A Prefeitura de Jundiaí começa na segunda-feira a corrigir distorções no Situ (Sistema Integrado de Transporte Urbano) com a implantação do projeto Ganha Tempo, evitando que usuários sigam para terminais distantes para chegar a um ponto próximo (veja arte ao final da matéria).
Nesse teste-piloto, os moradores dos bairros Jundiaí-Mirim, Mato Dentro, Rio Acima e São Camilo não precisarão mais ir até o Terminal da Vila Arens para chegar na Vila Hortolândia.
Com uma única passagem (R$ 2,65) poderão desembarcar nas proximidades da igreja do Jundiaí-Mirim e embarcar em pontos indicados com placas “Integração Ganha Tempo”, usando a linha 578 para o Terminal Hortolândia e vice-versa.
A novidade foi apresentada ontem pelo prefeito Miguel Haddad (PSDB), com outras ações para o transporte (leia mais abaixo).A Secretaria de Transporte estima que o projeto vai reduzir em 40 minutos, em média, o tempo das viagens. Os usuários terão até 90 minutos para fazer a integração nos dois sentidos.
O projeto beneficia 10 mil pessoas de 12 bairros da região do Jundiaí-Mirim.
Para usar o novo sistema é preciso ter o cartão SIM (Vale Transporte Comum ou Estudante), que pode ser requerido na Transurb, no Terminal Central. Ainda não há previsão de novas integrações a serem implantadas.
Nesse teste-piloto, os moradores dos bairros Jundiaí-Mirim, Mato Dentro, Rio Acima e São Camilo não precisarão mais ir até o Terminal da Vila Arens para chegar na Vila Hortolândia.
Com uma única passagem (R$ 2,65) poderão desembarcar nas proximidades da igreja do Jundiaí-Mirim e embarcar em pontos indicados com placas “Integração Ganha Tempo”, usando a linha 578 para o Terminal Hortolândia e vice-versa.
A novidade foi apresentada ontem pelo prefeito Miguel Haddad (PSDB), com outras ações para o transporte (leia mais abaixo).A Secretaria de Transporte estima que o projeto vai reduzir em 40 minutos, em média, o tempo das viagens. Os usuários terão até 90 minutos para fazer a integração nos dois sentidos.
O projeto beneficia 10 mil pessoas de 12 bairros da região do Jundiaí-Mirim.
Para usar o novo sistema é preciso ter o cartão SIM (Vale Transporte Comum ou Estudante), que pode ser requerido na Transurb, no Terminal Central. Ainda não há previsão de novas integrações a serem implantadas.
GPS
Segundo o secretário de Transportes, Roberto Scaringella, a instalação de GPS nos ônibus está prevista até o fim deste ano. A prefeitura está em fase de contratação da empresa e o projeto visa controlar o fluxo de ônibus e diminuir atrasos.
Obra em estação custa R$ 21 mi
Nos próximos 50 dias, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) abre licitação de empresas para a restauração e adequação da Estação Ferroviária de Jundiaí.
Segundo Miguel Haddad, o projeto está pronto e prevê itens de acessibilidade, elevadores, sanitários públicos, bicicletário, além de ter plataforma ampliada. O custo estimado é de R$ 21 milhões, bancados pelo Governo do Estado.
Pela Prefeitura de Jundiaí, os investimentos serão na construção de uma ciclovia entre a divisa de Várzea Paulista até a estação (parte do futuro parque linear).
Outro projeto será a construção de bolsões de estacionamento de carros e bicicletas no entorno da estação, ainda sem informação sobre custos para usuários.
Segundo o prefeito, não haverá necessidade de desapropriações. Serão utilizados terrenos públicos e há a possibilidade de a empresa ALL Logística ceder os terrenos próximos da estação. VLTA CPTM e a prefeitura farão estudos visando a implantação do VLT (Veículo Leve sobre Trilho). De acordo com Miguel Haddad, ele ligará Campo Limpo Paulista a Jundiaí.
Mas segundo nota da Secretaria de Estado de Transportes Metropolitanos, embora o traçado ainda não esteja definido, a ideia é integrar também Várzea Paulista e Itupeva, além do próprio Distrito Industrial de Jundiaí.
Os estudos serão financiados pelo Fundo Francês para o Meio Ambiente.
Segundo Miguel Haddad, o projeto está pronto e prevê itens de acessibilidade, elevadores, sanitários públicos, bicicletário, além de ter plataforma ampliada. O custo estimado é de R$ 21 milhões, bancados pelo Governo do Estado.
Pela Prefeitura de Jundiaí, os investimentos serão na construção de uma ciclovia entre a divisa de Várzea Paulista até a estação (parte do futuro parque linear).
Outro projeto será a construção de bolsões de estacionamento de carros e bicicletas no entorno da estação, ainda sem informação sobre custos para usuários.
Segundo o prefeito, não haverá necessidade de desapropriações. Serão utilizados terrenos públicos e há a possibilidade de a empresa ALL Logística ceder os terrenos próximos da estação. VLTA CPTM e a prefeitura farão estudos visando a implantação do VLT (Veículo Leve sobre Trilho). De acordo com Miguel Haddad, ele ligará Campo Limpo Paulista a Jundiaí.
Mas segundo nota da Secretaria de Estado de Transportes Metropolitanos, embora o traçado ainda não esteja definido, a ideia é integrar também Várzea Paulista e Itupeva, além do próprio Distrito Industrial de Jundiaí.
Os estudos serão financiados pelo Fundo Francês para o Meio Ambiente.
Fonte: Rede Bom Dia
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