Usuários de transporte coletivo na capital devem ficar em alerta. A partir desta segunda-feira, os motoristas de ônibus e trocadores que atendem BH e também a Região Metropolitana prometem uma nova paralisação. Assim como na sexta-feira, a greve será parcial, segundo o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de BH (STTR). A decisão foi tomada durante assembleia da categoria, nesse sábado.
A nova greve poderá ocorrer nas garagens, nos corredores e nas estações. Segundo os organizadores, quantas e quais serão as linhas afetadas não pode ser divulgado para não perder o efeito surpresa. "Para que o movimento não seja prejudicado, essa informação sigilosa", adverte o coordenador de comunicação do STTR, Carlos Henrique Marques. Segundo ele, caso os donos das empresas de transporte não negociem com os trabalhadores haverá novas paralisações. “Não queremos isso, mas se não houver diálogo para que as nossas reivindicações sejam atendidas, é isso que vai ocorrer”, ameaça.
Na última sexta-feira, 200 ônibus e duas garagens aderiram ao movimento, o que prejudicou cerca de 30 mil usuários. De acordo com Carlos, a intenção é repetir e até aumentar esse número. "A nossa estratégia é preparar para uma greve geral. A paralisação deve voltar a mobilizar os trabalhadores para a causa."
O sindicado garante que os trabalhadores cruzam os braços alegando que patrões não estão cumprindo com o que foi acordado na Convenção Coletiva do Trabalho, firmada após a última greve, em fevereiro. A paralisação se estendeu por três dias e provocou um verdadeiro caos na região metropolitana. Outros pontos que motivam a paralisação são os descontos de multas de trânsito e administrativas nos salários da categoria, além de mudanças nos planos de saúde sem o consentimento dos rodoviários.
A nova greve poderá ocorrer nas garagens, nos corredores e nas estações. Segundo os organizadores, quantas e quais serão as linhas afetadas não pode ser divulgado para não perder o efeito surpresa. "Para que o movimento não seja prejudicado, essa informação sigilosa", adverte o coordenador de comunicação do STTR, Carlos Henrique Marques. Segundo ele, caso os donos das empresas de transporte não negociem com os trabalhadores haverá novas paralisações. “Não queremos isso, mas se não houver diálogo para que as nossas reivindicações sejam atendidas, é isso que vai ocorrer”, ameaça.
Na última sexta-feira, 200 ônibus e duas garagens aderiram ao movimento, o que prejudicou cerca de 30 mil usuários. De acordo com Carlos, a intenção é repetir e até aumentar esse número. "A nossa estratégia é preparar para uma greve geral. A paralisação deve voltar a mobilizar os trabalhadores para a causa."
O sindicado garante que os trabalhadores cruzam os braços alegando que patrões não estão cumprindo com o que foi acordado na Convenção Coletiva do Trabalho, firmada após a última greve, em fevereiro. A paralisação se estendeu por três dias e provocou um verdadeiro caos na região metropolitana. Outros pontos que motivam a paralisação são os descontos de multas de trânsito e administrativas nos salários da categoria, além de mudanças nos planos de saúde sem o consentimento dos rodoviários.
Fonte: Uai - Minas
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