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Bilhete Único começa a valer para o uso de bicicletas compartilhadas em São Paulo

quinta-feira, 9 de maio de 2013

O Bilhete Único já pode ser usado para pegar biciletas do projeto Bike Sampa em três estações onde foram instalados leitores de Bilhete na zona sul da cidade. Para quem deseja participar do projeto, é necessário atualizar o cadastro junto ao Bike Sampa , incluindo o número do Bilhete.
Rafael Brito/Futura Press
Os usuários que liberarem as bicicletas terão que seguir as regras do projeto Bike Sampa: o veículo poderá ser usado gratutitamente no período de 30 minutos e deve ser devolvido em qualquer posto do projeto, mesmo os que não tenham o validador do cartão. Caso o usuário ultrapasse esse período, será cobrado uma taxa de R$ 5,00 para cada 30 minutos.

A ação já é conhecida na cidade do Rio de Janeiro e considerada um sucesso pelo grupo. Implantado no fim de 2011, o projeto conta com 66 mil usuários cariocas cadastrados e cerca de 550 mil viagens foram realizadas até o dia 9 de maio – média superior a quatro mil solicitações por dia.

Informações: Último Segundo

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Metrô de Curitiba volta à estaca zero

Depois de uma década de projetos e estudos técnicos que consumiram quase R$ 11,5 milhões, o projeto do metrô curitibano voltou à estaca zero. A prefeitura anunciou ontem que convocará empresas para aprofundar os estudos para implantação do novo modal. O objetivo é viabilizar a obra, considerada “inconsistente” pela Comissão de Revisão do Projeto do Metrô de Curitiba.

Da proposta inicial, apresentada ainda na gestão do ex-prefeito Luciano Ducci, apenas o traçado deve ser mantido – 14,2 quilômetros, entre a Cidade Industrial e a Rua XV de Novembro, no Centro da capital. O custo da construção também deve ser bem maior do que os R$ 2,3 bilhões previstos anteriormente.

Isso porque a prefeitura pretende executar a obra por meio de uma nova modalidade construtiva, chamada Shield, que é mais cara. O método consiste em uma escavação mais profunda, a pelo menos 30 metros da superfície, feita por uma máquina conhecida como Tunnel Boring Machines, ou “Tatuzão”.


O relatório da Comissão de Revisão informa que o Shield tem um custo de execução aproximadamente 30% maior que o NATM (túnel escavado próximo à superfície) e entre 40% e 50% maior que o Cut and Cover (túnel mais raso em um sistema em que se escava e cobre), as modalidades construtivas inicialmente previstas e que agora serão abandonadas.

Segundo o secretário municipal de Planejamento e Gestão, Fábio Scatolin, a vantagem é que o método Shield gera menos impactos sociais, econômicos e ambientais ao longo do processo de construção. A prefeitura temia os transtornos do trânsito na região em obras e o prejuízo causados a moradores e comerciantes com a interdição de ruas e quadras.

A comissão confirma que o metrô curitibano vai custar mais caro com a alteração do projeto, mas não revela valores. Em Porto Alegre – onde o projeto inicial de implantação do metrô é semelhante ao de Curitiba – abandonou-se a modalidade Shield justamente por causa do alto custo. A proposta apresentada pela Invepar/Odebrecht nesta modalidade apontava custo de R$ 9,5 bilhões: três vezes mais que os R$ 3 bilhões previstos inicialmente. Depois disso, a prefeitura de lá decidiu convocar as empresas para apresentar propostas na modalidade Cut and Cover.

Manifestação

O nome oficial da convocação a ser feita pela prefeitura é Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI), um instrumento legal de consulta pública do mercado previsto na Lei das Parcerias Públicos Privadas (PPPs). As empresas que quiserem executar a obra poderão realizar estudos complementares e apresentar suas conclusões em até 90 dias. Neste processo, não haverá custos para o município. Ao fim, a prefeitura escolherá o projeto mais viável, adotado integral ou parcialmente, por meio de uma PPP.

Pressa
Prefeitura tem até agosto para confirmar verba federal de R$ 1 bilhão

Curitiba tem até o dia 30 de agosto deste ano para garantir o aporte de R$ 1 bilhão do governo federal para o projeto do metrô. Para isso, o município precisa confirmar à União que vai executar a obra. Não é preciso que o projeto esteja concluído. Basta um sinal verde da prefeitura para que a verba seja incluída na Lei Orçamentária Anual (LOA) federal.

“É um dinheiro para a mobilidade que vamos fazer todo esforço para não perder”, garante o secretário municipal de Planejamento e Gestão, Fábio Scatolin. Outros R$ 300 milhões devem ser destinados ao projeto pelo governo estadual. A contrapartida do município é menor: R$ 82 milhões. O restante virá de uma futura parceria público-privada com a empresa que se habilitar para a execução da obra. A estimativa mais otimista da prefeitura prevê que, se todo o processo de projeto for realizado dentro do previsto, as obras do metrô comecem a sair do papel em março do ano que vem.

Pires na mão

Ao comentar a provável elevação dos custos do metrô, Scatolin não descartou a hipótese de pedir uma nova ajuda federal. “Acho que o governo federal é sempre uma opção importante. Hoje a concentração de recursos federais é grande e a União é sempre parceira nesse tipo de processo”, disse.

Cronologia
O projeto do metrô levou uma década para ser concebido:

2002 – O Ippuc contrata estudos e projetos de engenharia para construção do metrô ao custo de R$ 6,9 milhões.

2007 – Prefeitura inicia os estudos de viabilidade técnica e financeira. O trabalho foi desenvolvido pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), que já apontava a necessidade de implantação de uma linha Norte-Sul.

2009 – O Consórcio Novo Modal vence a licitação para a execução dos estudos básicos que resultaram no atual projeto do metrô. O consórcio era constituído pela Empresa Brasileira de Engenharia e Infraestrutura, Esteio Engenharia S.A, Vega Engenharia e Consultoria Ltda e Engefoto Engenharia e Aerolevantamentos.

2010 – Consórcio entrega o projeto ao Ippuc, que previa a construção do metrô em duas etapas independentes. A primeira num trecho de 14,2 quilômetros, dos quais 2,2 quilômetros são em via elevada e o restante em via subterrânea.

2012 – O projeto do metrô curitibano é aprovado pelo governo federal, que confirmou o aporte de R$ 1 bilhão a fundo perdido e deu sinal verde para o início do processo licitatório. A publicação do edital, prevista para o exercício de 2012, acabou não acontecendo.

Por FELIPPE ANIBAL
Informações: Gazeta do Povo


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Grande Recife Consórcio de Transporte planeja Plano B para o BRT

quarta-feira, 8 de maio de 2013

A operação dos corredores de tráfego Norte/Sul e Leste/Oeste do sistema BRT (Bus Rapid Transit), sigla inglesa para transporte rápido por ônibus, pode começar em março de 2014, com menos da metade da frota.

O Grande Recife Consórcio de Transporte está trabalhando com um plano B para colocar em prática se o processo de licitação das linhas de ônibus da Região Metropolitana não for concluído até agosto. São necessários seis meses para que os veículos no modelo BRT sejam entregues pelo fabricante. O governo trabalha com a possibilidade de os coletivos serem encomendados até setembro, para iniciar o sistema em março.

Dos 180 ônibus previstos para os dois corredores, incluindo os 5% de reserva, deverão ser compradas, inicialmente, 40 unidades  para os dois corredores. Com uma frota menor, a ideia é iniciar a operação com um terminal de integração, dos quatro que cada um dos corredores terá. “Vamos iniciar em março no Norte/Sul, com o Pelópidas da Silveira, e no Leste/Oeste, com o terminal da 3ª Perimetral. A cada mês, um terminal entra em operação por corredor. Nosso cronograma é que em maio de 2014 o sistema esteja operando com toda sua capacidade”, informou o presidente do Grande Recife Consórcio, Nelson Menezes.

Segundo ele, enquanto o sistema não for concluído, os outros terminais vão operar com os ônibus convencionais no trânsito misto. No caso do Norte/Sul, haverá possibilidade dos ônibus utilizarem o corredor exclusivo até chegar ao terminal da PE-15. “É mais fácil instalar paradas convencionais na PE-15, mas não na Caxangá, explicou.


A missão da compra dos ônibus ficará com as empresas que atualmente circulam nos dois corredores. No Norte/Sul estão as empresas Itamaracá e Cidade Alta e no Leste/Oeste as empresas Rodoviária Metropolitana e CRT. Essas duas últimas informaram por meio de assessoria, que vão aguardar o edital de licitação.

Cada ônibus está orçado em cerca de R$ 800 mil. De acordo com o presidente do Grande Recife, Nelson Menezes, os empresários que hoje exploram as linhas de ônibus nos dois corredores deverão realizar a compra dos coletivos, mesmo que a licitação não esteja concluída. “Caso as empresas que comprarem os ônibus não vençam a licitação, o edital vai prever o repasse para as que vencerem”, afirmou Nelson Menezes.

O lançamento do segundo edital de licitação do Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP) deve ocorrer até o fim deste mês. No edital anterior nenhuma empresa se interessou em partipar da licitação. “Nós entendemos que o edital terá que passar por alguns ajustes, mas sem perda da qualidade do serviço”, revelou Menezes.

por Tânia Passos
Informações: Blog Mobilidade Urbana
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Em Goiânia, Manifestantes protestam contra aumento da passagem

Começou na manhã desta quarta-feira (08) uma manifestação contra o aumento da passagem do transporte coletivo de Goiânia e região metropolitana. Cerca de 200 estudantes reivindicam contra um possível aumento nas tarifas do transporte coletivo.  

O protesto que teve início na Praça Cívica foi organizado pela "Frente Contra o aumento da Passagem". De acordo com a OM, o último local que os estudantes fecharam até o momento foi co cruzamento da Avenida Goiás com a Avenida Anhanguera, no centro. 

Formado por diversos estudantes universitários, secundaristas e professores, o grupo de manifestantes pedem também a participação dos usuários de transporte coletivo na Câmara deliberativa da CMTC, instância onde seria regulada a atuação das empresas no transporte público. 

A SMT informou em nota que dez agentes de trânsito estão fazendo o controle de tráfego nas avenidas Goiás e Anhanguera até a PM organizar e liberar os locais fechados pelos manifestantes. 

Informações: Diário da Manhã

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Teresina vai receber R$ 170 milhões para obras de mobilidade urbana

Em busca de mais recursos para Teresina, o senador Ciro Nogueira (PP), acompanhado do prefeito da capital, Firmino Filho (PSDB), e do secretário municipal de Planejamento, Washington Bonfim, reuniu-se na terça-feiracom o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro.

Conforme explicou o senador, Teresina já havia assegurado o recebimento de R$ 104 milhões, destinados pelo Ministério das Cidades por meio do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade.

“Pedimos ao ministro Aguinaldo que esse valor seja aumentado para R$ 170 milhões. O dinheiro será utilizado para melhorar a infraestrutura da cidade e, como resultado, haverá maior fluidez no

tráfego, beneficiando os teresinenses”, disse Ciro Nogueira.

O senador Ciro Nogueira informou, ainda, que o ministro demonstrou receptividade à solicitação. “Esperamos que esses recursos venham da forma mais célere possível, já que nossa capital tem registrado um aumento expressivo no número de veículos em circulação e essas obras

estruturantes serão fundamentais para que o trânsito flua com mais segurança e

harmonia”, informou Nogueira.

As obras do PAC 2 que integram a área de mobilidade urbana são os projetos de implantação, melhoria e ampliação de sistemas de transporte público coletivo nas maiores cidades brasileiras.

Os recursos disponibilizados são investimentos em metrôs, Bus Rapid Transit (BRTs), corredores para passagens de ônibus e veículos leves sobre trilhos, beneficiando 39% da população brasileira.

Informações: Meio Norte

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Avenida de São Caetano do Sul vai ganhar 12 pontos de ônibus iluminados

A Secretaria de Mobilidade Urbana da Prefeitura de São Caetano do Sul segue executando ações visando o bem-estar da população. Uma das tarefas já planejadas e que entrará em vigor em breve é a iluminação dos 12 pontos de ônibus da Avenida Goiás que ostentam abrigo de passageiros.

Atualmente os equipamentos são reformados pela Prefeitura e ganharão novas estruturas e pintura. A revitalização é necessária em virtude da degradação natural e de atos de vandalismo que atingiram os abrigos com o passar dos anos. As lâmpadas serão instaladas na segunda fase da intervenção, prevista para começar no início de junho.

A iluminação dos pontos de ônibus da Avenida Goiás atende a uma antiga reivindicação dos usuários. A medida trará mais segurança e conforto a quem utiliza o transporte público. A pintura dos abrigos será realizada aos fins de semana para amenizar eventuais transtornos provocados pelo odor da tinta. 

Informações: Reporter Diário

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Prefeitura de Curitiba convoca empresas para rediscutir projeto do metrô

terça-feira, 7 de maio de 2013

A prefeitura de Curitiba anunciou nesta terça-feira (7) que pretende mudar o projeto do metrô da capital paranaense. A intenção é fazer uma convocação às empresas do ramo para que novos projetos sejam apresentados em 90 dias. A tentativa do Executivo Municipal é que as propostas sejam feitas por meio de um mecanismo chamado Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI). O PMI é uma espécie de licitação de projetos que não tem custos para a prefeitura, e foi anunciada pelo secretário de Planejamento e Gestão, Fábio Scatolin.

O PMI prevê que as empresas que têm interesse em construir o novo transporte público façam os projetos com recursos próprios. Deve constar nesse documento detalhamento técnico, econômico, de impacto social e de viabilidade do metrô. A melhor proposta será adotada pela prefeitura integral ou parcialmente e a empresa vencedora vai assumir as obras. Não foi informado se a prefeitura será responsável por uma parte específica do empreendimento, mas a intenção inicial é executar o projeto na modalidade de Parceira Público Privada (PPP).


O recurso da PMI, conforme a prefeitura, tem a intenção de acelerar a elaboração do projeto. O prazo para inclusão dos recursos federais de R$ 1 bilhão na Lei Orçamentária Anual (LOA) do ano que vem termina no dia 30 de agosto. Caso não seja apresentada a proposta até esta data, a verba para a intervenção no novo transporte coletivo da capital não ficará disponível aos cofres do município de Curitiba.

Durante a entrevista coletiva concedida para fazer o anúncio, Scatolin criticou o projeto anterior do metrô. Segundo ele, a demanda de passageiros foi superestimada e o projeto de engenharia tem falhas. Ele disse ainda que o fato de a obra ter sido dividia em duas partes pode representar uma instabilidade jurídica e a estimativa dos custos feita está abaixo da realidade do mercado.

Scatolin relatou que a prefeitura mexeu também em algumas modalidades construtivas do metrô. No projeto inicial estava prevista a construção do metrô por elevação, Cut and Over (cortar e cobrir) e construção de túnel. No novo estudo técnico, a prefeitura quer agora que se considere a modalidade Shield (conhecida como tatuzão). “Apesar de ser mais cara, essa última modalidade tem menos impacto ambiental e social durante o período de construção”, disse Scatolin.

Segundo ele, a técnica de Cut and Over teria 7,5 km e teria um impacto financeiro e social difícil de se lidar. Durante todo o período de construção, o trecho ficaria impossibilitado de ser utilizado pelos biarticulados, além de ter um impacto considerável sobre o comércio da região afetada. Segundo Scatolin, a modalidade de cortar e cobrir está praticamente descartada, assim como a modalidade de túnel – esta última pela demora, já que avançaria apenas de 2 a 3 metros por dia.

Por ANTONIO SENKOVSKI, COM INFORMAÇÕES DE FELIPPE ANÍBAL
Informações: Gazeta do Povo
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Metrô SP planeja novo acesso para estação Paulista

O Metrô de São Paulo desenvolve projeto para construção de novo acesso para a estação Paulista, da Linha Amarela. A nova entrada e saída de passageiros será através da Rua Bela Cintra. O objetivo é dar alternativa para que usuários cheguem à plataforma sem ter que, obrigatoriamente, passar pela plataforma da estação Consolação, da Linha 2-Verde.

De acordo com a companhia, o motivo é o grande volume de pessoas que utilizam atualmente a área de interligação entre as duas linhas. O Metrô também estuda a construção de um novo túnel para interligar as linhas 2-Verde e 4-Amarela.


As mudanças são necessárias devido ao aumento no número de passageiros do sistema. Nos últimos 2 anos, a quantidade de usuários do Metrô cresceu 25%. Ainda não há previsão para o início das obras na Linha 4.

Distribuição do fluxo de passageiros
Ainda de acordo com o Metrô, a demanda na área de integração entre as duas linhas deve diminuir no segundo semestre de 2014, quando serão inauguradas as estações Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie, da Linha 4-Amarela.

Assim, usuários que vão para a região da Rua Oscar Freire/Avenida Rebouças ou para a Rua da Consolação/Avenida Angélica não precisarão mais utilizar a estação Paulista.

O fluxo da estação Consolação também deve ser distribuído para a Linha 5-Lilás, que vai se integrar com a Linha 1-Azul, na estação Santa Cruz, e com a Linha 2-Verde, na estação Chácara Klabin.

Informações: G1 SP
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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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