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Grande Vitória: Greve de ônibus terá metade da frota em operação

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A Justiça determinou na tarde desta segunda-feira (22) que o Sindicato dos Rodoviários (Sindirodoviários) deve colocar 50% da frota de ônibus nas ruas durante a greve prevista para quarta-feira. Caso haja descumprimento da liminar, o Sindirodoviários deverá pagar multa diária de R$ 20 mil.

O Sindicato das Empresas de Transporte Metropolitano da Grande Vitória (GVBus) pediu para que a Justiça obrigasse circulação de 80% da frota, mas a liminar obriga apenas metade dos veículos nas ruas.

O GVBus alegou que a circulação de apenas 30% dos veículos, que é o que determina a lei, é insuficiente para atender adequadamente a população.

No período da tarde, por volta das 16h, os sindicatos patronal e trabalhista iniciaram uma reunião no Tribunal Regional do Trabalho para tentar um acordo de conciliação, mas os rodoviários decidiram manter a greve para quarta-feira (24).

Reivindicação


Os trabalhadores querem reajuste salarial de 30%, além de benefícios como plano de saúde integral, reajuste de R$ 4,00 no ticket alimentação, e equiparação salarial de fiscais e motoristas. Os sindicatos patronais fizeram uma proposta de reajuste de 5,39%, que não foi aceito pela categoria.

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Cartão Legal de São Bernardo do Campo é lançado

O prefeito de São Bernardo do Campo lançou nesta segunda-feira (22/11), às 17h, mais uma categoria do Cartão Legal, o Vale-Transporte, na Loja do Cartão Legal. Diferentemente das etapas anteriores, o cadastro será realizado via web diretamente pelo Departamento de Recursos Humanos das empresas ou prestadoras de serviços relacionadas. O novo cartão faz parte do processo de integração tarifária na cidade, marcada para ser lançada no 1º de dezembro. A estimativa é cadastrar cerca de 70 mil usuários durante o mês de novembro.

Desde o início do cadastramento, no dia 19 de julho, mais de 47 mil pessoas, entre aposentados, pensionistas, pessoas com mais de 60 anos e pessoas com deficiência e acompanhantes já retiraram o Cartão Legal, garantindo com isso cidadania, conforto e segurança.

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A mobilidade urbana e a Copa do Mundo

Muitos analistas econômicos e de negócios costumam dedicar o seu tempo a análises macroeco-nômicas, esquivando-se dos dados microambientais, em especial da infraestutura nacional, da qual o tema do momento é a mobilidade urbana.
Ao avaliar os fluxos viários dos grandes centros brasileiros, percebe-se a lentidão quanto ao trânsito e seus desdobramentos. Segundo dados da Confederação Nacional dos Transportes, a velocidade média em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte é de nove quilômetros por hora, o que constitui um verdadeiro absurdo.
Em função da proximidade da Copa do Mundo, em 2014, o governo federal lançou o PAC da Mobilidade, isto é, um conjunto de investimentos e medidas necessárias à melhoria do transporte urbano. No entanto, qual o planejamento existente para os BRTs (Bus Rapid Transit)? Existem incentivos fiscais para o setor de transportes? Seria útil avaliar a integração entre os modais de transportes? Deveria-se investir nos VLTs (Veículos Leves sobre Trilhos) ou na expansão das linhas de metrô? Qual a solução para os estacionamentos urbanos?
Os BRTs poderiam sofrer uma alteração para BST (Bus Slow Transit) caso as empresas de ônibus não recebessem incentivos para a renovação da frota. Aliás, o tema mobilidade urbana parece similar ao transporte de carga, quando avaliado seu baixo investimento. Com um devido planejamento, as vias expressas desse modal tornar-se-iam interessantes e mais atrativas para os usuários.
Pensar em abandonar a aquisição de um veículo individual parece insano, ainda mais em um período de ascensão da classe C. Porém, caso as vantagens comparativas fossem viáveis, por que não utilizar o transporte público? Caberia a governo e empresas estimularem um ambiente limpo, seguro e confiável quanto ao tempo das rotas.
Como no mercado de ações, a opção pela compra de ativos ou investimentos realiza-se preferencialmente em ambientes de baixos rendimentos, para ganhos futuros. Nesse caso, o comportamento é similar para as empresas de ônibus, que registram há alguns anos uma queda na movimentação de passageiros. Corroborando, alianças estratégicas, desprovidas de um viés político, poderiam estimular uma integração entre modais, gerando escala operacional e custos reduzidos.
Finalmente, avaliar as opções governamentais para o trem-bala parece não ser o adequado, dadas as necessidades por direcionamentos estratégicos, compreendendo desde os BRTs, VLTs e, novamente, as linhas de metrô. Pensar nos VLTs exigiria uma avaliação mais detalhada quanto ao retorno do investimento, relacionada às desapropriações e densidade populacional. Exemplos como os de Curitiba e Bogotá, na Colômbia, são muito bem-vindos, como "benchmarkings" para a futura sede da Copa do Mundo, consideradas as exigências da Fifa, mas essencialmente as necessidades da população.
Fonte: O Tempo
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Uberlândia: Ônibus do Sistema Integrado de Transporte são alvo constante de vandalismo

Os gastos com reparos em ônibus das três empresas responsáveis pelo transporte público em Uberlândia somam, em média, R$ 300 mil por ano. O valor, segundo os representantes das empresas, seria suficiente para comprar um veículo novo. “São prejuízos que poderiam ser revertidos em benefícios para a própria população”, disse Gervânio Andrade, gerente de unidade da empresa Turilessa.

Para-brisas estilhaçados, portas arrombadas, encostos de bancos retirados e poltronas cortadas e riscadas são comuns em várias linhas do transporte urbano.

Também não são raras as ações de vândalos que arrebentam as cordas de aviso sonoro, violam os lacres de saída de emergência e quebram para-choques e lanternas.

De acordo com o gerente de manutenção da Sorriso de Minas, Denilson Lopes Gonçalves, somente nos seis primeiros meses de atuação da empresa na cidade (junho de 2008 a janeiro de 2009), cerca de 800 lanternas tiveram que ser trocadas por causa da ação de vândalos.

“Ao pegar carona, os bicicleteiros, além de arriscar a própria vida, quebram as cúpulas de seta e de luz de freio e estragam o para-choques”, disse. Ainda de acordo com Gonçalves, eventos com maior aglomeração de pessoas são propícios à destruição. “Durante os jogos de futebol pelo Campeonato Brasileiro no estádio João Havelange, por exemplo, 12 vidros laterais tiveram que ser trocados, uma vez que grupos de torcedores arrebentaram o lacre de emergência.”

Segundo o assistente jurídico da empresa São Miguel, João Lucas Duarte, 50 para-brisas de ônibus tiveram que ser trocados desde o início do ano. “As pedras são atiradas por pessoas que ficam escondidas, à espera do coletivo e muitas vezes a viagem tem que ser interrompida.”

De acordo com os representantes das empresas, os prejuízos normalmente são incluídos na composição do custo operacional do transporte coletivo da cidade.  

Falta educação
Usuária do transporte público de Uberlândia, a vendedora Gleise Ener da Silva Calixto, que pega oito ônibus diariamente, disse que é comum encontrar vestígios de vandalismo tanto na ida para o trabalho, quanto na volta para casa.
“Além de ser uma grande falta de educação, o prejuízo acaba sendo repassado para os usuários no valor da passagem. Quem paga por isso são as próprias pessoas que dependem do sistema para se locomover.”

Fonte: Correio de Uberlândia
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BNDES aprova R$ 1,2 bi para corredor de ônibus do Rio

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou hoje que sua diretoria aprovou financiamento no valor de R$ 1,2 bilhão para compor o investimento da prefeitura do Rio de Janeiro na implantação do sistema BRT (Bus Rapid Transit) que ligará o Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim (Galeão), na zona norte, à Barra da Tijuca, na zona oeste. O corredor expresso de ônibus, batizado de Transcarioca, faz parte do portfólio de projetos da prefeitura para a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016.
Segundo nota do BNDES, o financiamento do banco corresponde a 74,5% do investimento total destinado às obras de infraestrutura, incluindo as pistas do sistema viário de 39 quilômetros e as estações e terminais de integração, previstas no projeto. O transporte será feito por meio de ônibus a diesel, mas a utilização de veículos híbridos ou elétricos é uma possibilidade ainda em estudo.
"O objetivo da prefeitura é utilizar este projeto como piloto para a racionalização e o ordenamento do sistema de transporte coletivo municipal, por meio de ações estruturais que permitam integrar os diversos modos", informou o BNDES. De acordo com o banco, a estimativa é de que as obras criem 4 mil empregos diretos e 1.460 novos postos de trabalho na fase de operação.
Fonte: Estadão
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Campinas: Terminais de ônibus coletam brinquedos para o Natal

Quem passar pelos terminais de Barão Geraldo, Campo Grande, Central, Mercado e Ouro Verde poderão contribuir com a Campanha de Natal 2010 da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc).
Os usuários do transporte público poderão doar brinquedos em bom estado de conservação, alimentos não perecíveis e produtos de limpeza, que serão encaminhados para entidades beneficentes.
As doações poderão ser feitas até 21 de dezembro.

Fonte: EPTV
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Novo Hamburgo: Passagem de ônibus passa a custar R$ 2,35

Andar de ônibus vai ficar 6,8% mais caro a partir desta terça-feira, dia 23.
O preço das passagens do transporte coletivo em Novo Hamburgo sofre reajuste e os usuários do serviço passam a pagar R$ 2,35 pelo bilhete. Segundo a administração municipal, o acréscimo de 15 centavos no valor da passagem leva em conta o reajuste da inflação dos últimos 12 meses.
E o valor não é a única mudança. A Prefeitura encaminhou para a Câmara Municipal um projeto de lei complementar que altera as diretrizes que orientam o serviço de transportes públicos no município. O objetivo é estabelecer regras para que uma futura licitação possa melhorar e atualizar o serviço, oferecendo condições mais dignas e facilidades aos usuários do transporte coletivo na cidade.
O projeto também prevê normas para adaptar as futuras empresas de ônibus à possibilidade de inserir a passagem integrada tanto a linhas de ônibus quanto ao metrô, que já deve operar na cidade no próximo ano. O projeto deve ser analisado pelo Legislativo e ser votado em até 30 dias a partir do recebimento.
Entre as mudanças previstas no texto do projeto de lei complementar estão contemplados o compromisso permanente com a qualidade dos serviços (por treinamento pessoal, por exemplo), a integração de linhas de bairros e cidades da região Metropolitana (com menores custos) e serviços complementares com veículos de pequeno porte com flexibilidade de itinerários e paradas.

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Transporte coletivo de Blumenau com ameaça de greve

Termina nesta quarta-feira o prazo de 72 horas, exigido por lei, para os trabalhadores do transporte coletivo de Blumenau manterem o serviço em funcionamento. Caso não haja acordo entre funcionários e empresas, o Sindicato dos Empregados das Empresas Permissionárias do Transporte Coletivo Urbano de Blumenau e Gaspar (Sindetranscol) diz que os ônibus poderão permanecer nas garagens.

A expectativa, se não houver novas negociações, é que haja paralisação a partir desta quinta-feira. Nesta segunda-feira, o sindicato publicou na imprensa um comunicado alertando que, após 72 horas da publicação, os trabalhadores podem declarar greve por tempo indeterminado. Motoristas e cobradores, porém, não descartam paralisações em determinados horários durante esta terça e quarta-feira. Diante do impasse, as empresas solicitaram no início desta semana a intervenção do Ministério do Trabalho para mediar a negociação.

A terceira rodada de negociação salarial ocorreu na quinta-feira, quando o Sindetranscol e as empresas pertencentes ao Consórcio Siga estiveram reunidos. Sexta-feira, em assembleia, 750 trabalhadores (90% da categoria) rejeitaram a proposta oferecida pelas empresas. A reivindicação é de um aumento de 8,5% e tíquete refeição de R$ 260, mas a oferta dos empregadores é de 6,5% de reajuste e aumento do vale-alimentação para R$ 240.

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Metrô que liga Teresina a Timon entrará em operação no dia 30 de novembro

A Companhia Metropolitana de Transportes Públicos do Piauí anunciou que, a partir do dia 30 deste mês, o metrô (VLT) que liga Teresina, no Piauí, a Timon, no Maranhão, entrará definitivamente em operação.

A demora na operacionalização do serviço de transporte móvel leve sobre trilhos do serviço já estava causando desconfiança entre os timonenses, que já apostavam que o projeto não sairia do papel.

“A cada anúncio – desde o começo do ano - fica essa história de que vai começar a circular e nada acontecia. Temos uma nova data, vamos ver se vai dar certo”, alfinetou o vendedor de verduras José Mateus dos Santos.

Após uma série de negociações, as pendências documentais e de adequação da via férrea, que estavam atrasando o funcionamento do metrô, foram resolvidas pelo Departamento de Transporte de Timon (Dmtrans).

Os últimos detalhes foram resolvidos em uma reunião aberta realizada na semana passada na sede da Prefeitura de Timon. Representantes da sociedade civil organizada foram convidados para participar do encontro entre representantes do Município e da Companhia Metropolitana de Transportes Públicos do Piauí.

O grupo de representantes da comunidade assistiu entusiasmado à conversa entre os gestores. “A cidade está de parabéns por mais essa conquista para nós. Quem não tem transporte próprio sofre com o alto valor cobrado pelos ônibus. Agora teremos uma nova opção”, comemorou o presidente da Associação de Moradores do Centro Operário, Renan Silva.

O morador do Conjunto Residencial Pedro Ceará, Domingos Alves, disse que o metrô beneficia quem sofre para se manter durante o mês com uma renda inferior a um salário mínimo.

“Vai ser bom, sobretudo para nós que, às vezes, não temos nem o dinheiro da passagem de coletivo no bolso. Estou entusiasmado e espero poder viajar logo nesse metrô”, disse Alves.

Valor
A um pequeno valor, R$0,50, a primeira viagem comercial do VLT marcada para o último dia deste mês constituirá uma alternativa ágil, veloz e prática no setor de transportes públicos.

A prefeita Socorro Waquim garantiu que a circulação do metrô não prejudicará o faturamento dos empresários que têm a concessão de linhas de ônibus no município e muito menos as famílias que precisam desse tipo de empreendimento para se sustentar.

“Não discutimos durante meses a implantação deste serviço para causar concorrência com as linhas de ônibus. Pelo contrário, o que já havia se percebido em estudo é que o fluxo de passageiros estava grande e já não era possível atender a demanda com comodidade e conforto”, destacou a prefeita.

Socorro Waquim disse, ainda, que o metrô proporcionará para as centenas de famílias que ainda não possuem veículo próprio, o que é melhor, a baixo custo, pois a operacionalização do metrô visa, exclusivamente, atender ao público de baixa renda.

Obras
A parte que compete ao Município no projeto de transporte está em ritmo acelerado. Orçado em mais de R$ 1,5 milhão, o projeto prevê a urbanização do Bairro São Francisco, localizado em Timon.

Além da modernização do aspecto urbanístico da estação - preservando o valor histórico e arquitetônico da antiga Estação da Rede Ferroviária Federal (Reffsa) -, o projeto prevê pista para cooper, ciclovias, praça elevada e arborização.

O projeto de urbanização da estação ferroviária tem extensão de mais de um quilômetro, a partir da ponte metálica até o fim da passagem da linha férrea no Bairro São Francisco.

Informações
- Conforme cálculos do Departamento Municipal de Transporte, o potencial médio de usuários diários do metrô será em torno de 5 a 6 mil pessoas. Segundo o departamento, esse é o número de pessoas que diariamente atravessam de bicicleta a ponte metálica para ir a Teresina.

- Dentro e fora dos vagões do metrô, estão instaladas câmeras de segurança, cujas imagens serão monitoradas de dentro da cabine do maquinista, por meio de um circuito de TV.

- Um fator vantajoso é a rapidez da viagem. Como o metrô não depende de sinalização, as únicas paradas são feitas somente nas estações, para embarque e desembarque de passageiros.

Fonte: O Estado
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