Moradores dos municípios de Pontal do Paraná e Paranaguá, no litoral do Estado, reclamam da qualidade do serviço de transporte coletivo na região. Os maiores problemas relatados são o excesso de passageiros e o pouco número de veículos nas linhas.
Ontem, ao abordar um dos ônibus que fazem a linha Pontal do Paraná-Paranaguá, a Polícia Rodoviária Estadual (PRE) precisou autuar o condutor devido ao excesso de passageiros que transportava.De acordo com a PRE, o condutor foi autuado por infringir o artigo 231, inciso 7.º, do Código Brasileiro de Trânsito. Segundo a PRE, o número de passageiros que viajavam em pé (72) excedia o limite de 46.
A polícia só liberou o veículo depois que 26 pessoas desceram do ônibus e a Viação Marumbi responsável pela administração da linha disponibilizou um veículo extra para atender aos passageiros.A dona de casa Maria de Fátima Tussolino afirma que o excesso de passageiros é uma rotina nos ônibus da linha. Segundo ela, além do desconforto, o problema coloca em risco a segurança dos passageiros.
“Isso é uma grande falta de consideração da empresa com os passageiros. Fizemos um abaixo assinado que encaminharemos para a direção da empresa”, diz.O diretor da Viação Graciosa, José Nolar, conta que trata-se de uma linha de perímetro urbano, sendo que os veículos têm características metropolitanas e não rodoviárias. Por tanto, ele explica que existe a possibilidade do transporte de passageiros sentados e em pé.
“Se essas características fossem alteradas, com apenas passageiros sentados, a tarifa aumentaria para viabilizar a linha”, diz. Quanto aos horários dos ônibus, Nolar afirma que foram estabelecidos horários compatíveis com a demanda.
Ontem, ao abordar um dos ônibus que fazem a linha Pontal do Paraná-Paranaguá, a Polícia Rodoviária Estadual (PRE) precisou autuar o condutor devido ao excesso de passageiros que transportava.De acordo com a PRE, o condutor foi autuado por infringir o artigo 231, inciso 7.º, do Código Brasileiro de Trânsito. Segundo a PRE, o número de passageiros que viajavam em pé (72) excedia o limite de 46.
A polícia só liberou o veículo depois que 26 pessoas desceram do ônibus e a Viação Marumbi responsável pela administração da linha disponibilizou um veículo extra para atender aos passageiros.A dona de casa Maria de Fátima Tussolino afirma que o excesso de passageiros é uma rotina nos ônibus da linha. Segundo ela, além do desconforto, o problema coloca em risco a segurança dos passageiros.
“Isso é uma grande falta de consideração da empresa com os passageiros. Fizemos um abaixo assinado que encaminharemos para a direção da empresa”, diz.O diretor da Viação Graciosa, José Nolar, conta que trata-se de uma linha de perímetro urbano, sendo que os veículos têm características metropolitanas e não rodoviárias. Por tanto, ele explica que existe a possibilidade do transporte de passageiros sentados e em pé.
“Se essas características fossem alteradas, com apenas passageiros sentados, a tarifa aumentaria para viabilizar a linha”, diz. Quanto aos horários dos ônibus, Nolar afirma que foram estabelecidos horários compatíveis com a demanda.
Fonte: Paraná online
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