O presidente do Sindicato dos Rodoviários, José Rodrigues, sugeriu quatro estratégicas que foram confirmadas pelo coronel Ivaldo Barbosa. "Fizemos um levantamento das áreas mais críticas, onde há um grande número de assaltos a ônibus na capital. Diante disso, sugerimos Blitzen constantes nestes locais, presença constante de policiais nestas áreas, mais viaturas circulando na cidade e a presença de policiais do serviço de inteligência da Polícia Militar dentro dos ônibus coletivos", afirmou.
No início da reunião, o coronel Ivaldo Barbosa, que estava em companhia do comandante do Policiamento Metropolitano, tenente coronel Flávio de Jesus, anunciou o retorno da "Operação Catraca". "Vamos levar novamente o serviço de Inteligência da Polícia Militar para dentro dos coletivos, para que eles possam atuar na raiz do problema, como também o policiamento diário do Batalhão de Missões Especiais (BME). Iremos também procurar definir esses pontos de risco para demarcar nossas ações", confirmou antes de iniciar a reunião com os representantes de cada categoria.
Para o presidente do SET, José Luís Medeiros, não havia necessidades de paralisação dos coletivos. "Nós entendemos que não é com paralisação que vamos resolver a questão da segurança no transporte coletivo de São Luís. O novo secretário (Raimundo Cutrim) já assumiu e temos certeza que irá resolver o problema. Se todo motorista que for assassinado houver uma paralisação, a cidade vai parar. Entendemos suas reivindicações, mas o melhor meio é procurarmos, juntos, as soluções.", disse.
O secretário municipal de Transito e Transporte, José Ribamar Barbosa Oliveira Filho, que também esteve presente na reunião no CPM, informou que por se tratar de transporte coletivo, "o município vem compor essa discussão, como parte interessada, por conta do transporte coletivo da capital, que é de competência da Prefeitura de São Luís. Sabemos que a segurança é de competência estadual, mas estamos aqui para contribuir e sempre defender os interesses da população, garantindo um serviço público de qualidade", disse.
No início da reunião, o coronel Ivaldo Barbosa, que estava em companhia do comandante do Policiamento Metropolitano, tenente coronel Flávio de Jesus, anunciou o retorno da "Operação Catraca". "Vamos levar novamente o serviço de Inteligência da Polícia Militar para dentro dos coletivos, para que eles possam atuar na raiz do problema, como também o policiamento diário do Batalhão de Missões Especiais (BME). Iremos também procurar definir esses pontos de risco para demarcar nossas ações", confirmou antes de iniciar a reunião com os representantes de cada categoria.
Para o presidente do SET, José Luís Medeiros, não havia necessidades de paralisação dos coletivos. "Nós entendemos que não é com paralisação que vamos resolver a questão da segurança no transporte coletivo de São Luís. O novo secretário (Raimundo Cutrim) já assumiu e temos certeza que irá resolver o problema. Se todo motorista que for assassinado houver uma paralisação, a cidade vai parar. Entendemos suas reivindicações, mas o melhor meio é procurarmos, juntos, as soluções.", disse.
O secretário municipal de Transito e Transporte, José Ribamar Barbosa Oliveira Filho, que também esteve presente na reunião no CPM, informou que por se tratar de transporte coletivo, "o município vem compor essa discussão, como parte interessada, por conta do transporte coletivo da capital, que é de competência da Prefeitura de São Luís. Sabemos que a segurança é de competência estadual, mas estamos aqui para contribuir e sempre defender os interesses da população, garantindo um serviço público de qualidade", disse.
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