Após assembleia, realizada na noite desta terça-feira (19/10), na Praça do Relógio, em Taguatinga, os metroviários decidiram pela greve. A categoria vai paralisar as atividades a partir da 0h desta quarta-feira (20/10).
Em nota à imprensa, o Metrô-DF alegou que há avanços no processo de negociação com os metroviários e considera a greve inoportuna e irresponsável.
Confira a nota na íntegra
Considerando os avanços no processo de negociação e o claro compromisso desta Empresa com a missão de sanar divergências nas relações de trabalho, entendemos ser irresponsável e totalmente inoportuna a paralisação das atividades metroviárias, provocada pelo SindMetrô-DF.
Tal atitude representa prejuízo incalculável à população do Distrito Federal e encerra o diálogo entre a Empresa e os metroviários. Com a decisão de dar início à greve, ficam retiradas as propostas efetuadas à categoria, cabendo exclusivamente à Justiça do Trabalho a decisão sobre a legalidade do movimento.
Até o momento, o Sindicato dos Metroviários do DF vinha obtendo, por parte da Direção do Metrô-DF, uma demonstração inequívoca do propósito de manter aberto o diálogo. Tanto é assim que, dentro dos limites orçamentários e legais impostos pelo momento atual, a Companhia propôs à categoria, depois de discutir exaustivamente o assunto:
- Convocação até o próximo dia 25 de todos os aprovados que constam no cadastro reserva para os cargos de Agente de Estação e de Piloto, em que pese já ter convocado três vezes o número de vagas disponíveis no edital;
- Implantação da jornada de 30 horas para os pilotos, em caráter experimental, durante 90 dias, contados a partir de 1º de novembro, sem redução salarial;
- Aguardar a decisão definitiva do Tribunal Superior do Trabalho acerca do processo relativo ao retorno dos metroviários às bilheterias;
Para minimizar os efeitos da greve, haverá reforço de 190 ônibus nas áreas atendidas pelo Metrô-DF a partir desta quarta-feira (20).
Fonte: Correio Braziliense
Em nota à imprensa, o Metrô-DF alegou que há avanços no processo de negociação com os metroviários e considera a greve inoportuna e irresponsável.
Confira a nota na íntegra
Considerando os avanços no processo de negociação e o claro compromisso desta Empresa com a missão de sanar divergências nas relações de trabalho, entendemos ser irresponsável e totalmente inoportuna a paralisação das atividades metroviárias, provocada pelo SindMetrô-DF.
Tal atitude representa prejuízo incalculável à população do Distrito Federal e encerra o diálogo entre a Empresa e os metroviários. Com a decisão de dar início à greve, ficam retiradas as propostas efetuadas à categoria, cabendo exclusivamente à Justiça do Trabalho a decisão sobre a legalidade do movimento.
Até o momento, o Sindicato dos Metroviários do DF vinha obtendo, por parte da Direção do Metrô-DF, uma demonstração inequívoca do propósito de manter aberto o diálogo. Tanto é assim que, dentro dos limites orçamentários e legais impostos pelo momento atual, a Companhia propôs à categoria, depois de discutir exaustivamente o assunto:
- Convocação até o próximo dia 25 de todos os aprovados que constam no cadastro reserva para os cargos de Agente de Estação e de Piloto, em que pese já ter convocado três vezes o número de vagas disponíveis no edital;
- Implantação da jornada de 30 horas para os pilotos, em caráter experimental, durante 90 dias, contados a partir de 1º de novembro, sem redução salarial;
- Aguardar a decisão definitiva do Tribunal Superior do Trabalho acerca do processo relativo ao retorno dos metroviários às bilheterias;
Para minimizar os efeitos da greve, haverá reforço de 190 ônibus nas áreas atendidas pelo Metrô-DF a partir desta quarta-feira (20).
Fonte: Correio Braziliense
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