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Em Bogotá, BRT é ponto de partida para sustentabilidade

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Os sistemas de transporte público podem ir além da melhoria da mobilidade urbana e ser o ponto de partida para a evolução tecnológica e sustentável de uma cidade. Essa é a proposta que Bogotá, capital da Colômbia, transformou em política pública em outubro de 2013, com o Plano de Melhoria Tecnológica. A cidade quer ser uma vitrine desses aspectos para o resto do mundo. O objetivo principal é melhorar a qualidade do ar e promover avanços na saúde pública, de olho na qualidade de vida de toda a população.

O trabalho começou pela rede de ônibus, cujo modelo foi inspirado em Curitiba, e conta com 13 mil veículos para transportar, em média, 2,2 milhões de colombianos todos os dias. O plano determina a substituição gradativa de ônibus movidos a diesel por outros com baixa ou zero emissão de poluentes. Em paralelo, a Transmilenio, gerenciadora da rede, também aposta na adoção de veículos articulados, para diminuir o tamanho da frota e manter a capacidade de transporte.

“A alta capacidade é necessária para melhorar o sistema, imprimindo mais velocidade e eficiência”, diz Sergio París, presidente da Transmilenio. A cidade desenvolveu uma rede complexa de ônibus: são 112 quilômetros de linhas troncais, por onde passa o BRT (ônibus de transporte rápido, na sigla em inglês), além do sistema de alimentadores, que passa por mudanças devido a uma nova licitação do sistema.

Além disso, a implantação dos ônibus híbridos já começou. Desde abril, são 200 veículos movidos a biodiesel e energia elétrica que circulam pelas ruas da capital colombiana. “Quando começou a se falar de ônibus híbridos, não acreditávamos que teríamos essa tecnologia, era algo fora de alcance. Hoje, estão rodando. Os êxitos que teremos não serão em curto prazo, são processos de maturação”, defende París.

Os híbridos circulam em um dos eixos troncais, o corredor verde da Rua Sétima. Além dos veículos, há uma proposta de aumentar a arborização na cidade. Nesse corredor, como parte do processo de transformação de Bogotá, já estão implantados 20 pontos de parada com teto verde.

Por enquanto, os ônibus híbridos adquiridos são da Volvo, que promete emitir 17,5 toneladas de CO2 por ano a menos que um veículo convencional. Apesar de terem um custo inicial mais alto que o de ônibus convencionais, París afirma que a economia de combustível ajuda a bancar os custos, além da liberação de publicidade externa nesses veículos. No caso, a verba com anúncio não só ajuda a bancar o investimento, como se reverte em receita para o sistema. A expectativa é arrecadar 2,7 milhões de euros por ano com propaganda.

Na visão de París, cabe às cidades procurar na indústria soluções que ajudem a mitigar os efeitos das mudanças climáticas. A proposta de Bogotá é de ser uma incubadora de novas tecnologias, por isso, os governantes estão atentos ao que está disponível no mercado.

Curitiba inspirou sistema colombiano

O Transmilenio, sistema de BRT de Bogotá criado em 2001, foi inspirado no modelo de Curitiba, mas superou o criador por necessidade. Cidade espraiada, Bogotá precisou apostar em uma rede eficiente de transporte, que aliasse rapidez e qualidade para atrair novos usuários.

Depois de 13 anos, o sistema sofre com alguns problemas estruturais – como o atraso na implantação de novos corredores – e operacionais. Para Segio París, presidente da Transmilenio, a cidade precisaria de mais 200 quilômetros de corredores de ônibus, o que ajudaria a acomodar a demanda de viagens, que cresceu 25% no último ano, com o acréscimo de 225 mil passageiros.

Por outro lado, é preciso manejar a frota e reestruturar os serviços. Em Bogotá, as estações são amplas e há mais de um ônibus por parada. Para eles, é preciso melhorar a comunicação visual, para permitir que os usuários visualizem com mais facilidade as linhas que vão usar.

A cidade também estuda a adoção de faixas exclusivas, para quando os ônibus precisam sair das troncais. Nesse caso, o próprio veículo híbrido é um teste. Com piso alto, as portas do lado esquerdo são elevadas, para permitir o embarque em nível nas estações de transporte. Já para garantir a movimentação em outras zonas da cidade, os veículos possuem portas com escadas e elevadores do lado direito, que permitem a parada em pontos de ônibus comuns.

Por Fernanda Trisotto
Informações: Gazeta do Povo

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Domingo de eleições terá passe livre nos ônibus de Porto Alegre

A frota de ônibus de Porto Alegre circulará com passe livre e esquema especial de trânsito neste domingo, devido às eleições. De acordo com a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), as linhas de transporte coletivo terão reforço de 40% nas viagens.

No total, serão mais de 15 mil viagens para atender os eleitores — normalmente, os domingos têm 10,7 mil. Os principais eixos com reforço serão as avenidas Bento Gonçalves, Assis Brasil, Protásio Alves, Ipiranga, João Pessoa, entre outras.

Para monitorar e organizar a circulação nos principais colégios eleitorais da cidade, a EPTC terá 400 agentes. A Avenida Padre Cacique terá um trecho bloqueado ao trânsito, nas imediações do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), entre a Rua Barão do Cerro Largo e a Avenida José de Alencar, além de isolamento da área azul do local. Outros bloqueios também poderão ser realizados em razão de carreatas e concentração junto a colégios onde há seções eleitorais ou diretórios de partidos.

Informações: Zero Hora


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Linha Sul do Metrô de Fortaleza inicia fase comercial com passagem a R$ 2,20

A operação comercial da Linha Sul do Metrô de Fortaleza (Metrofor) começa nesta quarta-feira (1º), com as estações abrindo às 6h30 e fechando às 19 horas, de segunda-feira a sábado.  Durante a operação comercial, o valor da passagem para um percurso de 24,1 km (Fortaleza a Pacatuba), em 30 minutos, será R$ 2,20 a inteira e de R$ 1,10, meia estudantil. O preço é o mesmo pago por quem utiliza ônibus na capital cearense. Os trens são equipados com ar-condicionado.

De acordo com o Metrofor, as 18 estações em funcionamento receberam catracas e urnas para colocar os bilhetes. Em uma segunda fase da operação comercial, o tempo entre os trens será reduzido e o sistema passará a contar com integração a outros modais de transporte coletivo.

A Linha Sul foi inaugurada em 15 de junho de 2012 após 13 anos de obras, estando há cerca de dois anos em fase de teste.

Por Antonio Cardoso
Informações: Ceará Agora

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VLT em Petrolina terá investimento de R$ 117 milhões

A previsão para a implantação do Sistema Integrado de Transportes (VLT) em Petrolina, no Sertão pernambucano, é que seja no primeiro semestre de 2015. Segundo a prefeitura do município, dois contratos foram assinados pelo ministro das cidades, Gilberto Occhi, destinando cerca de R$ 117 milhões para a obra que promete melhorar a mobilidade urbana na cidade.

Estão pactuados R$ 83 milhões para o VLT e R$ 29 milhões na pavimentação e qualificação de vias urbanas. De acordo com o secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão de Petrolina, Geraldo Junior, o tempo necessário para implantação do sistema é de dois anos.

Ainda segundo o secretário, para a celeridade da obra será usado o modelo de contração de Regime Diferenciado de Contratação (RBC). “Esse é um tipo de contratação que encurta tempo e diminui a burocracia. O Governo Federal tem usado este método como aconteceu na Copa do Mundo. Esperamos que as obras sejam iniciadas no primeiro semestre de 2015 e que tenha obra do VLT e também de pavimentação”, explica Geraldo.

De acordo com o projeto inicial, cada um dos quatro vagões têm capacidade para 380 pessoas e um trajeto de 4,8 quilômetros. Serão cinco estações e dois terminais centrais, sendo divididos em Estação Central, Rodoviária, Sementeira, Ceape, Parque de Integração, Vila Verde e Pedra Linda.

O sistema terá uma estação padrão que permitirá o fácil embarque do usuário, com portas automáticas e bilheteria. Para facilitar a circulação urbana estão previstos ainda cinco cruzamentos de nível, automatizados e operados por sinais luminosos e cancelas.

Com a implantação do VLT devem ser realizadas obras de pavimentação de corredores de transportes, proporcionando construção de terminais, construção da central operacional e um sincronismo de todo sistema de transportes da cidade.

Por Juliane Peixinho
Informações: G1 Petrolina

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Monotrilho abandonado em Poços de Caldas-MG foi um dos primeiros do Brasil

terça-feira, 30 de setembro de 2014

O monotrilho de Poços de Caldas, no sul de Minas Gerais, foi um dos primeiros do Brasil. Mas por causa de um impasse entre a empresa que tem a concessão e a prefeitura, ele está abandonado.

Ao longo dos sete quilômetros de extensão, as árvores já alcançam os trilhos, que estão enferrujados e soltos. Em alguns pontos, parte do concreto ameaça ceder. Situação bem diferente de quando o aposentado Sidney Machado andava no monotrilho. “Era bacana, eu levava meus meninos para jogar bola no parque. Eles iam de monotrilho", relembra.

O contrato de concessão entre a prefeitura e a empresa é de 1981. A ideia era ligar o centro à rodoviária. O documento, feito à mão, permitia à construtora administrar o serviço por 50 anos.

O monotrilho foi construído para ser uma atração turística, mas também uma alternativa para o transporte público. A fase experimental começou em 1991, quando o trem chegou a rodar por alguns dias, até que apresentou um problema e teve que parar.

Os testes com passageiros recomeçaram em 2000. Mas o trem descarrilou em uma curva e 19 pessoas tiveram que ser resgatadas pelo Corpo de Bombeiros. Três anos depois, parte da estrutura caiu. A construtora culpa a prefeitura pela queda e pede que ela construa os pilares e faça uma análise da estrutura que ainda existe.

Agora, o Ministério Público tenta um acordo para o que o monotrilho volte a funcionar. O advogado da prefeitura alega que a administração não tem recursos para assumir o projeto.
“Realmente é uma coisa que para adaptar hoje seriam necessários vários milhões de reais. Então temos que pensar, pensar na ideia da operacionalização como uma segunda opção. A primeira opção realmente é demolir”, diz o procurador-geral do município Dalmo Luiz da Silveira.
“Deveria ser feito a reativação dele que seria um grande ganho para a cidade. Poços é uma cidade turística, eu tenho certeza que seria um ganho não só para cidade como para região”, comenta o comerciante Luis Felipe Cioffi.

A empresa que tem a concessão do monotrilho disse que pretende fazer um acordo com a prefeitura para que o monotrilho possa voltar a circular.

Informações: G1 

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Campinas começa nesta quarta a abolir dinheiro em ônibus

A partir de 1º de outubro, quarta-feira, o pagamento da tarifa do transporte público coletivo de Campinas, dentro dos ônibus, somente poderá ser efetuado com cartões eletrônicos. A medida visa dar mais segurança à operação do sistema e, também, proporcionar mais agilidade e rapidez nos embarques.


“Essa é uma etapa no caminho de termos, no futuro, o conceito do pagamento desembarcado, em que os usuários do ônibus pagam a passagem fora do veículo. Com o tempo, iremos incorporar novas tecnologias ao sistema”, afirma o secretário de Transportes e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas, Carlos José Barreiro.


Os usuários de ônibus têm duas opções para viajar no sistema: utilizar um dos cartões da família Bilhete Único ou usar um dos novos cartões eletrônicos, o Bilhete 1 Viagem ou o Bilhete 2 Viagens.

O Bilhete Único Comum pode ser feito nos postos de cadastramento da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc), que estão nos terminais Central, Ouro Verde, Barão Geraldo, Campo Grande, Metropolitano e Mercado; na sede do Poupatempo Centro (Avenida Francisco Glicério, 935); Expresso Bilhete Único; na sede da Transurc (Rua 11 de Agosto, 757) e na nova Loja do Bilhete Único (Avenida Anchieta, 55).

O cadastro e emissão são feitos de forma gratuita. É necessária apenas a apresentação de um documento de identidade, como CPF ou RG. Além de ter a emissão gratuita, o Bilhete Único permite que o usuário pegue mais de um ônibus pagando uma tarifa, no período de duas horas.

Em caso de roubo ou furto do cartão, é feito o bloqueio do saldo e transferência do valor. Também a partir de 1º de outubro, o Bilhete Único Comum possibilitará que o usuário faça até duas viagens, mesmo que o saldo esteja zerado.

Novos cartões
Os Bilhete 1 Viagem e Bilhete 2 Viagens foram criados para atender aos usuários eventuais do sistema, aquelas pessoas que moram em outras cidades ou, então, que usam esporadicamente o transporte coletivo em Campinas.

O Bilhete 1 Viagem será vendido dentro dos ônibus, até 30 de novembro de 2014. Ele custará R$ 5,30 (R$ 3,30 de tarifa + R$ 2,00 do cartão). O valor do casco (cartão) será reembolsado em um dos postos autorizados da Transurc.

O Bilhete 2 Viagens, que custa R$ 8,60 (R$ 6,60 de duas tarifas + R$ 2,00 do cartão), será vendido na Rede de Credenciados, composta por 325 estabelecimentos comerciais (bancas, farmácias, mercados, padarias, postos de combustível etc), na sede da Transurc, no Poupatempo Centro, nos terminais Central, Mercado, Ouro Verde, Campo Grande e Metropolitano e na nova Loja do Bilhete Único. A rede de credenciados pode ser conferida no site da Transurc, no endereço eletrônico www.transurc.com.br. O casco do Bilhete 2 Viagens também é reembolsado.

Os novos cartões Bilhete 1 Viagem e Bilhete 2 Viagens não permitem a integração. Informações complementares também podem ser obtidas pelo telefone da Emdec, no número (19) 3772-1517, que funciona 24h por dia, todos os dias da semana. Também no 0800 014 0204, da Transurc.

Informações: Prefeitura de Campinas

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Prefeitura de Ribeirão Preto prorroga por mais dez dias dinheiro nos ônibus

A substituição do dinheiro por cartão na cobrança da tarifa do transporte coletivo em Ribeirão Preto (a 313 km de São Paulo) foi adiada por dez dias. A medida passaria a valer já nesta quarta-feira (1º). O anúncio foi feito no final da tarde desta segunda-feira (29) pela prefeita Dárcy Vera (PSD). 
Foto: Sérgio Oliveira/EPTV
O motivo alegado foi as eleições, que acontecem no domingo (5). De acordo com a prefeita, muitas pessoas de outras cidades virão a Ribeirão para votar e poderiam ser prejudicadas pela mudança, prevista em decreto publicado em julho no "Diário Oficial". "Muitas pessoas, que moram em outras cidades, virão a Ribeirão para votar e com o sistema novo de cobrança poderia haver algum problema. Por isso, decidimos prorrogar", disse a prefeita. 

Ainda de acordo com Dárcy, a um dia do prazo inicial de suspensão da cobrança com dinheiro, cerca de 26 mil cartões haviam sido emitidos. A estimativa é de que falta a emissão de outros 5.000. De acordo com João Henrique Bueno, presidente do Seturp (Sindicato dos Empregados das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Ribeirão), a decisão foi tomada para dar mais tempo a quem ainda não fez o cartão. 
"Foi uma questão de bom-senso aumentar o prazo em dez dias para que as pessoas tenham mais tempo de fazer o cartão e não atrapalhar as eleições", disse Bueno. Após o anúncio da prorrogação do fim da cobrança com dinheiro para a sexta-feira (10), a prefeita se reuniu com representantes do consórcio, que ainda não haviam sido informados da medida. O prazo inicial, do dia 1º de outubro, havia sido firmado em um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) entre o Seturp, a prefeitura e o consórcio Pró-Urbano. 

Na manhã desta segunda, os usuários enfrentavam ao menos uma hora e meia de fila para a emissão do cartão. O vigilante Antonio Montenegro, 62, estava há uma hora na fila. "É uma falta de respeito com a população, a fila está enorme e deixaram apenas quatro funcionários para fazer os cartões." Os usuários também reclamavam da falta de funcionários para orientar os usuários sobre quais os documentos necessários. 

Atualmente, a cobrança por dinheiro é feita pelos motoristas. A partir desta terça-feira (30), ao receber o pagamento, o motorista irá oferecer um cartão ao passageiro, que poderá ser recarregado. O cartão avulso, entregue pelo motorista, no entanto, não dá direito à reintegração.

Informações: Tribuna do Norte (TNOnline)

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Trajetos de ônibus de Cascavel serão alterados a partir desta quarta-feira

Os trajetos de algumas linhas do transporte coletivo de Cascavel, no oeste do Paraná, serão alterados a partir de quarta-feira (1º). Segundo a Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito (Cettrans), as mudanças fazem parte da implantação da segunda fase do sistema binário nas ruas Francisco Bartinik e Antônio José Elias e incluem as linhas de ônibus Terra Nova III/Moradas Cascavel, Parque Verde via Pernambuco e Parque Verde via Fortaleza. Os horários permanecerão os mesmos.

O itinerário da linha Terra Nova III/ Moradas Cascavel, não sofrerá alterações na saída do terminal oeste com sentido aos bairros. Na volta, seguirá dos condomínios Terra Nova III e Moradas Cascavel passando pela Rua Tranquilo Noro, Avenida das Torres e Antônio Kucinski, ruas Cipreste, Álamo, Araucária, João Lili Cirico, Fortaleza e Juscelino Kubitscheck, até chegar à Avenida Brasil. Neste sentido, a linha deixará de circular pela Rua Francisco Bartinik.

Já a linha Parque Verde via Pernambuco, no sentido aos bairros seguirá pelas ruas Juscelino Kubitscheck, Paraná, Humberto de Campos, Pernambuco, Otelo Celestino de Castilho, Ilha de Paquetá e Álamo, sem passar pelas ruas Antonio José Elias, Fortaleza e Francisco Bartinik. No sentido ao terminal oeste o itinerário não será alterado.

E a linha Parque Verde via Fortaleza seguirá sem mudanças na saída para os bairros, mas também deixará de circular pela Rua Francisco Bartinik, na volta para o terminal, seguindo pelas ruas Cipreste, Álamo, Araucária, João Lili Cirico, Fortaleza e Juscelino Kubitscheck até chegar à Avenida Brasil.

Informações: G1 PR

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Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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