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No Rio, Transcarioca também terá ônibus biarticulado

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Com capacidade para transportar 270 passageiros — o que equivale a cerca de quatro ônibus comuns —, o novo veículo biarticulado do BRT Transoeste, que liga a Barra da Tijuca a Santa Cruz, está circulando desde segunda-feira durante o horário do rush. Atualmente, faz o trajeto entre as estações de Mato Alto e Alvorada sem paradas. O novo ônibus é formado por três carros (unidos por duas sanfonas) e tem 28 metros de comprimento. São dez metros a mais que os primeiros BRTs e cinco a mais que os articulados. Um outro veículo, com as mesmas dimensões do biarticulado, entrará em operação também no Transcarioca.
Foto Guito Moreto / Agência O Globo. - Guito Moreto / Fotos de Guito Moreto
Segundo o gerente geral do sistema BRT, Alexandre Castro, o novo ônibus serviu para agilizar a operação. Segundo ele, o aumento gradativo da extensão dos veículos ocorreu em sintonia com a demanda.

— Os fabricantes foram se adaptando à realidade do sistema e também estão de olho no mercado em expansão. Afinal, já são 26 corredores de BRT no país que estão em projeto ou em andamento. Somente no Rio, serão quatro — Transoeste, Transcarioca, Transolímpico e Transbrasil. Em 2017, os quatro estarão transportando, em média, dois milhões de pessoas — avaliou Alexandre Castro.

O biarticulado é confortável, tem temperatura agradável em toda a sua extensão e um excelente sistema de amortecimento. Mesmo nos trechos em que existem imperfeições na pista do corredor expresso, o ônibus se mantém estável. Segundo os operadores, ele dispõe de um moderno sistema de computador que opera bolsões de ar para nivelar o carro.

Para dirigir o gigante, foi necessário muito treino. Daniel Luís é motorista da categoria E (apto a dirigir carretas e ônibus articulados) e já conduzia os articulados do BRT. Fazer as manobras com o biarticulado é para poucos. Numa curva, o terceiro carro parece sumir do campo de visão.

— Nesse tipo de ônibus, é preciso mais atenção na frenagem, porque a resposta do freio é mais lenta. Para algumas manobras, é preciso sempre ter alguém ajudando — disse Daniel.

Para quem embarca na Estação Mato Alto, a entrada em operação do biarticulado representa a esperança de conseguir viajar sentado.

— Antes, eu tinha que esperar vários veículos. Com esse ônibus, a estação fica quase vazia — disse a garçonete Natália Cristino Resende, que mora no Mato Alto e trabalha na Barra.

Informações: O Globo

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CBTU contrata empresas para elaborar projeto de modernização do sistema de João Pessoa

A CBTU em João Pessoa irá ganhar mais quatro novas estações, um novo prédio para o Centro de Controle Operacional (CCO), uma nova Oficina de Manutenção e adequação e modernização de nove estações. É o que prevê o esboço preliminar do projeto de Modernização do sistema que será elaborado pelo consórcio, formado pelas empresas HeadWayx Engenharia Ltda e ATP Engenharia Ltda, vencedor da licitação. Para essa fase de elaboração do projeto a CBTU irá investir cerca de R$ 3,314 milhões.

O contrato para a elaboração do projeto foi assinado na tarde da última segunda feira, 03, pelo diretor-presidente da CBTU, Fernando Barini, pelo diretor técnico, Sérgio Sessim, e pelos representantes da empresa ganhadora da licitação, na sede da Companhia, no Rio de Janeiro.

O projeto de modernização do Sistema de Trens Urbanos de João Pessoa prevê a recuperação das vias existentes e a modernização de 30 km de via ferroviária, de Santa Rita a Cabedelo. Serão realizadas obras de adequação e recuperação de nove estações: Santa Rita, Várzea Nova, Ilha do Bispo, Alto do Mateus, João Pessoa, Mandacarú, Poço, Jardim Manguinhos e Cabedelo. Além disso, as estações de Nova Bayeux e Nova Jacaré receberão obras de reconstrução e passarão a ser em estilho ilha, possibilitando o cruzamento dos trens e VLTs. Também serão construídas outras quatro estações em locais que serão apontados pelo estudo.

Dentro do projeto de modernização do sistema, será implantada nova sinalização da via, automação de passagens de nível, onde serão implantadas guaritas; construção de um novo edifício do CCO, e uma oficina de manutenção de trens, além do projeto de telecomunicações e de eliminação de interferência.

Informações: CBTU

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EMTU/SP inicia Operação Visita Controlada para estudantes no VLT da Baixada Santista

O VLT da Baixada Santista começa na próxima terça-feira, 18 de novembro, a Operação Visita Controlada entre as estações Mascarenhas de Moraes e Antônio Emmerich, em São Vicente. As viagens acontecerão no período das 13h00 às 15h00, de segunda a quinta-feira, num percurso estimado de 10 minutos (ida e volta).  A partir de 01 de dezembro o programa será ampliado com viagens entre as estações Mascarenhas de Moraes a José Monteiro, num percurso médio de 17 minutos (ida e volta).

A Operação Visita Controlada é destinada inicialmente a grupos de estudantes de escolas públicas, particulares, escolas técnicas, faculdades e universidades devidamente credenciadas na Central de Atendimento à Comunidade da EMTU/SP. Os grupos devem ser acompanhados por monitor ou professor da instituição. Não há limitação de faixa etária para as viagens.

Segundo o presidente da EMTU/SP, Joaquim Lopes, o público estudantil foi escolhido nesta primeira etapa para multiplicação da experiência na sociedade. “Os estudantes têm alto grau de influência, aprendizado e participação em ações inovadoras e transmitirão aos seus familiares e amigos a experiência de viajar no primeiro VLT implantado no País”, ressaltou. A operação comercial do VLT acontecerá a partir de março de 2015.

Em seu primeiro trecho, o VLT da Baixada Santista terá  11 km de extensão e ligará São Vicente (Barreiros) ao porto de Santos. A segunda etapa, de 8 km, ligará a avenida Conselheiro Nébias ao bairro Valongo, em Santos. Os trechos totalizam 19 km de extensão e serão integrados futuramente às linhas de ônibus metropolitanas e municipais, beneficiando 220 mil passageiros/dia (70 mil usuários do VLT). A operação comercial no Trecho Barreiros (São Vicente) / Porto (Santos) está prevista a partir de março de 2015. 

O VLT é o eixo central da reestruturação dos sistemas intermunicipal e municipal de ônibus na região, que se completará com a Concorrência Internacional para a Concessão Patrocinada do Sistema Integrado Metropolitano da Região Metropolitana da Baixada Santista (SIM RMBS). A licitação envolve a prestação dos serviços públicos de transporte urbano coletivo intermunicipal, por VLT, por ônibus e demais veículos de baixa e média capacidade na RMBS. A sessão pública para abertura das propostas está marcada para o dia 25/11/2014. 

Características gerais

- Usuários atendidos: 70 mil / dia nos trechos Barreiros – Porto (em obras) e Conselheiro Nébias – Valongo (em licenciamento ambiental).
- Municípios beneficiados: Santos e São Vicente
- Nº de estações no trecho Barreiros / Porto: 15 
- Início das obras: maio de 2013
- Investimento total (projetos, gerenciamento, desapropriações, obras, material rodante e sistemas):  R$ 1,29 bilhão

Agendamento de viagem para estudantes:  

Centrais de Relacionamento com a Comunidade - Baixada Santista

VLT - Veículo Leve sobre Trilhos
Unidade São Vicente
Avenida Martins Fontes, 718 – Catiapoã – São Vicente
Referência: Canteiro “Triângulo” – São Vicente.
atendimento.vlt@consorcioexpressovlt.com.br 
0800 016 16 16

VLT - Unidade Santos
Rua Doutor Guilherme Álvaro, s/n° - Marapé – Santos
Referência: Canteiro de Santos – “Orquidário”.
atendimento.vlt@consorcioexpressovlt.com.br 
0800 016 16 16

Informações: EMTU SP

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Em Curitiba, Manutenção da estrutura do transporte coletivo custa R$ 30 milhões por ano

A manutenção da estrutura do transporte coletivo em Curitiba – equipamentos e custeio – vai representar, neste ano, uma despesa de R$ 30 milhões para o Município. São gastos com a manutenção de terminais, estações, pontos de parada de ônibus, reposição de equipamentos vandalizados, despesas de água, luz, vigilância, manutenção de software, manutenção de núcleos de atendimento ao usuário em Ruas da Cidadania e compra de cartões transporte, entre outros.

A despesa de manutenção não está contemplada na planilha de custos da tarifa sendo, portanto, bancada com recursos do Município. A conta não inclui investimentos na estrutura viária, em que o transporte coletivo é prioritário, tampouco na iluminação de pontos de ônibus e na manutenção, reparos e melhorias da pavimentação das canaletas do sistema Expresso.

Se levado em conta o custo de pessoal de operação, engenharia e fiscalização, que é custeado com a taxa de administração de 4% do Fundo de Urbanização de Curitiba, esse valor sobe para algo em torno de R$ 60 milhões.

Só a manutenção dos 21 terminais localizados em Curitiba, o que inclui o Guadalupe, que é metropolitano, representa uma despesa anual de R$ 12 milhões. Mais R$ 11 milhões são gastos na manutenção das 357 estações tubo e 6,5 mil pontos de parada de ônibus.

A compra de cartão transporte representa em torno de R$ 500 mil por ano. O cartão é gratuito para o usuário, que só vai pagar uma taxa equivalente a cinco passagens (atualmente R$ 13,50) para fazer a segunda via, em caso de extravio, roubo ou mau uso que danifica o cartão.

A manutenção do Centro de Controle Operacional (CCO) representa em torno de R$ 240 mil por ano, o que não inclui o pagamento de parcelas de contrapartida a financiamentos para implantação do Sistema Integrado de  Mobilidade (R$ 62 milhões). O custo de manutenção dos terminais também não inclui o pagamento da contrapartida na reforma e ampliação do terminal Santa Cândida (R$ 11,5 milhões).

Vandalismo

Os custos do transporte coletivo incluem gastos significativos com a reposição de materiais e conserto de equipamentos vandalizados. São, por ano, em torno de R$ 300 mil em consertos de estações tubo – elevadores, portas, mecanismos elétricos. Esse valor não inclui gastos com a troca de vidros, que é feita pela Clear Channel, em troca da exploração de espaços publicitários. São, em média, por mês, em torno de 50 vidros.

Ao contrário do que ocorre em estações e terminais, o vandalismo nos ônibus acaba pesando na tarifa, uma vez que as empresas são remuneradas por gastos com peças e acessórios. De janeiro a setembro deste ano, 880 ônibus foram alvo de vandalismo, o que representou um prejuízo de R$ 206 mil.

O vandalismo também é responsável por uma despesa extra (e nesse caso não incluída na tarifa do transporte coletivo) de R$ 1,5 milhão em gastos previstos para este ano com conserto ou reposição de cabos de conectividade, câmeras e painéis em terminais e estações tubo.

Além do monitoramento do sistema através de câmeras e GPS, a Urbs iniciou neste ano um programa voltado a envolver a comunidade na melhoria do transporte coletivo, passando também pela prevenção e combate ao vandalismo.

Todos os meses, grupos de diferentes setores são convidados para uma palestra sobre o funcionamento, a logística e o custo do transporte coletivo. Já foram feitos encontros com integrantes, por exemplo, com integrantes do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP) e Associação Comercial do Paraná (ACP). Na sequência serão convidados membros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Paraná. Em linguagem apropriada para a faixa etária, também são promovidos encontros mensais com estudantes do 5º ano do ensino fundamental da rede municipal de ensino.

Informações: Urbs

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Frota de veículos no Brasil deve crescer 140% em 20 anos

Estudo elaborado pela Anfavea (Associação Nacional de Veículos Automotores) aponta que a frota de veículos no país, nos próximos 20 anos, crescerá 140% e atingirá a marca de 95,2 milhões de unidades.

Em 2013 a frota era de 39,7 milhões. Com isso, a taxa de motorização passará de um veículo por 5,1 habitantes para um a cada 2,1 brasileiros.

O levantamento considera a tendência de crescimento da população, do PIB, a taxa de motorização, a frota e os licenciamentos em cenários otimista, básico e pessimista. 

A análise considera que a população chegará a 226 milhões, com crescimento médio de 0,5% ao ano. Já o PIB estimado para 2034, com aumento médio anual de 3%, é de US$ 4 trilhões, deixando o PIB per capita em US$ 17,9 mil.

Para Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea, o estudo é mais uma prova do potencial brasileiro: “uma das maiores riquezas do Brasil é o seu mercado interno. Somos um país com dimensões continentais e com uma população que cresce tanto em número quanto em renda. Não tenho dúvidas de que estes são alguns dados que chamam a atenção de grandes empresas, que atraem tantos investimentos para o Brasil”.

Vendas caíram em outubro

Segundo a Anfavea, no comparativo dos licenciamentos entre outubro de 2013 e outubro de 2014, houve uma queda de 7,1%. Foram comercializadas quase 307 mil unidades. Analisando os dados de setembro e outubro deste ano, por outro lado, houve alta de 3,6% nas vendas.

Até o final de 2014, a Anfavea estima que haverá quedas na produção, nos licenciamentos e nas exportações, de 10%, 5,4% e 29,1%, respectivamente, em comparação com os resultados de 2013.

Natália Pianegonda
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Scania oferece solução completa para a MobiBrasil no BRT do Recife

A Scania comemora a entrega da solução completa para a MobiBrasil operar no BRT (Bus Rapid Transit ou Transporte Rápido por Ônibus) de Recife. O investimento foi de cerca de R$ 95 milhões em 100 ônibus articulados K 310 6×2/2, e essa quantidade torna a frota Scania a maior da capital pernambucana no sistema.

“A Scania é pioneira mais uma vez ao oferecer à MobiBrasil uma solução completa. A empresa recebeu veículo (K 310 6×2/2), serviço (Programa de Manutenção Scania Premium por 5 anos) e solução financeira por meio do Scania Banco. Para o mercado de ônibus urbanos foi a primeira venda com essa amplitude de cobertura para atender às necessidades de um cliente”, afirma Silvio Munhoz, diretor de Vendas de Ônibus Urbanos da Scania nas Américas. “A Scania demonstra o quanto dispõe de uma gama que atende a diversas demandas.”

“O BRT de Recife é um projeto inovador para Pernambuco e de grande importância, pois já está propiciando uma melhoria na qualidade de serviços ao passageiro, além de redução dos custos para as operadoras”, comenta Niege Chaves, presidente da MobiBrasil.

“Quando fomos escolher nossa frota para utilizar no BRT de Recife fizemos uma análise das alternativas do mercado e chegamos à conclusão de que a Scania era um excelente parceiro, pela experiência que tínhamos na aquisição dos ônibus a etanol em São Paulo, onde atuamos em linhas urbanas na capital.”

“Conquistar a confiança da MobiBrasil para termos a maior frota do novíssimo BRT de Recife nos deixa muito orgulhosos”, diz Eduardo Monteiro, responsável por Vendas de Chassis Urbanos da Scania no Brasil. “Nosso articulado K 310 6×2/2 vem sendo muito elogiado tanto pelas operadoras de BRT´s quanto pelos passageiros. Ele é reconhecido pela qualidade, economia de combustível, robustez e pelo baixo índice de manutenção.”

Para aumentar a disponibilidade e reduzir custos da frota, a MobiBrasil adquiriu o Programa de Manutenção Scania Premium por cinco anos. “A operação tem sido um sucesso. Resolvemos intensificar a parceria com a Scania com um programa de manutenção de longo prazo”, revela Niege.

A MobiBrasil também usufrui do Scania Serviços Dedicados. A Casa Scania Trux, do Grupo Movesa, que atende a região, montou uma equipe de mecânicos para atuar dentro da estrutura do cliente. “Eles interagem bastante com nosso dia a dia e ajudam a sanar as necessidades da operação com adaptações dos horários a nossa agenda. Os mecânicos fazem o serviço completo, da manutenção preventiva à corretiva. Um formato que tem melhorado nossa operação na rua. Nossas responsabilidades agora são com carroceria, pneus e abastecimento. Muito mais simples e eficiente.”

“A manutenção terceirizada é uma tendência para o setor, pois tira a responsabilidade do serviço na garagem, onde o foco é a operação, ter o veículo na rua e a qualidade de serviço ao usuário. Nesse sistema todos ganham mais, inclusive o passageiro”, conta a empresária. ”Temos uma parceria com a Scania de muitos anos, e queremos intensificar ainda mais. Hoje, nosso conceito é comprar veículos diferenciados com manutenção agregada. A Scania tem prestado esse serviço com muita qualidade, o que resulta em um grande diferencial competitivo”, conclui Niege.

A MobiBrasil atua no BRT de Recife nos corredores Leste-Oeste nas linhas 2450 Camaragibe-Centro e 2480 Camaragibe-Derby, que transportam 24 mil passageiros/dia.

Sucesso também no BRT de Belo Horizonte  

Outro sistema BRT que vem rendendo elogios para a Scania é o Move de Belo Horizonte (MG). Na capital mineira quatro operadoras adquiriram 38 articulados K 310 6×2/2: Transportes Milênio, Transportes São Dimas, Turilessa e Bettania Ônibus. Os modelos são reconhecidos pela disponibilidade e economia de combustível.

Cada articulado tem capacidade para transportar 127 passageiros. O negócio foi realizado pela Casa Scania Itaipu.

Os ônibus articulados têm quatro portas à esquerda, que coincidem com as portas da plataforma do BRT. Além de três saídas do lado direito, que permitem embarque e desembarque na altura da calçada. Dentro dos ônibus, por meio de sistemas de som e painéis digitais, os passageiros têm acesso às informações sobre a próxima estação. Os ônibus contam ainda com circuito fechado de TV e GPS com monitoramento por centrais de controle operacional. Os 38 articulados Scania atuam em dois dos três corredores do Move: Cristiano Machado e Antônio Carlos.

Articulado Scania é sinônimo de baixo custo operacional

Os chassis Scania K 310 6×2/2 podem ser equipados com piso baixo ou normal e saem de fábrica com freios ABS, sistema de freios EBS (ABS e controle de tração), sistema de “ajoelhamento”, caixa de câmbio automática ZF Ecolife de 6 marchas e retardador hidráulico primário incorporado.

Sobre a MobiBrasil

Com 32 anos, a MobiBrasil vem consolidando sua atuação no transporte coletivo urbano em diferentes cidades brasileiras. Hoje, a empresa está presente em Pernambuco, na capital paulista, e em algumas cidades do Estado de São Paulo. A MobiBrasil conta com cerca de 5 mil profissionais e uma frota 1.200 ônibus, e tem como missão o alto padrão de atendimento e uma gestão eficiente e inovadora, de forma perene e sustentável, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida em suas áreas de atuação.

Sobre a Scania

A Scania é um dos principais fabricantes mundiais de caminhões e ônibus para transporte pesado e de motores industriais e marítimos. Os produtos de serviços têm participação crescente nos negócios da empresa, assegurando aos clientes soluções de transporte econômicas e com alta disponibilidade operacional. Com 41.000 colaboradores, a Scania está presente em mais de 100 países, com linhas de produção na Europa e América do Sul com possibilidade de intercâmbio global de componentes e veículos completos. Em 2013, as receitas totais da Scania alcançaram 86,8 bilhões de coroas suecas e o resultado financeiro após a dedução de impostos foi de 6,2 bilhões de coroas suecas.

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NTU lança campanha “Como funciona o transporte público”

A NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos) lançou, nessa quinta-feira (6), a campanha “Como funciona o transporte público”. A ideia principal é mostrar à população quais são as medidas necessárias para tornar o serviço de maior qualidade. O lançamento foi no Rio de Janeiro, durante o 16º Etransport e 10ª FetransRio, congresso e feira que apresentam soluções para a mobilidade urbana.

A campanha aborda cinco temas principais: responsabilidades, custos, tarifa, investimentos e qualidade. As principais peças são vídeos que foram desenvolvidos de forma didática, simples e lúdica. Também foram produzidas peças publicitárias com infográficos e textos para veiculação nas mídias sociais, como Facebook, Twitter e YouTube, além de peças impressas afixadas em ônibus, pontos de parada e terminais.

O presidente da NTU, Otávio Cunha, afirmou que os usuários do sistema precisam ser informados que ações fundamentais dependem do poder público e lembrou que, depois das manifestações pelo Brasil, que tiveram início no ano passado, ficou mais evidente a reivindicação da população por melhorias na qualidade do transporte por ônibus. “Com essa iniciativa, pretendemos esclarecer várias questões que envolvem o serviço de transporte coletivo, entre elas o papel do empresário de ônibus, que segue as determinações do contrato de serviço, efetivado por meio de concorrência pública", disse Cunha. 

O presidente da NTU afirmou que as empresas têm trabalhado para melhorar a qualidade, mas há questões que não competem a elas. Uma das principais medidas, segundo ele, é a necessidade de dar prioridade ao transporte público, com ações que tenham efeito mais rápido. “Muitos investimentos que estão sendo feitos em mobilidade urbana só trarão resultados em 2018 ou 2020. Queremos mostrar quais são as responsabilidades do poder público e quais são as das empresas, como ocorre a composição da tarifa, quais os tributos”, disse Cunha.

Uma das alternativas citadas por ele, com efeito de curto prazo, é a implementação de faixas exclusivas, que chegam a aumentar a velocidade operacional em até 50%. Segundo Cunha, essa é uma reivindicação do setor que trará mais qualidade às operações, podendo atrair mais passageiros.

A faixa exclusiva é pintada à direita da via e pode ser ocupada por automóveis no momento de fazer conversões. “Com R$ 5 bilhões dos R$ 140 bilhões anunciados para mobilidade, poderiam ser feitos 4.000 km de faixas.”

Entre as medidas defendidas, o presidente da NTU citou, ainda, a manutenção de desonerações no setor. “Com o que ainda falta desonerar, poderemos reduzir 12,7% dos custos.”

Por Cynthia Castro 
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