No cruzamento entre a Avenida Caxangá, a Real da Torre e a Benfica, na Madalena, zona Oeste do Recife, uma situação se repete diariamente: o engarrafamento. Esse ponto concentra os veículos que vêm da Rua Carlos Gomes, da Caxangá e da Real da Torre.
Além disso, o espaço para a circulação de carros foi reduzido com a criação de uma faixa exclusiva para ônibus, como parte da sobras do Corredor Leste-Oeste. Os motoristas reclamam, pedem soluções. Mas para o secretário de Serviços Públicos do Recife, José Humberto, o problema só tende a piorar.
“O trânsito aqui já foi muito pior do que está hoje e será ainda pior no futuro”, afirmou em entrevista ao Bom Dia Pernambuco desta sexta-feira (27). “Evidentemente o poder público deve proporcionar melhorias, fazer intervenções urbanísticas, mas também é preciso que as pessoas se conscientizem da importância de priorizar o transporte público”.
O arquiteto da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) César Cavalcanti, especialista no tema, concorda com o secretário. “O modelo de carro individual desperdiça o espaço urbano e é incompatível com a cidade”, explicou.
“Temos que garantir a melhor circulação do transporte coletivo e dar possibilidades para que as pessoas caminhem a pé, usem bicicletas. É preciso ampliar as alternativas de transporte da população”.
Além disso, o espaço para a circulação de carros foi reduzido com a criação de uma faixa exclusiva para ônibus, como parte da sobras do Corredor Leste-Oeste. Os motoristas reclamam, pedem soluções. Mas para o secretário de Serviços Públicos do Recife, José Humberto, o problema só tende a piorar.
“O trânsito aqui já foi muito pior do que está hoje e será ainda pior no futuro”, afirmou em entrevista ao Bom Dia Pernambuco desta sexta-feira (27). “Evidentemente o poder público deve proporcionar melhorias, fazer intervenções urbanísticas, mas também é preciso que as pessoas se conscientizem da importância de priorizar o transporte público”.
O arquiteto da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) César Cavalcanti, especialista no tema, concorda com o secretário. “O modelo de carro individual desperdiça o espaço urbano e é incompatível com a cidade”, explicou.
“Temos que garantir a melhor circulação do transporte coletivo e dar possibilidades para que as pessoas caminhem a pé, usem bicicletas. É preciso ampliar as alternativas de transporte da população”.
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