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Metrô DF em greve a partir desta quarta-feira

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Após assembleia, realizada na noite desta terça-feira (19/10), na Praça do Relógio, em Taguatinga, os metroviários decidiram pela greve. A categoria vai paralisar as atividades a partir da 0h desta quarta-feira (20/10).

Em nota à imprensa, o Metrô-DF alegou que há avanços no processo de negociação com os metroviários e considera a greve inoportuna e irresponsável.

Confira a nota na íntegra

Considerando os avanços no processo de negociação e o claro compromisso desta Empresa com a missão de sanar divergências nas relações de trabalho, entendemos ser irresponsável e totalmente inoportuna a paralisação das atividades metroviárias, provocada pelo SindMetrô-DF.

Tal atitude representa prejuízo incalculável à população do Distrito Federal e encerra o diálogo entre a Empresa e os metroviários. Com a decisão de dar início à greve, ficam retiradas as propostas efetuadas à categoria, cabendo exclusivamente à Justiça do Trabalho a decisão sobre a legalidade do movimento.

Até o momento, o Sindicato dos Metroviários do DF vinha obtendo, por parte da Direção do Metrô-DF, uma demonstração inequívoca do propósito de manter aberto o diálogo. Tanto é assim que, dentro dos limites orçamentários e legais impostos pelo momento atual, a Companhia propôs à categoria, depois de discutir exaustivamente o assunto:

- Convocação até o próximo dia 25 de todos os aprovados que constam no cadastro reserva para os cargos de Agente de Estação e de Piloto, em que pese já ter convocado três vezes o número de vagas disponíveis no edital;
- Implantação da jornada de 30 horas para os pilotos, em caráter experimental, durante 90 dias, contados a partir de 1º de novembro, sem redução salarial;
- Aguardar a decisão definitiva do Tribunal Superior do Trabalho acerca do processo relativo ao retorno dos metroviários às bilheterias;

Para minimizar os efeitos da greve, haverá reforço de 190 ônibus nas áreas atendidas pelo Metrô-DF a partir desta quarta-feira (20).

Fonte: Correio Braziliense
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Dia do Maquinista Ferroviário é celebrado em 20 de outubro

Desde os tempos da "Maria Fumaça", a figura do maquinista povoa a imaginação de crianças e adultos. Os apaixonados por trens consideram esta a melhor profissão do mundo e não escondem a vontade de viajar na cabine de um trem para sentir a real magia de conduzir uma locomotiva. Os profissionais que têm esse privilégio são lembrados no dia 20 de outubro, Dia do Maquinista Ferroviário.

A CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] conta com cerca de 1.200 maquinistas, que comandam uma frota de 142 trens e estão distribuídos em seis linhas. Eles são os responsáveis pelo transporte diário de mais de 2,2 milhões de pessoas e têm a tarefa de conduzir o trem com segurança e dentro do horário previsto, nas quase 2.300 viagens realizadas todos os dias. "Os maquinistas são o coração da ferrovia e os responsáveis pelo controle dos trens e a segurança dos usuários. Esses profissionais são um orgulho para a CPTM", declara o presidente da Companhia, Sérgio Avelleda.

Entre as principais atribuições do maquinista estão o controle de velocidade do trem, a abertura e o fechamento de portas, a comunicação com os passageiros e com o CCO [Centro de Controle Operacional] e a constatação de falhas ou avarias do equipamento. O maquinista também é responsável por realizar testes e manobras, atuar no controle de tráfego e elaborar relatórios das viagens realizadas.

Fonte: CPTM
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A inviabilidade do trem-bala

O projeto do trem-bala brasileiro "é um caso clássico de má qualidade da gestão de investimentos públicos". É assim que o doutor em Economia pela Universidade de São Paulo e consultor legislativo do Senado, Marcos Mendes, qualifica o mirabolante programa do governo Lula de construção do sistema de trem de alta velocidade (TAV) ligando São Paulo e Rio de Janeiro, com extensão até a região de Campinas. Mendes faz severas críticas ao projeto, todas de natureza técnica, que colocam em séria dúvida a possibilidade de sua execução e operação nas condições definidas pelo governo.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) tem rebatido todas as críticas ao projeto do trem-bala e seu presidente, Bernardo Figueiredo, disse ao jornal Valor que todas as etapas programadas serão cumpridas, até a assinatura do contrato. De acordo com edital já publicado, as empresas interessadas em construir e operar o sistema deverão apresentar suas propostas até o dia 29 de novembro; o leilão está marcado para o dia 16 de dezembro.
O irrealismo e a inviabilidade do projeto da maneira como o governo o concebeu ficam nítidos no estudo de Marcos Mendes, publicado pelo Centro de Estudos da Consultoria do Senado.
O consultor questiona, em primeiro lugar, a decisão do governo de construir o TAV sem levar em consideração alternativas mais baratas, mais eficazes e menos arriscadas, técnica e financeiramente, para resolver os problemas identificados. Na verdade, como mostra Mendes em seu estudo, nem mesmo os principais problemas que o TAV deveria resolver foram apontados pelo governo.
Se o problema que incomodava o governo - além de sua necessidade de fazer propaganda política - eram os congestionamentos e os riscos de acidentes rodoviários e aéreos entre São Paulo e Rio de Janeiro, haveria outras soluções. Entre elas, o estudo relaciona o trem de velocidade intermediária, a recuperação e ampliação da ligação rodoviária e mudanças na estrutura aeroportuária e no sistema de distribuição de voos entre aeroportos.
Sem analisar essas alternativas, o governo escolheu o TAV, mas seu projeto, como aponta Mendes, tem falhas críticas que o tornam uma escolha de riscos muito altos, sobretudo para o Tesouro Nacional. Em outras experiências internacionais, a participação do setor público foi inevitável. No caso do TAV brasileiro, porém, observa o consultor do Senado, essa participação será excessiva em termos financeiros. Por ser um projeto tão grande que não poderá falhar ou ser interrompido depois de iniciado, imporá ao setor público a obrigatoriedade de assumir custos e operações no caso de fracasso da operação privada.
São frágeis os parâmetros nos quais se basearam os cálculos financeiros do projeto. O custo por quilômetro construído adotado no TAV brasileiro, de US$ 33,4 milhões, é inferior ao padrão internacional aferido por Mendes, que varia de US$ 35 milhões a US$ 70 milhões. E a construção do trem-bala brasileiro envolverá dificuldades maiores do que as dos sistemas de outros países, como o desnível entre Rio e São Paulo (cerca de 760 metros), a necessidade de construção de 39% da linha em túneis e viadutos, o cruzamento de terrenos de alto custo de desapropriação (pois a linha passará por áreas de alta densidade populacional) e o impacto ambiental (áreas da Mata Atlântica serão cortadas pela ferrovia) que exigirá compensações.
Mesmo que tudo isso seja superado, resta a dúvida sobre a viabilidade econômico-financeira do TAV. A demanda prevista para o trecho São Paulo-Rio é de 6,4 milhões de passageiros por ano. Em alguns trechos, a demanda estimada é maior (entre Campinas e São Paulo, é de 12,4 milhões de passageiros por ano), mas ainda assim inferior à considerada internacionalmente indispensável para cobrir os custos operacionais, como constatou o consultor do Senado. A conta não inclui a amortização dos investimentos.
Ainda assim, haverá grupos privados interessados no TAV? E se o candidato da oposição, José Serra, notório crítico do trem-bala brasileiro, for vitorioso em 31 de outubro, como ficará o projeto?

Fonte: Estadão
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Ônibus transitam sufocados em terminais sem mobilidade em Aracaju

A ausência de vias que ofereçam fluidez no trânsito tem deixado em polvorosa estudiosos no assunto em todo o mundo. Aracaju enfrenta um dos maiores problemas de mobilidade no país. Nos terminais, a situação não é diferente, e é grande a necessidade de reformulação desses pontos de interligação e apoio aos ônibus. O terminal deve ser encarado como uma ponte de ligação intermodal. O terminal integrado que facilite o intercâmbio ônibus, bicicleta e pedestres, concorre, certamente, para uma grande melhora na mobilidade urbana.

Fonte: Cinform
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Diretor da ANTP diz que Copa dará visibilidade para circulação urbana

O ganho imediato para a população de cidades que sediarão a Copa das Confederações, em 2013, e a Copa do Mundo, em 2014, será a maior atenção para o fenômeno da circulação urbana como função essencial das próprias cidades. A avaliação é do diretor da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e assessor da Diretoria de Planejamento do Metrô de São Paulo, engenheiro Rogério Belda. Ele é um dos palestrantes do Ciclo de Debates Desafios da Mobilidade Urbana da Região Metropolitana de Belo Horizonte, que a Assembleia Legislativa de Minas Gerais realiza nos dias 25 e 26 de agosto, no Plenário, a partir de 14 horas.
O ciclo vai discutir o planejamento urbano, as políticas públicas de transporte e mobilidade urbana sustentável e a integração dos sistemas de transporte na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Mais de 30 entidades são parceiras da Assembleia na construção do ciclo, entre órgãos governamentais, não governamentais e entidades de classe, como associações e sindicatos.
Impactos da Copa - Segundo Rogério Belda, Belo Horizonte, Rio e São Paulo são os polos que comandam uma rede urbana de fluxos de informação, riqueza e inovação. "As metrópoles que perdem eficiência correm o risco de perder importância na rede mundial de cidades. Em um plano mais prático e imediato, é essencial analisar como podem ser usadas as infraestruturas e as novas construções depois de terminadas as Copas", acrescenta.
Sobre os impactos das obras na vida da população, o diretor da ANTP afirma que é uma ótima oportunidade de "fazer do limão uma limonada". E explica que até a Copa das Confederações em 2013, será possível construir corredores segregados e semissegregados, reduzir os estacionamentos nas vias principais e ampliar o serviço do metrô na faixa de domínio existente, com previsão de posterior aperfeiçoamento e expansão com o intuito de uma operação em rede dos sistemas de circulação.
Já em relação aos transtornos que a população terá de enfrentar com as obras, Rogério Belda lembra que os habitantes sofrem também com obras que não são feitas, como os problemas com os congestionamentos e enchentes. Ele enfatiza, porém, que é importante definir a responsabilidade de realização e aprovação dos programas de desvio de tráfego. E cita o exemplo de São Paulo, cujas obras iniciais do metrô motivaram a criação de um núcleo de planejamento de transporte na nova Companhia do Metrô e, posteriormente, a criação da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

Fonte: Uipi
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São Paulo: Corredor de ônibus Guarulhos-SP fica pronto em 2012

O governo do Estado assinou contrato para iniciar obra de três quilômetros de sistema viário entre os Terminais Taboão e Cecap, em Guarulhos. O trecho faz parte do corredor de ônibus Guarulhos-Tucuruvi, que terá 32,3 km de extensão (entre Taboão e a zona norte da capital) e vai transportar 100 mil passageiros/dia. A previsão é de que o corredor funcione já em 2012.

CONFORTO, SEGURANÇA, MODERNIDADE
O projeto deverá atender aos conceitos de segurança, modernidade, acessibilidade, expressos por:
  • Racionalização da frota: utilização racional de recursos, efetivada, principalmente, pela redução da frota (de 20% a 30% considerando os sistemas municipal e intermunicipal)
  • Ultrapassagem: corredor segregado com canteiro central e pista dupla nos pontos de parada possibilitando a ultrapassagem e maior eficiência operacional com adoção de viagens expressas e semi-expressas.
  • Respeito Ambiental: adoção de veículos com tecnologia avançada, dentro dos padrões de emissão EURO III, utilização de motores a gás ou híbridos diesel-elétricos e/ou gás-elétrico. Além da redução de emissões em razão de um número inferior de veículos e de novas tecnologias veiculares, há um substancial ganho ambiental em função da maior velocidade operacional (menor concentração de gases em determinada área).
  • Modernidade: eficiência operacional (controle eficiente de chegadas e partidas, tempo de parada nos pontos, velocidade constante) e a facilidade de integração com outros modais, como ferrovia, metrô, vans e outros ônibus.
  • Integração Metropolitana: Promover a integração da rede intermunicipal, com a rede municipal de ônibus nos terminais metropolitanos propostos, prevendo a integração nos terminais, pólos regionais do município de São Paulo e metrô.
  • Integração Tarifária: Contemplar uma política de integração tarifária com os outros modais metropolitanos e sistemas geridos pelas municipalidades.
  • Bilhetagem Eletrônica: Contemplar a utilização de sistemas de cobrança automática compatíveis com as propostas em estudo pelos órgãos metropolitanos e pelos órgãos gestores municipais.
  • Recuperação da Malha Urbana: Adoção de medidas para a recuperação e valorização urbanística.
  • Segurança: Segurança dentro e fora dos veículos. Embarque e desembarque adequados, seguindo normas de acessibilidade e sistema de informações aos usuários. Compondo ainda o atributo segurança incluem-se a monitoração eletrônica (GPS, câmaras de vigilância, etc,) e o entorno limpo, conservado e bem iluminado.


VEÍCULOS
Como parte da política de conferir modernidade, segurança e bom desempenho ao sistema, está prevista a utilização de ônibus de última geração para a operação no Corredor Guarulhos-Tucuruvi. Assim, faz-se necessária a combinação, em um mesmo veículo, de características e detalhes construtivos que atuem diretamente na percepção do público, seja este usuário habitual ou não, motoristas de veículos particulares, moradores das regiões por onde se estende o corredor e os demais munícipes.

Características
  • Veículos Padron e Articulado com piso baixo
  •  Motores eletrônicos de baixa emissão
  • Baixo índice de ruído
  • Ar-condicionado
  • Facilidade de acesso à Pessoa Portadora de Deficiência (PPD)
  • Freios ABS
  • Suspensão a ar
  • Câmbio automático
  • Porta do lado esquerdo
  • Sistema sonoro
Fonte: EMTU
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Caxias do Sul: Sindicalistas preparam nova paralisação do Transporte Coletivo

Depois de um mês do protesto realizado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Caxias do Sul, que paralisou a saída dos ônibus da Visate na saída da garagem da empresa em cerca de uma hora, o que gerou um atraso para cerca de 30 mil usuários, os sindicalistas preparam novo protesto para breve.

Segundo Tacimer da Silva, presidente do Sindicato depois do protesto não houve nenhuma negociação. Eles reclamam da retirada de operadores de sistema, os cobradores de sete ônibus da empresa.

O Sindicato pretende pressionar os vereadores. Tramita na Câmara projeto de autoria do Vereador Assis Melo que muda a lei dos midibus. Segundo Tacimer o Sindicato prepara novos atos de protesto.O Sindicalista informa ainda que nem a empresa e nem o governo municipal ouviram as reivindicações dos trabalhadores até o momento.

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BH: Intervenções na Av. Antônio Carlos a partir de 20/10

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS, informa que a partir do dia 20/10 (quarta-feira), entre as 23h e 5h, será implantado um estreitamento de pista na Avenida Antônio Carlos com a Rua Adalberto Ferraz, no sentido Bairro/Centro, próximo a Praça do Centenário. Essa intervenção será realizada todos os dias, com previsão de aproximadamente dois meses, em virtude das obras no Complexo da Lagoinha, realizada pelo Governo do Estado.

Já do dia 20/10 (quarta-feira) ao dia 22/10 (sexta-feira), devido às obras na Avenida Antônio Carlos, será interditado o Viaduto da Rua Rio Novo. Os veículos deverão utilizar como opção de desvio o Viaduto da Rua Formiga, próximo ao Conjunto IAPI.

Os trechos interditados e os desvios serão indicados por faixas de pano e sinalização de obra para orientar e garantir segurança aos motoristas. A empresa alerta para a importância de os motoristas redobrarem a atenção à sinalização implantada. Agentes da Unidade Integrada de Trânsito monitoram o tráfego na região. Informações sobre o Transporte Coletivo podem ser obtidas na Central de Atendimento Telefônico da BHTRANS, pelo número 156, ou no portal da empresa – http://www.bhtrans.pbh.gov.br/.

Fonte: BHTrans
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