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Belo Horizonte ganha novas faixas exclusivas para ônibus

sexta-feira, 6 de junho de 2014

A BHTRANS informa que, a partir do dia 7/6 entra em operação as faixas exclusivas para ônibus no Corredor Pedro II, à direita da via, uma em cada sentido de direção. Diversas intervenções foram realizadas na Avenida Pedro II com o objetivo de melhorar a mobilidade urbana e priorizar o transporte coletivo. A avenida, que possui três faixas por sentido, terá uma faixa dedicada ao tráfego do transporte coletivo, em toda sua extensão, de 6 km, entre o Complexo da Lagoinha e o Anel Rodoviário. É mais agilidade e rapidez para os usuários de ônibus.

Para garantir a fluidez do transporte coletivo nas faixas exclusivas do Corredor Pedro II será proibido o estacionamento em toda extensão da via, de segunda a sexta-feira, das 6h às 20h, e nos sábados, das 6h às 15h. No domingo, o estacionamento será liberado. Os veículos de passeio, motos e a carga e descarga poderão estacionar nas vias transversais à Avenida Pedro II, onde serão implantadas 517 vagas de estacionamento rotativo, cuja rotatividade irá viabilizar até 2.585 oportunidades de estacionamento por dia. Antes das intervenções, a Avenida Pedro II possuía 450 vagas.



Novos Abrigos - Serão implantados 23 pontos de ônibus na via que receberam novos abrigos, maiores e mais confortáveis.

Ponto na Av. Tancredo Neves - Será criado o Ponto de Integração São José, na Avenida Tancredo Neves, que fará uma ligação importante com a Avenida Pedro II. São oito novos pontos que irão ampliar a rede de transporte coletivo e o atendimento aos usuários na região Noroeste e Pampulha.

PRIORIZAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO

Belo Horizonte possui faixas preferenciais para o transporte coletivo desde a década de 80, na Avenida Amazonas. Após o ano de 2000 outras vias foram capacitadas com faixas/pistas exclusivas, priorizando os usuários de ônibus, seguindo assim as diretrizes do Plano de Mobilidade de Belo Horizonte.

As faixas exclusivas privilegiam a circulação do transporte coletivo, criando condições de estímulo ao uso desse meio de transporte. É importante lembrar que o ônibus transporta em torno de 60 pessoas, enquanto o carro transporta uma média de 1,5. Por isso, o transporte coletivo está sendo priorizado em relação ao individual em Belo Horizonte e em grandes centros urbanos do mundo. Além disso, as faixas proporcionam melhorias na operação do embarque e desembarque dos passageiros, diminuição do tempo de viagem da poluição.


ATENÇÃO, MOTORISTAS

Veículos de passeio, caminhões e motos só podem trafegar na faixa exclusiva para ônibus para realizar conversões. Nas faixas exclusivas os veículos poderão virar à direita, nos locais determinados pela sinalização, mas o acesso deve ser realizado somente nos trechos pintados com linha tracejada (pintura branca). É proibida a entrada na faixa exclusiva nos trechos pintados com uma linha contínua (pintura branca).

Linha Azul - As faixas exclusivas de ônibus da capital estão identificadas com uma faixa contínua azul pintada no solo. A faixa branca, contínua ou tracejada,
permanece sinalizando a via de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro.

Táxis - Os táxis devem seguir as mesmas regras dos veículos de passeio.

Fiscalização eletrônica - Serão implantados detectores de invasão de faixa na avenida para garantir a mobilidade do transporte coletivo.

Se um ônibus sair da faixa exclusiva, ele pode ser multado? Pelo Código de Trânsito Brasileiro não há regulamentação que obrigue os ônibus a circularem apenas nas vias segregadas para esse tipo de veículo, ou seja, os ônibus podem trafegar nas demais faixas, desde que a via em questão não tenha sinalização de proibição.

As faixas exclusivas para ônibus também podem ser utilizadas por veículos fretados? Os ônibus na atividade de fretamento não podem circular nas faixas e pistas exclusivas de ônibus, que são destinadas ao transporte público.

Ao trafegar nas vias dotadas de faixa exclusiva, fique atento à sinalização e siga a orientação dos agentes de trânsito.


Informações: BHTtrans

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Terminal de ônibus no Centro de Ribeirão Preto custará R$ 1,2 milhão

A Prefeitura de Ribeirão Preto (SP) anunciou na tarde desta sexta-feira (6) o projeto de execução dos terminais de ônibus urbano que serão construídos na Praça das Bandeiras, em Ribeirão Preto (SP). Serão quatro pontos, dois nas ruas Florêncio de Abreu e Américo Brasiliense e outro na Rua Visconde de Inhaúma. A obra, que custará R$ 1,2 milhão, deve ser entregue em janeiro de 2015, prazo estipulado em um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre a administração municipal e o consórcio Pró-Urbano, que reúne as empresas de ônibus permissionárias do transporte público.

A construção ainda depende, no entanto, que o projeto seja aprovado pela Secretaria de Planejamento e pelo Conselho do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat), órgão do governo estadual, uma vez que a praça e a catedral - localizada em frente ao futuro terminal - são tombadas como patrimônio da cidade.

A prefeita Dárcy Vera (PSD) explicou que o projeto atende as exigências do Condephaat, como a preservação do piso e das árvores da praça. A obra será custeada pelo Pró-Urbano e deve durar três meses. "O projeto era fechado, tinha ar condicionado. Então eu pedi que fizessemos algumas mudanças no original, para não mexer nas árvores, não mexer na estrutura da praça", afirmou a prefeita, explicando que o terminal contará com um guichê para que os usuários possa carregar os cartões de ônibus.

Segundo terminal
Além do terminal na Praça das Bandeiras, Ribeirão também deve ganhar até janeiro de 2015 um terminal na Avenida Jerônimo Gonçalves, com nove plataformas que terão capacidade para 40 veículos, em uma área de 11,5 mil metros quadrados. Segundo a Prefeitura, 70 linhas devem operar no local, o que equivale a cerca de 2,8 mil partidas de ônibus, atendendo 60 mil usuários. O projeto inclui ainda instalações como sanitários, sala de espera climatizada, sala de controle operacional, lanchonete e sala de emissão e recarga de cartões eletrônicos.

Informações: G1 Ribeirão e Franca

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Projeto de compartilhamento de bicicletas é lançado em Belo Horizonte

Mais uma iniciativa que incentiva o uso de transportes sustentáveis e não poluentes foi lançada nesta quinta-feira, dia 5, pela Prefeitura de Belo Horizonte. O Bike BH vai possibilitar o compartilhamento de bicicletas a baixo custo, com valores que variam entre R$ 3 e R$ 60, dependendo da opção de passe escolhida pelo usuário. A partir de deste sábado, dia 7, as bikes já estarão disponíveis para serem retiradas em quatro estações instaladas em locais estratégicos da capital. Inicialmente, 40 bicicletas circularão por BH, mas até o fim do ano esse número crescerá em 10 vezes, chegando a 400 bikes em 40 estações, contemplando, inclusive, a orla da Lagoa da Pampulha.

O programa foi viabilizado pela parceria entre a PBH, por meio da BHTrans, com a Serttel/Samba Transportes Sustentáveis, e conta com o patrocínio do Itaú Unibanco. O evento de lançamento foi realizado na sede da PBH, no Centro, e contou também com a presença do gerente de operações da região Sudeste da Serttel, Vágner da Silva Rosa.

As bicicletas compartilhadas irão promover a integração entre o Move e o metrô, e nesta primeira etapa as estações na área central são na Praça Rui Barbosa, na região próxima ao Mercado Central, na Praça Afonso Arinos e na Praça da Liberdade. O prefeito Marcio Lacerda ressaltou a importância da parceria entre a iniciativa pública e a privada para a concretização do programa e falou sobre o uso desse modal de transporte na capital. “Belo Horizonte tem um potencial de 350 quilômetros de ciclovias, sendo que 60 quilômetros já foram implantados. Até o fim deste ano chegaremos a 100 quilômetros”, disse. “É muito bom lançarmos um projeto como esse, ligado à sustentabilidade, nesta data na qual se comemora o Dia do Meio Ambiente”, completou.

O diretor de Relações Institucionais do Itaú Unibanco, Cícero Araújo, apresentou detalhes do programa e dados comparativos de outras cidades do mundo que já utilizam sistemas similares de compartilhamento. “Atualmente, 50 países usam programas de compartilhamento de bicicletas similares ao que será inaugurado neste fim de semana. No Centro de Amsterdã, hoje, há um déficit de 100 mil vagas de bicicletas”, disse. O tema vandalismo também foi tratado durante a explanação. Ele citou o caso do Rio de Janeiro, primeira cidade a receber o programa no país, onde após início da operação do sistema houve baixa de 100 unidades das 4 mil em circulação. “A mudança cultural é fundamental neste processo. Hoje não temos mais problemas no Rio”, comentou.

Utilização das bicicletas

Para utilizar as bicicletas, é preciso preencher um cadastro pela internet (www.mobilicidade.com.br/bikebh) e pagar um valor diário de R$ 3, mensal de R$ 9 ou anual de R$ 60. As bicicletas estarão à disposição dos usuários todos os dias da semana, das 6h às 23h para retiradas, e até meia-noite para devoluções.

O Sistema de Bicicletas Compartilhadas irá permitir a utilização da bicicleta por até 60 minutos ininterruptos, de segunda-feira a sábado (exceto feriados), e por até 90 minutos ininterruptos, aos domingos e feriados, quantas vezes por dia o usuário desejar. Para isso, basta que, após estes prazos, o ciclista devolva o equipamento em qualquer estação por um intervalo de 15 minutos. Para continuar utilizando a bicicleta, sem fazer a pausa, serão cobrados R$ 3 pelos primeiros 30 minutos excedidos e, depois, R$ 5 para cada novo intervalo de meia hora. Para destravar a bicicleta, o usuário pode usar o aplicativo Bike BH para smartphones ou ligar, do telefone celular, para o telefone 4003-9847 (custo de uma chamada local).

As bicicletas

As bicicletas, que foram desenvolvidas pela empresa Serttel, vencedora da licitação, possuem a cor laranja, pesam em torno de 15 quilos, têm quadro em alumínio com design diferenciado, três marchas, selins com altura regulável, guidão emborrachado, acessórios de sinalização, sistema de identificação e trava eletrônica. Como uma ferramenta de segurança para os ciclistas, as bicicletas do Bike BH têm os pneus largos para reduzir a velocidade e as cores fortes ajudam na visualização.

As estações

As estações funcionarão alimentadas por energia solar e serão interligadas por sistema de comunicação sem fio, via rede GSM e 3G, permitindo que estejam conectadas com a central de controle da empresa por 24 horas. A central irá monitorar, em tempo real, toda a operação do sistema.

Confira os locais das estações:

• Praça Rui Barbosa (Avenida Santos Dumont, em frente ao número 165, na esquina com a Rua da Bahia)
• Mercado Central (Avenida Augusto de Lima, em frente ao número 876, entre a Rua Santa Catarina e a Praça Raul Soares)
• Praça Afonso Arinos (área oposta à Escola de Direito da UFMG, na esquina com a Avenida João Pinheiro).
• Praça da Liberdade (Avenida João Pinheiro, em frente ao número 607, na Lanchonete Xodó, na esquina com a Rua Gonçalves Dias).

Informações: BHTtrans

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Metroviários seguem em greve em SP e transtornos continuam

Terminou na noite desta sexta-feira, 6, sem acordo a reunião conciliatória entre o Metrô e seus funcionários no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da Segunda Região, no centro de São Paulo.

Com isso, a tendência é de que a greve seja mantida neste sábado, 7, chegando a seu terceiro dia.

A decisão ainda será submetida nesta noite à categoria na sede do Sindicato dos Metroviários, no Tatuapé, na zona leste da capital.

Sindicalistas presentes à audiência se disseram insatisfeitos com a pouca flexibilidade demonstrada pelo Metrô, representado por seu presidente, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, para avançar nas negociações.

O próprio relator do processo no TRT, o desembargador Rafael Pugliese, pediu várias vezes aos representantes da empresa para tentar subir um pouco a proposta do reajuste salarial, de 8,7%. "Não dá, excelência", disse Carvalho Pacheco.

O advogado do Metrô, Nelson Mannrich, afirmou que entrou em contato com o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e mesmo assim não há como ampliar a oferta.

O Ministério Público sugeriu aumento de 9,2%. O sindicato pede reajuste de 12,2%, mas se mostrou disposto a negociar uma proposta na casa dos dois dígitos.

O processo segue para julgamento na manhã deste domingo.

Por Caio do Vale | Estadão
Informações: Exame Abril

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Prefeitura de Campo Grande decide congelar tarifa do transporte coletivo

Quatro meses antes da revisão da tarifa do transporte coletivo de Campo Grande, a prefeitura se comprometeu a manter o valor de R$ 2,70 depois de outubro, segundo reportagem na edição desta sexta-feira (06) do jornal Correio do Estado. Em audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-24ª Região), entre o Consórcio Guaicurus e o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande, o prefeito Gilmar Olarte (PP) comprometeu-se a congelar a tarifa. 

Para isso, até o mês de outubro, deve implementar Fundo Municipal de Investimento para Subsidiar Tarifas Gratuitas do Transporte Coletivo. A informação é do presidente da Câmara Municipal, vereador Mario Cesar (PMDB), que também participou da audiência.

A audiência no TRT-24ª Região foi necessária devido à dificuldade do Consórcio Guaicurus, detentor da concessão do transporte coletivo, e do sindicato que representa a categoria, de entrar em acordo. Depois de quatro reuniões entre as duas partes, o caso chegou ao TRT. 

Os trabalhadores queriam 18% de reajuste, enquanto o consórcio alegava não ter condições de conceder o incremento salarial. Como o reajuste dos trabalhadores pode incidir no cálculo da tarifa, a prefeitura também precisou participar das duas audiências realizadas no tribunal. 

Por Patrícia Belarmino.
Informações: Correio do Estado

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Tarifa da região metropolitana de Goiânia é a quinta mais cara do País

Na última quarta-feira, foi encerrada mais uma etapa das medidas de melhorias a qualidade do transporte público na região metropolitana de Goiânia. A tarifa que custava nos bolsos dos goianos R$ 2,70 passou a valer R$ 2,80 desde o dia 3 de maio, alcançando o quinto lugar no ranking das tarifas mais caras do País, de acordo com um levantamento do portal de notícias Terra.

O reajuste de R$ 0,10, conforme a Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), tem como objetivo trazer benefícios para cerca de 750 mil usuários do transporte público na Grande Goiânia. Embora alguns passageiros afirmarem que não estão satisfeitos com o valor e com a qualidade dos ônibus, desde quarta-feira, 21 linhas das regiões sul, leste e oeste ganharam a mais 155 viagens diárias, além da contratação de mais 24 novos motoristas e o incremento de 14 ônibus, representando um aumento de 3.543 km na quantidade de quilômetros percorridos diariamente e aumentando 23.484 lugares a mais todos os dias.

O aumento das viagens está sendo realizado em etapas, com conclusão no dia 25 de junho. Segundo o cronograma, no dia 11 de junho, 249 novas viagens serão acrescentadas em 34 linhas; no dia 18, serão 314 viagens em 48 linhas e no dia 25, 282 viagens em 47 linhas. Nessas quatro semanas, a frota veicular também terá um acréscimo de 74 veículos.

Entre as medidas de melhorias de médio em longo prazos, vale ressaltar que está previsto para o dia 1° de outubro deste ano, o retorno do programa Ganha Tempo, a reforma e construção dos novos pontos de ônibus, extensão do Eixo Anhanguera nas regiões leste, oeste e noroeste e instalação de aproximadamente seis mil câmeras de vigilâncias nos ônibus com link direto para a Central de Controle Operacional da Secretária de Segurança Pública do Estado de Goiás (SSP) e Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC).

Para o usuário do transporte público, Weverton Sousa, 21 anos, o valor de R$ 2,80 não é caro levando em consideração que ele anda bastante e passa por terminais. "Eu moro no fim do mundo e chego aqui no Centro da cidade só por R$ 2,80, se eu fosse de carro ou outro meio, eu gastaria muito mais", salienta. Entretanto, o jovem aguarda perceber as melhorias nas linhas de ônibus que usa todo dia e acredita que após a volta do Programa Ganha Tempo os terminais ficarão menos sobrecarregados de passageiros.

Por Maria Planalto
Informações: Diário da Manhã

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Totalmente incompleto, BRT Recife inicia operação amanhã

Após vários adiamentos, entrará em operação amanhã o sistema de BRT (Bus Rapid Transit) pernambucano, seis dias antes do primeiro jogo da Copa do Mundo. Contudo, os usuários da Via Livre, como foi denominado o novo sistema de transporte público, inicialmente vão contar com um serviço incompleto e funcionando de forma improvisada.

Isto porque apenas o Corredor Leste-Oeste, que liga o centro do Recife a Camaragibe, começa a funcionar. Diferente do previsto, a via segregada para os BRTs vai contar apenas com duas das 16 estações projetadas.

Além disso, das sete linhas do BRT previstas para operar no trecho do corredor Leste/Oeste neste mês apenas uma vai entrar em atividade amanhã (a Camaragibe-Derby). Até 14 BRTs farão o percurso entre o Terminal Integrado de Camaragibe e a Estação Derby, área central da capital.

Segundo o presidente do Grande Recife Consórcio de Transportes, Nelson Menezes, responsável pela operação do sistema, de amanhã até a próxima segunda-feira (9), a operação da Via Livre será das 9h às 16h e os ônibus circularão em intervalos de 20 minutos.
"No entanto, se tudo ocorrer dentro do planejado, na terça-feira os BRTs circularão no horário dos demais ônibus, das 5h às 23h", disse Nelson Menezes. Ele informou que quem quiser ir à Boa Vista contará com a já existente linha de ônibus convencional Camaragibe-Boa Vista.

Já o Corredor Norte-Sul, que liga o centro do Recife à Igarassu, só deve entrar em operação no dia 15 de junho, contando com duas das 30 estações do seu percurso.

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Metrô de São Paulo pode parar nesta quinta

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Uma reunião realizada no início da tarde desta quarta-feira (4) entre o Sindicato dos Metroviários de São Paulo e representantes do Metrô terminou sem acordo, e os funcionários poderão entrar em greve na quinta-feira (5). O encontro ocorreu na sede do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), no Centro da capital paulista.

Após uma hora e meia de reunião, o presidente do sindicato da categoria, Altino Melo dos Prazeres, afirma que a categoria não aceitará uma proposta com reajuste inferior a dois dígitos, ou seja, menos de 10%. A categoria reivindica 16,5% de reajuste salarial.

Ato
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo – que representa funcionários do Metrô nas linhas 1, 2, 3 e 5 da capital paulista – aprovou a greve em assembleia na terça-feira (27). A categoria ainda pretendia trocar a greve por catraca livre, mas o governador Geraldo Alckmin já recusou a sugestão.

O presidente do sindicato, Altino Melo dos Prazeres, explicou que a greve deve começar na madrugada, entre 4h e 5h. "Não há como interromper exatamente à meia-noite. O pessoal vai concluir o turno até a 1h, 2h (da madrugada) e depois o pessoal do turno seguinte não entra para trabalhar", explicou.

A categoria já tinha declarado estado de greve no dia 20, período no qual os motoristas de ônibus faziam paralisação na cidade. Desde quinta (22), parte dos funcionários passou a trabalhar sem o uniforme do Metrô e a usar coletes da campanha salarial.

O Metrô informou que “está aberto ao diálogo” para chegar a um acordo com os funcionários e que “confia no bom senso da categoria” para que os usuários não sejam prejudicados.

Informações: O Globo | Globo

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