Os gastos com reparos em ônibus das três empresas responsáveis pelo transporte público em Uberlândia somam, em média, R$ 300 mil por ano. O valor, segundo os representantes das empresas, seria suficiente para comprar um veículo novo. “São prejuízos que poderiam ser revertidos em benefícios para a própria população”, disse Gervânio Andrade, gerente de unidade da empresa Turilessa.
Para-brisas estilhaçados, portas arrombadas, encostos de bancos retirados e poltronas cortadas e riscadas são comuns em várias linhas do transporte urbano.
Também não são raras as ações de vândalos que arrebentam as cordas de aviso sonoro, violam os lacres de saída de emergência e quebram para-choques e lanternas.
De acordo com o gerente de manutenção da Sorriso de Minas, Denilson Lopes Gonçalves, somente nos seis primeiros meses de atuação da empresa na cidade (junho de 2008 a janeiro de 2009), cerca de 800 lanternas tiveram que ser trocadas por causa da ação de vândalos.
“Ao pegar carona, os bicicleteiros, além de arriscar a própria vida, quebram as cúpulas de seta e de luz de freio e estragam o para-choques”, disse. Ainda de acordo com Gonçalves, eventos com maior aglomeração de pessoas são propícios à destruição. “Durante os jogos de futebol pelo Campeonato Brasileiro no estádio João Havelange, por exemplo, 12 vidros laterais tiveram que ser trocados, uma vez que grupos de torcedores arrebentaram o lacre de emergência.”
Segundo o assistente jurídico da empresa São Miguel, João Lucas Duarte, 50 para-brisas de ônibus tiveram que ser trocados desde o início do ano. “As pedras são atiradas por pessoas que ficam escondidas, à espera do coletivo e muitas vezes a viagem tem que ser interrompida.”
De acordo com os representantes das empresas, os prejuízos normalmente são incluídos na composição do custo operacional do transporte coletivo da cidade.
Para-brisas estilhaçados, portas arrombadas, encostos de bancos retirados e poltronas cortadas e riscadas são comuns em várias linhas do transporte urbano.
Também não são raras as ações de vândalos que arrebentam as cordas de aviso sonoro, violam os lacres de saída de emergência e quebram para-choques e lanternas.
De acordo com o gerente de manutenção da Sorriso de Minas, Denilson Lopes Gonçalves, somente nos seis primeiros meses de atuação da empresa na cidade (junho de 2008 a janeiro de 2009), cerca de 800 lanternas tiveram que ser trocadas por causa da ação de vândalos.
“Ao pegar carona, os bicicleteiros, além de arriscar a própria vida, quebram as cúpulas de seta e de luz de freio e estragam o para-choques”, disse. Ainda de acordo com Gonçalves, eventos com maior aglomeração de pessoas são propícios à destruição. “Durante os jogos de futebol pelo Campeonato Brasileiro no estádio João Havelange, por exemplo, 12 vidros laterais tiveram que ser trocados, uma vez que grupos de torcedores arrebentaram o lacre de emergência.”
Segundo o assistente jurídico da empresa São Miguel, João Lucas Duarte, 50 para-brisas de ônibus tiveram que ser trocados desde o início do ano. “As pedras são atiradas por pessoas que ficam escondidas, à espera do coletivo e muitas vezes a viagem tem que ser interrompida.”
De acordo com os representantes das empresas, os prejuízos normalmente são incluídos na composição do custo operacional do transporte coletivo da cidade.
Falta educação
Usuária do transporte público de Uberlândia, a vendedora Gleise Ener da Silva Calixto, que pega oito ônibus diariamente, disse que é comum encontrar vestígios de vandalismo tanto na ida para o trabalho, quanto na volta para casa.
“Além de ser uma grande falta de educação, o prejuízo acaba sendo repassado para os usuários no valor da passagem. Quem paga por isso são as próprias pessoas que dependem do sistema para se locomover.”
“Além de ser uma grande falta de educação, o prejuízo acaba sendo repassado para os usuários no valor da passagem. Quem paga por isso são as próprias pessoas que dependem do sistema para se locomover.”
Fonte: Correio de Uberlândia
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