Depois de três dias, a greve dos motoristas e cobradores de ônibus do transporte urbano em Uberlândia chega ao fim. Em audiência que durou seis horas e que terminou por volta das 21h30 de ontem, realizada na Justiça do Trabalho, representantes dos trabalhadores e das empresas que prestam o serviço chegaram a um acordo. No fim da audiência, o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte de Uberlândia (Sindtran) informou que os ônibus voltam a circular hoje, podendo haver um fluxo menor de pessoal, caso nem todos os funcionários fossem avisados a tempo. “Pedimos a compreensão da população já que nem todos os trabalhadores foram informados do fim da greve. Até sexta-feira, tudo voltará à normalidade”, disse o juiz da 2ª vara do Trabalho, Marco Aurélio Treviso.
Durante a audiência, o magistrado e o procurador do Trabalho Fábio Lopes formularam duas propostas, a partir das reivindicações da categoria e do sindicato patronal. As propostas foram colocadas em votação na assembleia de urgência da categoria em frente ao prédio da Justiça do Trabalho. Os cerca de 100 funcionários presentes concordaram com o reajuste de 6,5% sem alteração da dupla pegada, que hoje tem um intervalo de três horas entre um turno e outro. Na outra proposta, o reajuste era de 7%, mas as empresas aumentavam a dupla pegada para cinco horas de intervalo. A convenção coletiva tem validade de dois anos para todos os acordos, sendo negociados no ano que vem apenas o aumento de salário e o ticket alimentação.
A proposta aprovada contempla o mesmo porcentual de reajuste apresentado pelas empresas na última sexta-feira (14) em audiência no Ministério Público do Trabalho, rejeitado pela categoria. Segundo o presidente do Sindtran, Célio Moreira da Silva, a greve teve fim com o mesmo reajuste salarial da semana passada porque ontem outras reivindicações foram atendidas. “O que fez com que a greve acontecesse foi a retirada de alguns direitos nossos que já eram realidade. Nesta audiência conseguimos manter o plano odontológico da família e o pagamento do reajuste retroativo ao mês de março”, afirmou.
As empresas pagarão 60% do reajuste retroativo em 22 de junho e 40% em 10 de julho. Além disso, também concordaram em dar aos trabalhadores uma garantia de estabilidade de 45 dias a partir de ontem.
Durante a audiência, o magistrado e o procurador do Trabalho Fábio Lopes formularam duas propostas, a partir das reivindicações da categoria e do sindicato patronal. As propostas foram colocadas em votação na assembleia de urgência da categoria em frente ao prédio da Justiça do Trabalho. Os cerca de 100 funcionários presentes concordaram com o reajuste de 6,5% sem alteração da dupla pegada, que hoje tem um intervalo de três horas entre um turno e outro. Na outra proposta, o reajuste era de 7%, mas as empresas aumentavam a dupla pegada para cinco horas de intervalo. A convenção coletiva tem validade de dois anos para todos os acordos, sendo negociados no ano que vem apenas o aumento de salário e o ticket alimentação.
A proposta aprovada contempla o mesmo porcentual de reajuste apresentado pelas empresas na última sexta-feira (14) em audiência no Ministério Público do Trabalho, rejeitado pela categoria. Segundo o presidente do Sindtran, Célio Moreira da Silva, a greve teve fim com o mesmo reajuste salarial da semana passada porque ontem outras reivindicações foram atendidas. “O que fez com que a greve acontecesse foi a retirada de alguns direitos nossos que já eram realidade. Nesta audiência conseguimos manter o plano odontológico da família e o pagamento do reajuste retroativo ao mês de março”, afirmou.
As empresas pagarão 60% do reajuste retroativo em 22 de junho e 40% em 10 de julho. Além disso, também concordaram em dar aos trabalhadores uma garantia de estabilidade de 45 dias a partir de ontem.
Fonte: Correio de Uberlândia
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