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Saiba como será o trajeto do BRT em Cuiabá e Várzea Grande
segunda-feira, 7 de agosto de 2023Postado por Meu Transporte às 07:20 0 comentários
Marcadores: B R T, Mato Grosso
Cuiabá: Passagens de ônibus serão reajustadas neste domingo
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
As prefeituras de Cuiabá e de Várzea Grande também a anunciaram o reajuste do transporte nesta terça-feira (9) e, a partir de agora, o início da cobrança no transporte Intermunicipal (Cuiabá/Várzea Grande) e no transporte coletivo das duas cidades passa a ser realizado na mesma data. Na Capital, a nova tarifa é de R$ 2,50 e os várzea-grandenses vão pagar pelo transporte coletivo na cidade, R$ 2,40. A unificação é o primeiro passo para uma única tarifa nos três sistemas de transporte, até a Copa de 2014. A presidente da Ager-MT, Márcia Vandoni, o prefeito de Cuiabá, Francisco Galindo, e o superintendente de Trânsito e Transporte de Várzea Grande, Fernando Sé, comunicaram a medida em reunião, na tarde de ontem, na prefeitura de Cuiabá.
Para Márcia Vandoni, o usuário não terá mais dúvidas sobre quando e quanto vai pagar pelo transporte coletivo tendo o reajuste na mesma data. Até então, Cuiabá definia o reajuste anual no mês de abril, o intermunicipal em setembro e Várzea Grande, em agosto. "O usuário não terá mais dúvidas sobre quando começa a pagar o reajuste. Já a empresa concessionária, mantém o equilíbrio econômico financeiro do contrato e tem que garantir a qualidade do serviço", constatou Vandoni.
De acordo com a Ager-MT, o novo valor da tarifa poderia ser menor se fossem computados o número de passagens gratuitas concedidas no sistema de transporte intermunicipal. São 73.796 passageiros que não pagam para utilizar o serviço, em média, por mês. "Na verdade, os usuários pagantes arcam com os custos de quem tem a gratuidade no transporte intermunicipal. Se esses usuários fossem computados a tarifa seria de R$ 2,24", destacou Vandoni.
Entre Cuiabá e Várzea Grande, a média mensal no transporte coletivo é de mais de 1,129 milhão de passageiros. Aprovado em sessão regulatória da Agência, em 21 de julho, este é o terceiro reajuste da tarifa concedido à empresa União Transporte e Turismo Ltda, concessionária do serviço, entre Cuiabá e Várzea Grande, desde dezembro de 2006. O índice solicitado pela União Transporte foi de 15%, mas o percentual estabelecido a partir do levantamento da Coordenadora de Estudos Econômicos (CEE) da Agência de Regulação apontou uma correção menor. Entre os fatores analisados na planilha de custos operacionais estão os insumos (combustível, peças de reposição, frota), número de passageiros e quilômetro rodado, entre outros.
Um dos itens que têm mais peso na composição tarifária, de acordo com o coordenador da CEE, Emerson Almeida, é o número de passageiros. "O sistema de transporte intermunicipal Cuiabá e Várzea Grande registrou uma queda de 17% no número de usuários, entre 2008 e 2009", explicou Almeida. Em 2008, o número de passageiros no sistema de transporte intermunicipal foi de 1.268.371 e em 2009, caiu para 1.055.776.
"Esta redução no número de usuários acontece em todo o país, não só em função da qualidade do serviço, mas principalmente, pela facilidade em adquirir um veículo ou uma moto hoje em dia. Assim, temos um volume menor de pessoas pagando pelo mesmo sistema que acaba não atendo os interesses da população. O governo Federal tem que rever a questão do transporte de massa e adotar medidas para que o sistema seja mais eficiente", ponderou Márcia Vandoni.
Postado por Meu Transporte às 20:51 0 comentários
Marcadores: Mato Grosso
Série sobre a discussão Bus Rapid Transit (BRT) e Veiculo Leve sobre Trilhos (VLT) para Cuiabá-MT
sábado, 6 de agosto de 2011
Para simplificar o termo e explicar a onipresença da logística no dia a dia, Jean lembra sua influência no cotidiano mais simples até as mais complexas operações urbanas, decorrendo da evolução deste processo a "Transítica", ou logística automatizada.
“Ao se levantar de manhã, a pessoa se dirige à cozinha para fazer um café. Se a pia onde ela coleta água estiver na contramão do fogão, ou fora da cozinha onde se colocará a chaleira com a água para ferver, já não temos uma boa logística”, aponta, pontuando que ao multiplicar esta atividade por todos os dias do mês, perfazendo o ano (12 meses), e somando os anos e demais atividade presentes na vida de uma pessoa, temos um cotidiano que, com a mudança de lugar da pia, seria mais fácil e rápido. “Imagine em uma cidade do porte da Cuiabá, agregando o trânsito de diferentes veículos, variadas direções e diferentes espaços, e a quantidade de pessoas? Por isso a importância do "Plano Setorial Metropolitano de Transporte e Mobilidade", verdadeiro plano de ordenamento do espaço metropolitano”, define.
Diretor técnico da Associação dos Usuários de Transporte Público – ASSUT/MT e membro do Concidades de Várzea Grande, ele aponta que o Ministério das Cidades e do Planejamento, ao atrelar o recurso financeiro ao BRT, está passando por cima da lei 10.257/01 (Estatuto da Cidade) e ignorando dados técnicos importantes, que comprometerão a capital, em curto prazo, justamente no que se acredita que seja o objetivo desta verba - a Mobilidade Urbana.
Honéia Vaz – Jean, em termos legais, o Ministério foi arbitrário em condicionar a verba ao BRT, quando o PNDU define que este deve atender ao Plano Diretor das cidades?
Jean VDH – Tudo isso foi feito de improviso, na intuição, sem que o Ministério, que tem obrigação de agir correta e tecnicamente, recorresse às prerrogativas dos conselhos das Cidades ("ConCidades"). Caro mesmo sairá tudo isso para a presidente Dilma, que ao tentar economizar, terá um problema de Mobilidade Urbana nas capitais já daqui a 4 anos, sem contar que BRT não resolve nem a atual demanda existente em Cuiabá-MT. Para evitar futuras obras inacabadas ou desproporcionais à demanda, a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano (PNDU) define que nada pode ser feito sem considerar o Plano Diretor, prevendo no de Cuiabá, em seu artigo 11, Inciso 12, “que se implante um sistema de transporte coletivo de grande capacidade e com freqüência controlada nos principais corredores, de forma a otimizar o fluxo e restringir o número de veículos nesses eixos e na área central”. É, portanto, metrô ou VLT, este segundo o adequado para a atual e futura demanda da capital de Mato Grosso.
H.V. – Mas, Jean, “transporte coletivo de grande capacidade...” não pode ser interpretado de forma genérica, dando margens para se colocar o BRT nesta modalidade...?
J.V.D.H – Sistemas de grande capacidade e de massa neste caso só pode ser sobre trilhos. O conceito estrutural do ônibus com a atenção necessária à direção, e com as suas limitações de espaço e de aceleração, não possibilita que seja um veículo de transporte de grande capacidade. Independente do tamanho que alcançar, não permite a grande velocidade comercial que se alcança nos trilhos. E mesmo se passássemos por cima desta verdade e quiséssemos colocar o BRT como sendo de ”grande capacidade”, este não atende à demanda atual aqui na capital. Para atender ao padrão técnico, eles teriam que colocar no corredor mais de 40 ônibus biarticulados...Como farão isso? Na verdade, para driblar este fato, vão superlotar os ônibus (em Bogotá se coloca até 12 passageiros/m²) e criarão um terceiro corredor para ultrapassagem (já previsto no projeto), mas que também não resolverá o problema de constantes acidentes e engarrafamentos de ônibus, e ainda gerará uma gigante desapropriação, que vai afetar de forma extremamente negativa a atividade comercial da cidade quando, de fato, o VLT é o vetor do desenvolvimento socioeconômico e ambiental definido no Estatuto da Cidade e o instrumento básico da nova mobilidade e acessibilidade definida no Decreto Federal n°5296/04, "Brasil Acessível".
H.V. – Inclusive a Lei Complementar n.150 de 29 de janeiro de 2007 (Plano Diretor de Desenvolvimento Estratégico de Cuiabá, art.11-11) requer “a melhoria do sistema de transporte coletivo em termos de rapidez, conforto, segurança e custos operacionais”. Mas, tecnicamente falando de BRT...
J.V.D.H - Lotado desde a implantação e muito mais caro. Não faltam números mostrando esta realidade. O VLT se paga na operacionalidade e ainda evita desapropriações onerosas, estimadas em mais de R$ 1 bilhão. Mais que isso, ao invés de necessitar desapropriações, o VLT libera mais de 18% dos espaços hoje abarcados pelo ônibus convencional e consome apenas 1/4 da energia que usa o ônibus, o que reflete também no meio ambiente e na qualidade de vida dos cidadaõs. É padrão mundial que os ônibus têm vida útil de até 8 anos e o VLT 30 anos o que, em longo prazo, empata o custo dos projetos, mas não da qualidade da prestação de serviço e na manutenção. Trilhos: não se desgastam em menos de 30 anos, é praticamente para a vida útil do sistema. Asfalto, pelo peso do sistema BRT, anualmente terá que ser refeito em várias partes. Pneus: VLT não tem. Ônibus, numa projeção anual de uma frota de 200 veiculos articulados, gastará mais de R$ 1 milhão. Ou seja, se os governos federal e estadual, no lugar de estudarem o custo-benefício de 30 anos, o normal em qualquer projeto, simplesmente quiserem dar destino a estes R$ 450 milhões direcionando ao BRT, eles vão gerar uma dívida em longo prazo ou mau gerenciamento de gasto público, e não investimento planejado, que é o que precisamos no Brasil, justamente para evitar tanto desperdício e reconstrução de obras. O PNDU também tem este objetivo: evitar que as determinações de aplicação do dinheiro público sigam a políticas partidárias ou a “vontade” do prefeito, do governador e do ministro simplesmente pela vontade, sem normas técnicas ou deixando de atender à realidade da população a ser beneficiada.
H.V.- Sua colocação contempla “custo operacional” e já mostramos que o BRT de Cuiabá não oferecerá conforto, por causa da superlotação. De forma igualmente técnica, vamos à outra previsão da Lei Complementar n.150 e fator vital na Mobilidade Urbana: “rapidez”...
J.V.D.H - Para atender a 6 mil passageiro/sentido/hora, dados do projeto BRT apresentado ao governo, eles teriam que colocar saídas de 40/hora ônibus biarticulados (120 se for modelo convencional), no mínimo. Já se fala que, na verdade, são 7.500 passageiros...E mesmo os 40 ônibus biarticulados, tendo o terceiro corredor, teríamos que ter o intervalo de 60 minutos dividido por 40 veículos, o que daria um veículo a cada 90 segundos, quando o mínimo é de 180 segundos.Ou seja, teremos 40 ônibus em sentidos opostos disputando o corredor central! Com isso não se pode brincar! No metrô de São Paulo se investe pesado em sistemas inteligentes para baixar o intervalo de 120 para 90 segundos. E há o complicante de tempo de embarque e desembarque muito mais lento no Bus que no VLT, principalmente se estiver superlotado (mais de 185 pessoas por biarticulado). Neste caso, o chamado “headway” (distância entre os veículos) não é plausível. Mas esta mesma demanda pode ser perfeitamente atendida pelo VLT, que, com headway de 150 segundos e capacidade nominal de 300 passageiros (4 por m²) atende de 7.200 passageiros até 10.800 passageiros (6 por m²). Lembro que o VLT é evolutivo até 800 passageiros nominal, caso aumente a demanda, mantendo a mesma infraestrutura.
H.V. – Quer dizer que o corredor BRT já nascerá saturado para a atual demanda Cuiabá-Várzea Grande...
J.V.D.H – Sim, o corredor não comporta o número de ônibus necessário para atender ao índice de passageiros Cuiabá-Várzea Grande. E ônibus biarticulado carrega, normalmente, até 185 passageiros/hora; o VLT carrega 200 a 800 passageiros, de acordo com a composição. Em termos de freqüência, podemos seqüenciar/intervalar 20 ônibus/hora; e 24 VLTs/hora. Por que isso? Por causa das dimensões próprias de cada tipo de veículo x sua capacidade de velocidade x carga x condições de embarque e desembarque, entre outros parâmetros. Nas contas que fizemos acima, o BRT carregará 3.700 passageiros/hora nominal e 5.550 passageiros/hora na hora do pico, o que explica o artifício do terceiro corredor.
H.V.- O que faremos com o restante dos 6 mil ou 7,5 mil?
J.V.D.H - Ou superlotamos ou eles esperarão mais de uma hora em vários pontos, pois não tem como colocar os 40 ônibus biarticulados, que, aliás, já seria um custo muito mais alto do que outro sistema (e por isso outro sistema, o VLT). Um exemplo de como o corredor se satura, está em São Paulo. O sistema BRT, mesmo os com 3 corredores, foram planejados para velocidade comercial de 30 km/hora. Hoje temos um pouco mais de 14 km/hora na maioria dos trechos. E o terceiro corredor, em centros urbanos de avenidas estreitas, é apenas saída emergencial até que se arrume outro sistema de alta capacidade. Não podemos implantar um novo sistema desde já como se fosse saída emergencial...É preciso fazer o correto.
H.V. – Jean, o tempo todo falamos em Cuiabá-Várzea Grande. Esta abrangência é exclusivamente por causa da obrigatoriedade do caminho Aeroporto-Cuiabá para a Copa?
J.V.D.H – Primeiramente, trazer o VLT apenas até o aeroporto seria matar definitivamente o comércio na Avenida Couto Magalhães. Neste caso é preciso deixar possibilidade de extensão até a Prefeitura de Várzea Grande. E, em segundo, respondendo à pergunta, pela Lei Estadual 359, os municípios estão integrados. Trata-se da Lei de “Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá”, o que, portanto, requer plano estratégico comum. No caso de recursos federais, os projetos pelo PNDU devem obedecer aos planos diretores de cada cidade - o de Cuiabá prevê o sistema de alta capacidade nas vias principais, como já explicado. E o de Várzea Grande define que as soluções, como as de Transporte, sejam feitas em conjunto com Cuiabá. Por isso o Ministério das Cidades, mesmo que anteriormente tenha acertado de forma equivocada o investimento no BRT, por meio de Blairo Maggi, governo na época, precisa agora corrigir a opção para atender à lei e à sua responsabilidade técnica de “planejamento”. É uma questão de mudança do investimento do Ministério para a opção de transporte em acordo com todas as previsões legais e técnicas que atendam realmente à Cuiabá-Várzea Grande – o VLT. O projeto de Transportes, e nenhum outro, pode ser mera vontade política e burocracia, mas caso de aplicação das leis vigentes e de metodologia técnica, visando encontrar a solução certa – que é a que realmente atende às necessidade da população. Isto não é brincadeira e jogo, e atinge seriamente o dia a dia de milhares de pessoas. Aliás, o que ninguém parece saber é que sem a aplicação rigorosa das leis vigentes, não existe engenharia financeira em longo prazo nem para VLT, nem para BRT.
Nesta série os entrevistados foram selecionados em fontes usuais do cenário apresentado, tendo em conta o objetivo de comprovar com números e informações técnicas quatro principais fatores: 1. A viabilidade socioeconômica e financeira do VLT na capital mato-grossense; 2. O praticamente empate de custos da implantação e operação do BRT com os dos VLT; 3. O melhor custo-benefício com economia em médio e longo prazos do VLT sobre o BRT; 4. O maior interesse de investidores pelo VLT contra nenhuma empresa anunciada para financiar o BRT, salvo o próprio governo estadual e a valores bem mais altos do que o disponibilizado pela União. Na primeira entrevista o assunto foi abordado com o representante do Fundo de Investimentos Infinity, interessado em uma Parceria Público Privada (PPP) para implantação do VLT em Cuiabá, Rowles Magalhães Silva. Veja na íntegra em: http://www.24horasnews.com.br/index.php?tipo=ler&mat=379436
*Honéia Vaz é jornalista em Cuiabá-MT. (24H News)
Postado por Meu Transporte às 17:34 0 comentários
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Passagem de ônibus em Cuiabá sobe para R$ 2,70
sábado, 10 de dezembro de 2011
O índice de 8% supera o índice da inflação acumulada desde novembro de 2010, quando ocorreu o último reajuste.
Anteriormente, as empresas que operam o sistema de transporte em Cuiabá reivindicavam aumentar a passagem para R$ 2,79, porém, o Conselho Municipal de Transporte analisou dados técnicos e verificou que R$ 2,70 é o preço "mais justo".
Em Várzea Grande, o levantamento técnico foi feito pelo Conselho Regional de Economia (Corecon) e entregou à Secretaria Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), que também acatou a orientação de reajuste da tarifa em 8%.
O transporte rodoviário que é o deslocamento de um município para o outro vai ter reajuste de 6,39%. Conforme dados da Ager (Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso), a cada 100 quiilômetros rodados em áreas pavimentadas, se cobravam R$ 17. Agora, vai para R$ 18. Em áreas não pavimentadas, a cada 100 quiilômetros rodados, se pagavam R$ 23,40. Agora, vai para R$ 24,90.
Argumentos
O anúncio do reajuste foi feito na tarde desta sexta-feira (9), no gabinete do prefeito Chico Galindo (PTB), que estava acompanhado do prefeito de Várzea Grande, Sebastião dos Reis Gonçalves, o Tião da Zaeli (PSD), e da presidente da Ager (Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso), Márcia Vandoni.
Para reajustar a tarifa de transporte em Cuiabá e Várzea Grande, são levados em consideração gastos aplicado pelos empresários do transporte nos últimos meses, conforme explicou a presidente da Ager, Márcia Vandoni.
"Tem que se considerar o custo dos insumos, pneus, lubrificantes, número de passageiros, quilometragem percorridas, remuneração pela utilização da mão de obra, que é salário de motorista e cobrador. Isso compõe o custo e define o preço da tarifa", disse Vandoni.
Além disso, o aumento leva em consideração, ainda, a quantidade de gratuidades concedidas a estudantes e idosos.
O prefeito Chico Galindo minimizou o impacto do aumento da tarifa, lembrando que outros municípios brasileiros, como Campinas (SP), São José dos Campos (SP), Santo André (SP), Curitiba (PR), Nova Iguaçu (RJ) e Campo Grande (MS), cobram tarifas no transporte coletivo que variam de R$ 2,50 a R$ 2,85.
"O aumento está obedecendo ao índice da inflação. O reajuste não agrada a população, mas não há abusos. Tudo está transcorrendo dentro da legalidade. Em 2010, houve aumento de 9,6%, agora, o índice atinge 8%", destacou.
O prefeito de Várzea Grande, Tião da Zaeli, classificou o aumento na tarifa de "justo". "O aumento obedece ao índice inflacionário de 8%. Ou seja, está dentro da coerência e a população deve entender", disse.
Frota
Houve questionamentos a respeito da renovação da frota dos ônibus em Cuiabá e Várzea Grande. Nesse momento, o secretário de Assuntos Estratégicos de Várzea Grande, Yênes Magalhães, pediu a palavra e destacou que o momento é delicado para tal ação, por conta do planejamento para a Copa do Mundo de 2014.
Com a experiência de presidente da extinta Agecopa, Yênes lembrou que, nos próximos 3 anos, haverá mudança no sistema de transporte, passando a inexistir a concorrência entre sistema intermunicipal ou municipal de Cuiabá e Várzea Grande.
Isso, por conta da implantação do VLT, que vai percorrer dois trechos, que são CPA/Aeroporto e Coxipó/Centro, com as frotas de ônibus interligadas ao modal de transporte.
"Se determinar incremento de uma nova frota que tem 7 anos para ser amortizada, o poder público vai ter que indenizar o empresário que investiu nesta compra, porque serão usados somente nos próximos três anos. Quem vai pagar o desperdício é o contribuinte. Isso tem que ser pensado para valorizar a frota", disse o secretário.
Postado por Meu Transporte às 14:43 0 comentários
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Tarifa de ônibus em Cuiabá e Várzea Grande é reajustada para R$ 2,95
sábado, 29 de dezembro de 2012
Thiago Bergamasco/MidiaNews |
Postado por Meu Transporte às 10:01 0 comentários
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Em Cuiabá, BRT vai atender melhor às necessidades de quem usa o transporte público, afirma especialista
sexta-feira, 17 de março de 2023
Postado por Meu Transporte às 09:11 0 comentários
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O governo estadual divulgou ontem projetos para 21 obras nas três principais vias de Cuiabá e Várzea Grande
quinta-feira, 11 de março de 2010
Dentre as principais obras projetadas, estão oito viadutos e seis trincheiras (passagens subterrâneas de veículos), entre outras obras distribuídas na extensão urbana das três avenidas.
O primeiro grande corredor foi denominado de BRT CPA – Aeroporto. Na sigla, BRT designa o sistema “Bus Rapid Transit”, ou seja, a estrutura de canaleta exclusiva para o tráfego de ônibus. O trecho é num dos de maior demanda de transporte coletivo, pois inclui as avenidas do CPA e da FEB, em Cuiabá e Várzea Grande, respectivamente.
O segundo corredor BRT é o Coxipó – Centro, que passa pela avenida Fernando Corrêa (a segunda maior demanda de transporte coletivo na Grande Cuiabá). Este corredor terá um ponto de intersecção com o primeiro, o CPA – Aeroporto, e a integração dos dois será feita na região da Igreja do Rosário, centro da Capital.
O terceiro corredor BRT foi projetado na forma de um anel que ligará as avenidas Miguel Sutil e Dom Orlando Chaves, esta, na Cidade Industrial. Outro corredor essencial é o da avenida 8 de Abril, cuja eficiência de fluxo será testada principalmente durante os dias de evento no estádio do Verdão. E, como não se pode pensar o trânsito local sem considerar a integração de Cuiabá e Várzea Grande, os outros dois corredores foram projetados na cidade vizinha: na avenida Mário Andreazza e na Estrada da Guarita.
Os projetos divulgados indicam apenas parte das inúmeras intervenções necessárias para que o conglomerado urbano abrigue a Copa de 2014 como sub-sede. Trata-se de um pacote encomendado sob os parâmetros do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit), responsável pela infra-estrutura das rodovias federais.
O órgão deverá avaliar os projetos e, caso os aprove, eles terão verba liberada para sua implementação por parte do Ministério dos Transportes. O próximo passo será licitar as obras até julho, segundo o diretor de Planejamento da Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa do Mundo do Pantanal de 2014 (Agecopa), Yênes Magalhães.
Fonte: Circuito Mato Grosso
Postado por Meu Transporte às 06:31 0 comentários
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Várzea Grande recebe 16 novos ônibus com ar-condicionado e wi-fi
segunda-feira, 22 de maio de 2023
Postado por Meu Transporte às 22:20 0 comentários
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Recarga do Cartão Transporte em Cuiabá e Várzea Grande agora pode ser feita via Pix
domingo, 7 de abril de 2024
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Postado por Meu Transporte às 21:59 0 comentários
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Sistema VLT é uma vitória para o sistema de transporte coletivo de Cuiabá
domingo, 11 de setembro de 2011
Praticamente tudo que se faz ou se tenta fazer na esfera institucional em Cuiabá perde sua identidade em nome do projeto da Copa do Pantanal. A nova matriz do transporte intermunicipal metropolitano que até então era discutida entre defensores do VLT e do BRT (ônibus rápido em corredor expresso na sigla em inglês) ficava desfigurada como se o mundial da Fifa fosse a razão para a modernização do sistema que no futuro responderá pelo embarque e desembarque dos passageiros entre os pontos extremos de seu trajeto e em suas estações intermediárias.
O sistema VLT tem reconhecimento internacional e no mesmo plano é considerado bem mais eficiente, seguro, econômico e ambientalmente mais correto que o similar BRT. Daí, a opção do governador Silval Barbosa por esse veículo.
A ineficiência do transporte coletivo em Cuiabá e Várzea Grande e nas linhas intermunicipais exigem a imediata construção da linha do VLT. O estrangulamento do trânsito em ambas as cidades também impõe com urgência alternativa para desafogar as ruas. Que estes e outros argumentos inspirem o governo estadual a usar o máximo de sua criatividade e profissionalismo na solução do problema que ora afeta diariamente milhares de usuários dos ônibus coletivos.
Que dezembro de 2013, a data limite estabelecida para a entrada em funcionamento do VLT não seja ultrapassada e, que num cenário mais otimista seja antecipada, porque Cuiabá e Várzea Grande realmente precisam solucionar o problema da precariedade do transporte coletivo.
O sistema VLT será um dos legados da Copa do Pantanal a Cuiabá e Várzea Grande. Quando o árbitro apitar o final da última partida que será disputada na arena Pantanal – ora em construção – a vida voltará ao seu ritmo normal e a conurbação unida pelo rio que empresta o nome à capital continuará com seu trabalho, suas demandas, gargalos, avanços e sonhos. É no cenário do pós-mundial que cuiabanos e várzea-grandenses efetivamente se encontrarão com a nova matriz de transporte urbano e passarão a contar com a mesma para o vaivém ora tão deficiente, inseguro e complicador do trânsito.
A escolha entre esse ou aquele sistema de transporte é página virada. Que a partir de agora o projeto Copa do Pantanal dedique suas atenções às obras de desbloqueio e da mobilidade urbana, porque as primeiras ainda permanecem no papel e as demais dependem da conclusão dessas para que sejam iniciadas. O VLT é uma das importantes conquistas cuiabanas e, sem dúvida, a maior em seu setor. Que ele seja o precursor de outras vitórias que o mundial proporcionará a Mato Grosso fora das quatro linhas do gramado do estádio.
O sistema VLT será um dos legados da Copa do Pantanal a Cuiabá e Várzea Grande.
Fonte:
Postado por Meu Transporte às 09:59 0 comentários
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Motoristas de Cuiabá e Várzea Grande devem deflagrar greve nesta terça
terça-feira, 20 de maio de 2014
Justiça determinou percentual mínimo de trabalhadores atuando. (Foto: Denise Soares/G1) |
Postado por Meu Transporte às 06:50 0 comentários
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Trajeto de ida e volta do BRT ao centro de Cuiabá poderá levar até 45 minutos
quarta-feira, 30 de agosto de 2023
Postado por Meu Transporte às 08:58 0 comentários
Marcadores: B R T, Mato Grosso
Uso de cartão transporte reduz em 84% as ocorrências de assalto nos coletivos de Cuiabá e Várzea Grande
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Postado por Meu Transporte às 07:44 0 comentários
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