As empresas VB Transportes e Turismo, Itajaí Transportes Coletivos, Onicamp Transporte Coletivo, Expresso Campibus e Coletivos Padova, concessionárias do transporte coletivo urbano de Campinas, adotaram recentemente o uso de combustível composto por 5% de biodiesel (B5) em todos os 931 ônibus que compõe a frota da cidade.
A principal vantagem da utilização deste combustível é a redução de mais de 20% na emissão de poluentes quando comparado ao diesel comum. No entanto, o biodiesel tem custo médio de R$ 1,75/litro, cerca de 8% mais caro que o comum. Além disso, a utilização do biocombustível exige manutenção mais frequente. Os filtros utilizados no motor, que tinham vida útil de 30 mil quilômetros rodados, por exemplo, duram no máximo 10 mil com o biodiesel. Isto se deve ao elevado nível de gordura animal presente no combustível (14%).
A principal vantagem da utilização deste combustível é a redução de mais de 20% na emissão de poluentes quando comparado ao diesel comum. No entanto, o biodiesel tem custo médio de R$ 1,75/litro, cerca de 8% mais caro que o comum. Além disso, a utilização do biocombustível exige manutenção mais frequente. Os filtros utilizados no motor, que tinham vida útil de 30 mil quilômetros rodados, por exemplo, duram no máximo 10 mil com o biodiesel. Isto se deve ao elevado nível de gordura animal presente no combustível (14%).
Campinas foi a cidade pioneira no Brasil a adotar o biodiesel em toda a frota de ônibus convencional (mais detalhes, abaixo). As experiências com esse combustível renovável começaram em 2005 com a antiga permissionária Empresa Bortolotto Viação Ltda. (EBVL). Em setembro de 2007, todos os veículos que compõem as frotas das concessionárias passaram a utilizar o biodiesel 2% (B2). Em setembro de 2009, os ônibus já utilizavam o B4, ou seja, combustível com 4% de biodiesel e, agora, estão utilizando o B5.
O biodiesel é um biocombustível derivado de biomassa renovável para uso em motores a combustão interna com ignição por compressão ou, conforme regulamento, para geração de outro tipo de energia que possa substituir parcial ou totalmente combustíveis de origem fóssil (lei 11.097, de 13 de janeiro de 2005).
Ele pode ser produzido a partir de plantas oleaginosas como a mamona, o dendê, o algodão, a soja e o girassol, ou ainda de gordura animal. Em Campinas é utilizado o biodiesel derivado da mamona. Misturado ao diesel convencional (derivado de petróleo), o biodiesel apresenta muitas vantagens ambientais, entre elas a diminuição das emissões de gás carbônico (CO2), a ausência de enxofre e a menor geração de partículas poluentes formadoras de fumaça negra.
Uma tonelada de biodiesel evita a emissão de 2,5 toneladas de CO2 para a atmosfera. No caso de Campinas, por exemplo, o uso do biodiesel contribui para que 100 toneladas de gás carbônico deixem de ser lançadas na atmosfera todos os meses.
O programa brasileiro para a produção e uso do biodiesel foi aprovado em 2004. A lei 11.097 estabelece metas e prazos para introdução desse novo combustível na matriz energética do Brasil. E, desde 2005, a adição de 2% de biodiesel no diesel foi autorizada pelo Governo Federal e a meta brasileira é que em 2013 a mistura passe para 5%, percentual que já é utilizado em Campinas.
O biodiesel é um biocombustível derivado de biomassa renovável para uso em motores a combustão interna com ignição por compressão ou, conforme regulamento, para geração de outro tipo de energia que possa substituir parcial ou totalmente combustíveis de origem fóssil (lei 11.097, de 13 de janeiro de 2005).
Ele pode ser produzido a partir de plantas oleaginosas como a mamona, o dendê, o algodão, a soja e o girassol, ou ainda de gordura animal. Em Campinas é utilizado o biodiesel derivado da mamona. Misturado ao diesel convencional (derivado de petróleo), o biodiesel apresenta muitas vantagens ambientais, entre elas a diminuição das emissões de gás carbônico (CO2), a ausência de enxofre e a menor geração de partículas poluentes formadoras de fumaça negra.
Uma tonelada de biodiesel evita a emissão de 2,5 toneladas de CO2 para a atmosfera. No caso de Campinas, por exemplo, o uso do biodiesel contribui para que 100 toneladas de gás carbônico deixem de ser lançadas na atmosfera todos os meses.
O programa brasileiro para a produção e uso do biodiesel foi aprovado em 2004. A lei 11.097 estabelece metas e prazos para introdução desse novo combustível na matriz energética do Brasil. E, desde 2005, a adição de 2% de biodiesel no diesel foi autorizada pelo Governo Federal e a meta brasileira é que em 2013 a mistura passe para 5%, percentual que já é utilizado em Campinas.
Fonte: Transurc
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