Termina nesta quarta-feira o prazo de 72 horas, exigido por lei, para os trabalhadores do transporte coletivo de Blumenau manterem o serviço em funcionamento. Caso não haja acordo entre funcionários e empresas, o Sindicato dos Empregados das Empresas Permissionárias do Transporte Coletivo Urbano de Blumenau e Gaspar (Sindetranscol) diz que os ônibus poderão permanecer nas garagens.
A expectativa, se não houver novas negociações, é que haja paralisação a partir desta quinta-feira. Nesta segunda-feira, o sindicato publicou na imprensa um comunicado alertando que, após 72 horas da publicação, os trabalhadores podem declarar greve por tempo indeterminado. Motoristas e cobradores, porém, não descartam paralisações em determinados horários durante esta terça e quarta-feira. Diante do impasse, as empresas solicitaram no início desta semana a intervenção do Ministério do Trabalho para mediar a negociação.
A terceira rodada de negociação salarial ocorreu na quinta-feira, quando o Sindetranscol e as empresas pertencentes ao Consórcio Siga estiveram reunidos. Sexta-feira, em assembleia, 750 trabalhadores (90% da categoria) rejeitaram a proposta oferecida pelas empresas. A reivindicação é de um aumento de 8,5% e tíquete refeição de R$ 260, mas a oferta dos empregadores é de 6,5% de reajuste e aumento do vale-alimentação para R$ 240.
A expectativa, se não houver novas negociações, é que haja paralisação a partir desta quinta-feira. Nesta segunda-feira, o sindicato publicou na imprensa um comunicado alertando que, após 72 horas da publicação, os trabalhadores podem declarar greve por tempo indeterminado. Motoristas e cobradores, porém, não descartam paralisações em determinados horários durante esta terça e quarta-feira. Diante do impasse, as empresas solicitaram no início desta semana a intervenção do Ministério do Trabalho para mediar a negociação.
A terceira rodada de negociação salarial ocorreu na quinta-feira, quando o Sindetranscol e as empresas pertencentes ao Consórcio Siga estiveram reunidos. Sexta-feira, em assembleia, 750 trabalhadores (90% da categoria) rejeitaram a proposta oferecida pelas empresas. A reivindicação é de um aumento de 8,5% e tíquete refeição de R$ 260, mas a oferta dos empregadores é de 6,5% de reajuste e aumento do vale-alimentação para R$ 240.
Fonte: Diário Catarinense
0 comentários:
Postar um comentário