num tempo menor, e em longas distâncias. É necessário ter vias exclusivas em um sistema de controle semafórico, com preferência sempre para o transporte coletivo".
"O plano para transporte de massa precisa de um investimento maior, para longo prazo. O plano de corredores a gente começa a fazer testes em 2011, na região leste e zona sul", garantiu o secretário.
Sobre a reclamação de ônibus lotados, demora e falta de linhas, o secretário informou que a prefeitura vai investir em novos horários e itinerários. E que iniciou uma pesquisa pra levantar os principais destinos dos passageiros.
Fonte: VNews
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