As rodovias que cortam a região de Campinas representam, em muitos trechos, perigo para quem precisa esperar ônibus às margens da estrada. Uma delas é a Rodovia Santos Dumont, que liga Campinas e Indaiatuba, onde uma mulher morreu atropelada em um ponto de ônibus improvisado no acostamento no último domingo ((08), próximo ao Jardim Fernanda. O motorista perdeu o controle do veículo e atingiu a vítima. Ela morreu na hora.
A equipe de reportagem da EPTV retornou ao local nesta quarta-feira (11) e encontrou problemas em outros trechos da estrada, onde há paradas do transporte coletivo sem recuo de pistas e proteção, fora de qualquer critério de segurança.
O problema se agrava nos horários de pico do movimento nas pistas e no aumento do número de pessoas que aguardam pelo transporte. Muitos ônibus estão lotados e passam sem parar. E os passageiros precisam esperar mais tempo no acostamento sem sinalização ou proteção.
De acordo com Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), não existe nenhuma lei específica sobre a parada de ônibus para atender aos passageiros em rodovias. O ônibus pode parar no acostamento para embarque ou desembarque, desde que não seja necessário o desembarque ou embarque de bagagem. Por isso, segundo o especialista em trânsito Rogério Alves da Silva, é necessário o bom senso das concessionárias em relação às normas básicas de segurança para motoristas e pedestres.
A equipe de produção da EPTV entrou em contato com a concessionária Colinas, responsável pela administração da Rodovia Santos Dumont. Em nota, a concessionária disse que "todos os acidentes e, principalmente os graves, recebem avaliação técnica aprofundada sobre as circunstâncias que os envolvem". Ainda segundo a assessoria de imprensa, a Colinas desconhecia que o local onde houve o atropelamento fosse considerado ponto de ônibus oficial. De acordo com a concessionária, "as 'paradas' acontecem irregularmente e a empresa proprietária do ônibus será notificada sobre essa irregularidade. Não há previsão de construção de ponto de ônibus para o local, pois o mesmo não é homologado".
A equipe de reportagem da EPTV retornou ao local nesta quarta-feira (11) e encontrou problemas em outros trechos da estrada, onde há paradas do transporte coletivo sem recuo de pistas e proteção, fora de qualquer critério de segurança.
O problema se agrava nos horários de pico do movimento nas pistas e no aumento do número de pessoas que aguardam pelo transporte. Muitos ônibus estão lotados e passam sem parar. E os passageiros precisam esperar mais tempo no acostamento sem sinalização ou proteção.
De acordo com Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), não existe nenhuma lei específica sobre a parada de ônibus para atender aos passageiros em rodovias. O ônibus pode parar no acostamento para embarque ou desembarque, desde que não seja necessário o desembarque ou embarque de bagagem. Por isso, segundo o especialista em trânsito Rogério Alves da Silva, é necessário o bom senso das concessionárias em relação às normas básicas de segurança para motoristas e pedestres.
A equipe de produção da EPTV entrou em contato com a concessionária Colinas, responsável pela administração da Rodovia Santos Dumont. Em nota, a concessionária disse que "todos os acidentes e, principalmente os graves, recebem avaliação técnica aprofundada sobre as circunstâncias que os envolvem". Ainda segundo a assessoria de imprensa, a Colinas desconhecia que o local onde houve o atropelamento fosse considerado ponto de ônibus oficial. De acordo com a concessionária, "as 'paradas' acontecem irregularmente e a empresa proprietária do ônibus será notificada sobre essa irregularidade. Não há previsão de construção de ponto de ônibus para o local, pois o mesmo não é homologado".
Fonte: EPTV
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