Motoristas do transporte coletivo de Uberaba continuam na mira dos usuários e suas ações despertam novas críticas, também de pedestres.
Depois de enfrentar uma série de disparos de parte da população uberabense, contra a demora dos ônibus para chegar aos pontos e aos destinos previstos, agora a Transmil encara o descontentamento dos usuários com os condutores de seus veículos.
Para o usuário Ismael Borges, um dos principais problemas é o desrespeito dos motoristas dos ônibus às leis de trânsito. “Eles não obedecem as preferências e andam como se fossem donos das ruas”, protesta. “E o pior: costumam parar os coletivos no meio da rua, e ainda abusam da velocidade quando estão andando”, completa.
Ismael lembra que é preciso lembrar estes funcionários que eles lidam, diariamente e constantemente, com seres humanos. “Os empresários do setor deveriam fazê-los passar por processos de conscientização dos seus direitos e deveres, pois, da forma como agem, deixam margens para que interpretamos que eles são, na maioria, sem preparo para trabalhar nessa área”, reivindica.
Ainda conforme o usuário, é necessária uma reciclagem profunda nesse setor, para que todos que dependem dos coletivos para se locomoverem, e os pedestres, tenham melhores serviços, menos aborrecimentos e caia a quantidade de registros de acidentes, atropelamentos e reclamações referentes ao serviço.
Depois de enfrentar uma série de disparos de parte da população uberabense, contra a demora dos ônibus para chegar aos pontos e aos destinos previstos, agora a Transmil encara o descontentamento dos usuários com os condutores de seus veículos.
Para o usuário Ismael Borges, um dos principais problemas é o desrespeito dos motoristas dos ônibus às leis de trânsito. “Eles não obedecem as preferências e andam como se fossem donos das ruas”, protesta. “E o pior: costumam parar os coletivos no meio da rua, e ainda abusam da velocidade quando estão andando”, completa.
Ismael lembra que é preciso lembrar estes funcionários que eles lidam, diariamente e constantemente, com seres humanos. “Os empresários do setor deveriam fazê-los passar por processos de conscientização dos seus direitos e deveres, pois, da forma como agem, deixam margens para que interpretamos que eles são, na maioria, sem preparo para trabalhar nessa área”, reivindica.
Ainda conforme o usuário, é necessária uma reciclagem profunda nesse setor, para que todos que dependem dos coletivos para se locomoverem, e os pedestres, tenham melhores serviços, menos aborrecimentos e caia a quantidade de registros de acidentes, atropelamentos e reclamações referentes ao serviço.
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