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Metrô do Recife precisa rever política tarifária para tornar-se atrativo

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Para crescer, o metrô do Recife precisa não só virar prioridade de gestão, mas também rever a política tarifária do sistema. Do jeito que está, não consegue atrair investidores, sejam públicos ou privados. Só assusta. O privado não entra porque o retorno financeiro não compensa e o público evita porque sabe que terá altos custos para implantar e operar. Mesmo com os benefícios, o transporte sobre trilhos requer grandes investimentos para ser implantado, ainda maiores para ser operado. É um gigante não só em capacidade de transporte, mas também de funcionamento. O metrô do Recife, com duas linhas elétricas e uma a diesel, com quase 30 anos de operação e 360 mil passageiros transportados por dia, consegue cobrir apenas 25% de suas despesas com o que arrecada com a tarifa de R$ 1,60, uma das mais baratas do País. O restante do custo, 75%, é subsídio direto do governo federal.

E para manter o metrô em operação são gastos, por ano, entre R$ 100 e 110 milhões, ou seja, quase R$ 10 milhões por mês. “De fato, o custo é alto e diferenciado, mas é justificado. A cobertura tarifária do metrô nunca será igual a do transporte rodoviário porque, no caso do ônibus, a passagem cobre apenas a despesa do veículo. A operação por ônibus não paga a manutenção e iluminação das vias por onde passa. Com o metrô é diferente. A operação tem que cobrir o custo dos veículos (trens), da infraestrutura da via, tanto a manutenção como a rede elétrica, e do sistema gerencial, extremamente importante para a segurança do sistema. Comparar o metrô com os ônibus é até uma maldade do lobby rodoviário”, ressalta o professor da UFPE, Fernando Jordão, mestre em transportes.

Ser uma adaptação da rede ferroviária de carga é um dos principais obstáculos para transformar o metrô do Recife em um sistema atrativo financeiramente. Isso porque não há passageiros lindeiros, como são chamados os usuários que entram no sistema pela estação do metrô e, consequentemente, deixam a tarifa no sistema. Ao contrário, metade dos passageiros do metrô acessam o sistema pelos terminais integrados com os ônibus, deixando as passagens para as operadoras. Enquanto a CBTU/Metrorec fica com o custo. “A política tarifária, sem dúvida, é o grande gargalo para a expansão do metrô do Recife.  Por isso é preciso que o transporte sobre trilhos vire prioridade de gestão para que haja planejamento e sejam encontradas soluções de política tarifária”, argumenta Bartolomeu Carvalho, do metrô do Recife.

Não há investimentos permanentes no sistema. Apenas pontuais. O dinheiro enviado pelo governo federal mal banca o custeio do sistema. Os gestores do Metrorec, atualmente formado por técnicos de carreira da empresa, apaixonados pelo modal metroviário, apelam constantemente por recursos, mas nada ou pouco conseguem. Segundo o Sindmetro, faltam peças de reposição e 50% dos problemas nos trens são provocados por panes de motor, já que as composições estão em operação há quase 30 anos. Há, até, um trem novo que está sendo “canibalizado” para fornecer peças para outros trens.

Sem atrativos, sem projetos. A rede metroviária “dos sonhos”, apresentada na arte abaixo, foi feita por técnicos do metrô do Recife,  mas é mantida em segredo porque não há autorização da CBTU para divulgá-la. A proposta, de fato, não possui embasamento técnico e, provavelmente, é inviável sob o aspecto da demanda de passageiros em alguns corredores viários, mas funciona como uma provocação. “Não definiria essa rede sequer como utópica, mas como provocativa. Vale por ser uma forma de colocar o metrô na pauta de discussões”, define Fernando Jordão. A verdade é que, atualmente, Pernambuco não tem projetos de metrô.

Para a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), é possível ter sistemas de metrô eficientes e que se pagam. Tudo depende da eficiência da gestão. “Temos 15 sistemas de transporte urbano de passageiros sobre trilhos no Brasil e apenas três deles são privados. Dois dos sistemas de São Paulo, que são públicos e os maiores do País (Metrô SP e CPTM), se pagam com a tarifa, por exemplo. O transporte sobre trilhos está presente em apenas 12 das 63 médias e grandes regiões metropolitanas, o que é pouco, mas existem 22 projetos para serem executados, o que poderá duplicar a malha metroferroviária de passageiros brasileira”, aposta a gerente executiva da ANPTrilhos, Roberta Marchesi.

Postado por Roberta Soares
Informações: JC Online
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Governo do Paraná não prevê verba para renovar subsídio à passagem de ônibus

A manutenção da integração do transporte coletivo entre Curitiba e 13 municípios da região metropolitana (RMC) está novamente na berlinda. No projeto de lei orçamentária de 2014, o governo estadual prevê apenas R$ 11 milhões em subsídios ao transporte. O valor é suficiente apenas para cobrir as duas últimas parcelas do convênio que subsidia o sistema e que se encerra em fevereiro de 2014.
Transporte coletivo em Londrina
Sem novos aportes, é difícil imaginar a continuidade da Rede Integrada de Transporte (RIT) sem reajuste na tarifa. A Urbanização de Curitiba S/A (Urbs), que gerencia o sistema, estima que o déficit nas contas da RIT seja 43% maior no ano que vem, chegando a R$ 97,7 milhões.


No início deste ano, uma longa e desgastante negociação – com ameaças de rompimento da integração – resultou na renovação do subsídio concedido pelo Estado desde 2012 para garantir uma passagem mais barata ao usuário. A Urbs alega que o transporte na capital se paga sozinho e que o rombo é causado pela integração.

Entre maio de 2013 e fevereiro de 2014, por exemplo, o déficit provocado pela integração com a região metropolitana deve chegar a R$ 68 milhões. Desses, R$ 40 milhões foram bancados pelo governo. O restante foi coberto por R$ 22,7 milhões repassados pela prefeitura e R$ 5,4 milhões viriam da isenção às empresas de transporte do ICMS de óleo diesel.

Novas negociações entre governo do estado, Urbs e prefeituras já começaram – mas há pouco ou nada de concreto. O presidente da Urbs, Roberto Gregório da Silva Júnior, afirma que é impossível manter a integração da rede sem um novo desembolso do Estado.

“Se a gente considerar só Curitiba, eu diria que o sistema está equilibrado. O que gera déficit é a operação intermunicipal, que é de responsabilidade do governo do estado. Obviamente, então, essa questão envolve necessariamente o governo do estado”, disse.

Preocupação

O presidente da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba (Assomec), Luizão Goulart (PT), que também é prefeito de Pinhais, vê com preocupação a falta de definição para a integração. “Não existe um plano B. Se não houver subsídio, não há integração”, resume. “Mas acho pouco provável que, em ano de eleição, o governo queira assumir o ônus político de um rompimento na integração”, completou.

Em nota emitida pela Coordenação da Região Metropolitana (Comec), o governo do estado disse que “defende a manutenção da integração do transporte coletivo na Região Metropolitana de Curitiba, que é uma conquista de mais de 20 anos da população”. A assessoria de imprensa da prefeitura informou que o prefeito Gustavo Fruet (PDT) cumpria agenda nos Estados Unidos e que não se manifestaria.

Repactuação da tarifa ocorrerá no início de 2014

Os contratos de concessão dos lotes que operam no transporte coletivo da Rede Integrada de Transportes (RIT) preveem a repactuação da tarifa, o que deve ocorrer em fevereiro, database dos motoristas e cobradores. Além das reivindicações salariais que quem dirige os ônibus, investigações recentes sobre o cálculo tarifa – como a auditoria feita pelo do Tribunal de Contas do Estado e da CPI do Transporte – serão levados em consideração.

“Estamos discutindo um aprimoramento da modelagem tarifária, do ponto de vista da tarifa técnica. A vigência da comissão de auditoria, determinada pela prefeitura, foi prorrogada e essa comissão tem trabalhado também para identificar oportunidades para a redução da tarifa técnica”, disse o presidente da Urbs, Roberto Gregório.

Paralelamente, o Ins­­ti­­tuto de Pesquisa e Plane­­jamento Urbano de Curitiba (Ippuc) realiza a pesquisa Origem-Destino, com o objetivo de quantificar os usuários do sistema e mapear o deslocamento dos usuários. Com base nisso, seria possível dimensionar o sistema e saber o real peso da integração. Prefeitos da região metropolitana cobram agilidade na conclusão do trabalho.

“Nenhuma das informações que temos é confiável. O Instituto Curitiba de Informática (ICI) não disponibiliza informações claras. Ninguém sabe onde está o déficit. Vamos ter isso quando houver uma pesquisa séria e quando sentarmos numa mesa para discutir, governo do estado, prefeitos e empresas”, aponta o presidente da Assomec, Luizão Goulart.

Negociações

A renovação do subsídio entre o governo do estado e a prefeitura de Curitiba se arrastou por meses. Após declarar que não renovaria o acordo, o governador Beto Richa (PSDB) recuou e anunciou o repasse de R$ 40 milhões para auxiliar na integração do transporte com a região metropolitana.

Por Felippe Anibal
Informações: Gazeta do Povo
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Alckmin defende instalação de mais linhas de metrô em São Paulo

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), abriu o segundo dia do Fórum de Mobilidade Urbana da Folha, nesta quinta-feira (10), analisando que a extensão da malha metroviária de São Paulo é insuficiente. A meta, segundo ele, é chegar a 200 km de linhas - hoje, são 74,3 km.

"É pouca linha, é preciso estender rapidamente". O metrô transporta 7,3 milhões passageiros por dia -- em todo o Brasil, são 9 milhões.

Segundo ele, a sociedade mundial é urbana, com grandes conglomerados urbanos, e São Paulo não difere disso. Alckmin citou grandes obras de mobilidade urbana no Estado e defendeu instalação de mais linhas de metrô em São Paulo. "Transporte por trilho faz 80 mil passageiros por hora", diz.

CENTRO

O governador também falou sobre a ocupação do centro de São Paulo e as principais obras de transporte do governo.

Alckmin apresentou a PPP (parceria público-privada) para a região central de São Paulo, que inclui bairros como Mooca, Brás, Bixiga e Bela Vista. "Lançamos o maior programa de requalificação urbana do país."

A proposta é recuperar 20 mil apartamentos em que áreas abandonadas e revitalizar a região. Citando o prefeito Fernando Haddad (PT), Alckmin disse que a região da Sé concentra 17% dos empregos, mas apenas 3% de moradores da cidade.

"Há um descasamento entre emprego e moradia", analisou. Para ele, a região metropolitana não parou de crescer. "A cidade de São Paulo parou de crescer, mas o entorno ainda ganha 200 mil pessoas por ano."

Para aliviar o transporte, o governador citou o rodoanel, cujo trecho leste está previsto para o ano que vem, e que deve ser concluído daqui a dois anos, com o trecho norte. A obra interligará o aeroporto de Cumbica ao porto de Santos

Informações: Folha SP


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Em Joinville, Avenida Beira-Rio ganhará corredor BRT (Bus Rapid transit)

O primeiro corredor de ônibus de Joinville no conceito de Bus Rapid transit (BRT) - pista dupla, com pavimento de concreto, totalmente separada do fluxo de carros - será implantado nos quatro quilômetros que vão da rotatória perto da Associação Empresarial de Joinville (Acij), na Beira-rio, até o final da rua Procópio Gomes. 

A obra promete intervenção profunda no principal eixo Norte-Sul de Joinville. A Beira-rio será toda reformulada para que a novidade funcione. O projeto é que o BRT seja implantado nas duas pistas que ficam entre o canteiro e o rio Cachoeira para quem segue no sentido Sul-Norte da via. 


O trajeto também ganhará ciclovia exclusiva entre o corredor de ônibus e calçada do lado do rio. O corredor de ônibus que hoje existe na pista à direita, no sentido Norte-Sul, voltará a ser pista para carros.

Quem sair pela porta da frente do Centreventos no futuro, por exemplo, verá a calçada, três pistas para carros no sentido Norte-Sul, o canteiro central da via, as duas pistas do BRT de concreto, a nova ciclovia e a calçada (onde fica a ciclovia atual). Na sequência, a pessoa verá o rio Cachoeira, uma nova calçada (que será construída debaixo das figueiras), três pistas para carros no sentido Sul-Norte e a calçada em frente ao Fórum e à Câmara dos Vereadores. As figueiras ficam onde estão.
- Hoje há um desequilíbrio na distribuição do sentido destas vias. São quatro pistas no sentido Sul-Norte e só duas no Norte-Sul, o que complica o trânsito, principalmente, no fim da tarde, e ainda com apenas uma pista para ônibus. Com a mudança, ficarão três pistas para carros em cada sentido e duas para ônibus, no conceito de BRT, além da ciclovia exclusiva - diz Vladimir Constante, diretor presidente do Ippuj, responsável pelo projeto.

Cronograma
As obras são previstas para a metade do ano que vem e devem ser concluídas em dois anos (meados de 2016), se tudo correr bem com as licitações, a execução dos trabalhos e outras etapas até lá. O Ippuj concluiu recentemente o projeto básico de todas as obras do PAC Cidades Médias - que vão muito além do BRT e abrangem 55 km de vias em outros eixos importantes da região Central, zona Leste e Zona Sul.

O projeto básico determina o conceito geral das obras. O próximo passo é licitar o projeto executivo até 2014.Novo terminal de ônibus será construídoO BRT é apenas uma das intervenções do PAC Médias Cidades para Joinville.  Ao todo, 55 km de vias em outros eixos importantes para o transporte coletivo vão passar por mudanças com o investimento. Um novo terminal de ônibus, na rotatória das universidades, no Bom Retiro, também será construído com o dinheiro.

Informações: Diário Catarinense
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Ceturb-GV vence prêmio ANTP de Qualidade pelo 3º ciclo consecutivo

A Companhia de Transportes Urbanos da Grande Vitória (Ceturb-GV) recebe, nesta terça (8), o Prêmio ANTP de Qualidade promovida pela Associação Nacional de Transportes (ANTP). A entrega será em Brasília durante o 19º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito, que acontece entre os dias 8 e 10 de outubro.

A Ceturb-GV foi a vencedora pelo terceiro ciclo consecutivo do prêmio na categoria "Órgão Gestor de Transporte e/ou Trânsito". Durante a cerimônia, serão entregues os troféus e certificados aos vencedores e participantes do 9º Ciclo do Prêmio ANTP de Qualidade.


O objetivo da premiação é distinguir as empresas rodoviárias urbanas e metropolitanas, rodoviárias de média e longa distância, metroferroviárias, transporte por fretamento e órgãos gestores de transporte público e/ou trânsito que demonstraram o melhor desempenho em qualidade e eficiência gerencial no período de 2011/2013.

Com o prêmio, a Ceturb-GV alcança o titulo de Referência Nacional na Gestão de Transportes e alinha seus objetivos com a visão estratégica da empresa, que é ser reconhecida pela excelência na gestão de transportes de pessoas até 2014.

Durante a solenidade em Brasília estarão presentes o diretor presidente da Ceturb-GV, Léo Carlos Cruz e o secretário de Estado de Transportes e Obras Públicas, Fábio Ney Damasceno.

De acordo com Léo Carlos Cruz, a conquista do prêmio é fruto da gestão adotada por meio do Planejamento Estratégico do Governo. “O prêmio de qualidade vem para consolidar as práticas de gestão que estamos adotando em consonância com a missão, visão e valores da empresa. Isso contribui na melhoria do nível técnico da gestão da organização e reafirma os compromissos implícitos de melhoria da qualidade dos serviços prestados”, afirma.

Para concorrer ao prêmio, foi necessário que a Ceturb-GV elaborasse um relatório, seguindo roteiro definido pela ANTP, onde uma série de critérios estabelecidos foram considerados, tais como: liderança, planejamento estratégico, foco no cliente e na sociedade, mensuração, análise e gestão do conhecimento, gestão de pessoas e de processos e resultados da organização.

Informações: Ceturb ES
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