Cadeirante e ativista Israel Garcez revelou ontem que os problemas relacionados à acessibilidade em Uberaba sofrem influência de vários fatores. Primeiro, por conta de problemas na malha viária da cidade, que acarretam defeitos no ônibus que circulam no município. No segundo caso, porque nem todos os carros são adaptados, e alguns veículos que possuem a adaptação apresentam defeito nas rampas.
“Nós tivemos uma audiência com representantes da empresa Líder, que se comprometeram a arrumar, mas os motoristas levaram para o lado pessoal e não param o ônibus para a gente”, contou Israel.
Morador do bairro Abadia, o cadeirante Rogério da Silva Batista frequenta aulas na Associação dos Deficientes Físicos de Uberaba (Adefu), e segundo ele, já encarou diversos obstáculos relacionados à inacessibilidade do transporte. “Precisei ir ao médico, mas perdi a consulta porque o ônibus estava com a rampa quebrada e o outro demorou a passar. Acho que essa questão poderia ser mais bem administrada e a sociedade precisa nos ver com bons olhos”, ressaltou.
O diretor de Operações e Fiscalização do Transporte Coletivo de Uberaba, Claudinei Nunes, informou que o número de 11 ônibus adaptados saltou para 98 ônibus. Mas o departamento ainda enfrenta entraves, principalmente no que diz respeito à manutenção. “Tivemos problemas de manutenção nas plataformas, mas as empresas conseguiram o serviço com fornecedor. Nós temos cobrado e notificado as empresas”, explicou.
Ainda de acordo com ele, até o fim do ano novos carros serão adaptados. “A gente já sente melhora, mas apesar disso, o sistema está a quem do que planejamos, já que a frota não está 100% adaptada”, concluiu.
“Nós tivemos uma audiência com representantes da empresa Líder, que se comprometeram a arrumar, mas os motoristas levaram para o lado pessoal e não param o ônibus para a gente”, contou Israel.
Morador do bairro Abadia, o cadeirante Rogério da Silva Batista frequenta aulas na Associação dos Deficientes Físicos de Uberaba (Adefu), e segundo ele, já encarou diversos obstáculos relacionados à inacessibilidade do transporte. “Precisei ir ao médico, mas perdi a consulta porque o ônibus estava com a rampa quebrada e o outro demorou a passar. Acho que essa questão poderia ser mais bem administrada e a sociedade precisa nos ver com bons olhos”, ressaltou.
O diretor de Operações e Fiscalização do Transporte Coletivo de Uberaba, Claudinei Nunes, informou que o número de 11 ônibus adaptados saltou para 98 ônibus. Mas o departamento ainda enfrenta entraves, principalmente no que diz respeito à manutenção. “Tivemos problemas de manutenção nas plataformas, mas as empresas conseguiram o serviço com fornecedor. Nós temos cobrado e notificado as empresas”, explicou.
Ainda de acordo com ele, até o fim do ano novos carros serão adaptados. “A gente já sente melhora, mas apesar disso, o sistema está a quem do que planejamos, já que a frota não está 100% adaptada”, concluiu.
Fonte: Jornal da Manhã
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