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Governo de SP prevê criação de órgão máximo para integração de transportes urbanos com poderes maiores que os da EMTU

domingo, 6 de junho de 2010


A Assembléia Legislativa de São Paulo deve receber nos próximos dias um projeto da Secretaria Metropolitana de Transportes que cria um órgão para planejar e executar projetos integrados de mobilidade entre todas as cidades de São Paulo. Trata-se da AMT – Autoridade Metropolitana de Transportes.

O objetivo do novo órgão, que para ser criado depende da aprovação dos deputados estaduais, é criar verdadeiras redes de integração de transportes entre todos os municípios do Estado. Atualmente, um órgão semelhante é a EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, porém, ela só se concentra nas três regiões metropolitanas do Estado (Campinas, Baixada Santista e São Paulo) e atua nos transportes intermunicipais por ônibus e de fretamento.

A AMT deve integrar também os transportes intermunicipais de outras regiões do Estado de São Paulo e promover essa integração com outros modais, como trens e metrô. A EMTU vai continuar existindo exercendo suas atribuições habituais.

Segundo o Secretário Metropolitano dos Transportes, José Luiz Portella, o projeto começou a ser desenvolvido há um ano e meio e não vai só contemplar linhas intermunicipais, mas também as internas de cada cidade.

Atualmente, serviços intermunicipais e municipais de ônibus, se sobrepõe, dividem o mesmo espaço urbano, e não há ao menos uma troca de informações sequer entre gestores municipais e do Estado.

A AMT quer corrigir esse erro de administração dos transportes, segundo Portella. Assim, os municípios também participariam da atuação da Autoridade Máxima de Transportes e trabalhariam em conjunto com o Estado, integrando plenamente ônibus municipais dos da região metropolitana.

Para isso, o projeto prevê a criação de Consórcios em cada região. Mais abrangentes que as áreas licitadas pela EMTU, que só cuidam dos ônibus intermunicipais. Os municípios, no entanto, não serão obrigados a participar desses consórcios se não quiserem.

Com o planejamento e operação em conjunto entre Estado e Cidades, contando com as empresas privadas, a AMT, segundo o Governo de São Paulo, vai procurar preencher lacunas e soluções de problemas óbvios, mas que ainda persistem, como a falta de estímulo ao aumento da qualidade e produtividade dos serviços e integração tarifária real.

Em relação à qualidade, melhorias de frota, de malhas e capacitação profissional dos operadores são pontos em destaque. Sobre a questão da produtividade, a idéia é reformular, em parceria com os municípios, trajetos ociosos, privilegiando aumento de oferta nas linhas de maior demanda.

A integração tarifária já leva em conta a possibilidade de uso de modais diferentes por um determinado valor fixo. Segundo o projeto, os custos dessa integração, alvos de estudo, seriam compensados pela maior produtividade e viabilidade dos serviços.

As idéias de monotrilhos e VLTs – Veículos Leves sobre Trilhos já estão inclusas no pacote de integração.

O projeto da AMT – Autoridade Máxima de Transportes – visa criar mecanismos para desestimular as locomoções por meio individuais. Para isso, os transportes coletivos teriam de aumentar a qualidade. Esse projeto foi inspirado em modelos de transportes integrados já existentes na Espanha, Inglaterra e Estados Unidos, este último país, no qual os ônibus são integrados até com as ciclovias.

Em relação aos Consórcios das cidades, estes teriam de se reportar sempre a AMT que analisaria e aprovaria ou não os projetos locais.A idéia, segundo fontes ligadas a área de transportes, é remodelar as operações por ônibus, trem e metrô para melhorar a mobilidade no dia a dia dos passageiros e também preparar São Paulo para receber a Copa do Mundo do Brasil de 2014, quando a demanda por transportes de qualidade será maior.

Fonte: ÔnibusBrasil

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