A queda de braço entre a Prefeitura de Americana e as empresas concessionárias do transporte coletivo urbano dá sinais de que ainda vai se arrastar por muito tempo. Um lado reivindica aumento no valor da passagem, o outro cobra a instalação de cobertura nos pontos de ônibus e os passageiros, o lado que realmente importa nessa disputa, ficam a ver navios, esperando, como sempre, melhorias no transporte coletivo. E está difícil de acontecerem.
Não é de agora que as 30 mil pessoas que dependem diariamente de ônibus em Americana aguardam que alguma coisa finalmente seja feita em prol do transporte coletivo urbano do município. E não é à toa. Basta dar uma volta de ônibus pela cidade para perceber que o sistema é carente de benfeitorias. Mudanças foram anunciadas ao longo dos últimos anos, mas não saíram do papel.
A expectativa de que a alteração no contrato - de permissão para concessão - ocorrida há três anos fosse ser revertida em melhorias não se concretizou. E por um motivo aparentemente simples: segundo a Prefeitura, as empresas não cumprem o contrato. Ora, mas contrato não é para ser cumprido? É, mas em Americana nem com queda de braço entre os dois lados isso vem ocorrendo.
A cobertura nos pontos de ônibus é apenas um exemplo. Desde o início do ano passado, a Prefeitura negocia, sem sucesso, a implantação dos abrigos nos pontos de embarque. A instalação do sistema integrado de transporte - com apenas uma passagem o usuário pode usar mais de um ônibus no trajeto do seu destino - é outro benefício para os passageiros assegurado em contrato. Ele deveria estar funcionando há dois anos, mas o atraso na sua implantação só faz crescer com estimativas e previsões de prazo que nunca se concretizam.
Se as concessionárias não cumprem o que prometeram, ao invés de travar luta de braço a Prefeitura de Americana deveria recorrer a caminhos legais para garantir o direito dos usuários do transporte coletivo a um serviço de qualidade. Afinal, por quanto tempo mais os americanenses que dependem de ônibus terão de tomar chuva e sol em pontos desprotegidos? Por quanto tempo terão que esperar para ter ônibus novos e confortáveis que justifiquem o preço cobrado pela tarifa?
Infelizmente, tais perguntas seguem sem resposta, provando que a briga entre Prefeitura e concessionárias é, acima de tudo, um desrespeito aos passageiros.
Não é de agora que as 30 mil pessoas que dependem diariamente de ônibus em Americana aguardam que alguma coisa finalmente seja feita em prol do transporte coletivo urbano do município. E não é à toa. Basta dar uma volta de ônibus pela cidade para perceber que o sistema é carente de benfeitorias. Mudanças foram anunciadas ao longo dos últimos anos, mas não saíram do papel.
A expectativa de que a alteração no contrato - de permissão para concessão - ocorrida há três anos fosse ser revertida em melhorias não se concretizou. E por um motivo aparentemente simples: segundo a Prefeitura, as empresas não cumprem o contrato. Ora, mas contrato não é para ser cumprido? É, mas em Americana nem com queda de braço entre os dois lados isso vem ocorrendo.
A cobertura nos pontos de ônibus é apenas um exemplo. Desde o início do ano passado, a Prefeitura negocia, sem sucesso, a implantação dos abrigos nos pontos de embarque. A instalação do sistema integrado de transporte - com apenas uma passagem o usuário pode usar mais de um ônibus no trajeto do seu destino - é outro benefício para os passageiros assegurado em contrato. Ele deveria estar funcionando há dois anos, mas o atraso na sua implantação só faz crescer com estimativas e previsões de prazo que nunca se concretizam.
Se as concessionárias não cumprem o que prometeram, ao invés de travar luta de braço a Prefeitura de Americana deveria recorrer a caminhos legais para garantir o direito dos usuários do transporte coletivo a um serviço de qualidade. Afinal, por quanto tempo mais os americanenses que dependem de ônibus terão de tomar chuva e sol em pontos desprotegidos? Por quanto tempo terão que esperar para ter ônibus novos e confortáveis que justifiquem o preço cobrado pela tarifa?
Infelizmente, tais perguntas seguem sem resposta, provando que a briga entre Prefeitura e concessionárias é, acima de tudo, um desrespeito aos passageiros.
Fonte: O Liberal
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