Vinte e seis pessoas foram detidas na tarde desta quarta-feira (14) em Curitiba depois de não pagarem a passagem em um ônibus do transporte coletivo da capital. Todos os detidos foram flagrados na linha Alferes Poli que faz a ligação entre o Centro e o bairro Parolin.
A operação de fiscalização foi organizada depois de um pedido da empresa Auto Viação Marechal, responsável pela linha. “Eles nos informaram sobre a reclamação de motoristas e usuários em relação a alguns passageiros que não pagam a passagem e causam transtornos no ônibus”, explica o tenente Lucas Guimarães, do Grupo Tático Velado da Polícia Militar (PM).
Além dos policiais, guardas municipais e fiscais da Urbanização de Curitiba S.A. (Urbs) participaram da ação que flagrou os “fura-catracas”. Em duas horas, entre as 13h30 e as 15h30, 26 pessoas foram detidas. “Ficamos dentro do ônibus e fizemos filmagens para que se tivesse uma prova contra esses infratores”, conta Guimarães.
Os detidos foram encaminhados para o 2º Distrito Policial (DP), no bairro Rebouças. Por se tratar de um crime de baixo potencial ofensivo, todos assinaram um termo circunstanciado e foram liberados. Eles ainda podem ser chamados para depor e responder pelo calote e por perturbação ao sossego alheio.
A operação de fiscalização foi organizada depois de um pedido da empresa Auto Viação Marechal, responsável pela linha. “Eles nos informaram sobre a reclamação de motoristas e usuários em relação a alguns passageiros que não pagam a passagem e causam transtornos no ônibus”, explica o tenente Lucas Guimarães, do Grupo Tático Velado da Polícia Militar (PM).
Além dos policiais, guardas municipais e fiscais da Urbanização de Curitiba S.A. (Urbs) participaram da ação que flagrou os “fura-catracas”. Em duas horas, entre as 13h30 e as 15h30, 26 pessoas foram detidas. “Ficamos dentro do ônibus e fizemos filmagens para que se tivesse uma prova contra esses infratores”, conta Guimarães.
Os detidos foram encaminhados para o 2º Distrito Policial (DP), no bairro Rebouças. Por se tratar de um crime de baixo potencial ofensivo, todos assinaram um termo circunstanciado e foram liberados. Eles ainda podem ser chamados para depor e responder pelo calote e por perturbação ao sossego alheio.
Fonte: Gazeta do Povo
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