A partir da manhã desta quarta-feira(15) o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) começa realizar assembleias em 22 pontos de concentração de trabalhadores, como garagens e áreas administrativas das empresas de transporte coletivo da capital. Depois de conversar com a categoria, os dirigentes do Sindimoc devem apresentar formalmente a pauta de reivindicações ao Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) no início de janeiro do ano que vem. A negociação é importante porque é um dos fatores de peso na decisão de aumentar ou não o preço da passagem de ônibus da Rede Integrada de Transporte (RIT), que vale para Curitiba e outras 13 cidades metropolitanas.
O último reajuste ocorreu no dia 12 de janeiro de 2009, quando a passagem aumentou 15,7%, passando de R$ 1,90 para R$ 2,20. Na época, a tarifa estava congelada há cinco anos em R$ 1,90. Existe expectativa que haja aumento em janeiro do ano que vem, já que no ano passado não houve nenhum reajuste e o preço da tarifa atual está defasado para equilibrar a arrecadação do sistema em relação as despesas.
O vice-presidente do Sindimoc, Dino César, explicou que a primeira reunião de negociação deve acontecer após o dia 3 de janeiro, quando o sindicato realiza a última assembleia com os trabalhadores. Após isso, será fechada a pauta de reivindicações e apresentada ao sindicato patronal. “Inicialmente, queremos manter a data-base no dia 1.º de fevereiro e conseguir o reajuste referente a inflação mais um aumento real”, adiantou o Dino César, sem precisar o quanto a categoria pretende pedir de valorização do salário, já que isso depende da realização das assembleias.
O vice-presidente do Sindimoc, Dino César, explicou que a primeira reunião de negociação deve acontecer após o dia 3 de janeiro, quando o sindicato realiza a última assembleia com os trabalhadores. Após isso, será fechada a pauta de reivindicações e apresentada ao sindicato patronal. “Inicialmente, queremos manter a data-base no dia 1.º de fevereiro e conseguir o reajuste referente a inflação mais um aumento real”, adiantou o Dino César, sem precisar o quanto a categoria pretende pedir de valorização do salário, já que isso depende da realização das assembleias.
Fonte: Gazeta do Povo
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