Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Governo da Bahia rompe contrato com empresa responsável por VLT

domingo, 20 de agosto de 2023

O Governo do Estado notificou a empresa Skyrail, concessionária responsável pela implantação do VLT do Subúrbio, para romper contrato. Ainda ocorrem estudos de alternativas para dar continuidade ao projeto.

A decisão acontece após a Procuradoria Geral do Estado da Bahia (PGE-BA) apontar a rescisão como saída diante da inviabilidade atual do Governo reconhecer reequilíbrio econômico sem estudos complexos ou garantia de que o contrato manteria a sua capacidade de execução.

Ao notificar a concessionária Skyrail, o governo estadual diz reconhecer os esforços empregados para manutenção do contrato em inúmeras tratativas desenvolvidas entre as partes nos últimos meses.

Entenda o caso

O trem, que funcionava há 160 anos ligando a Calçada a Paripe com dez estações, teve a operação interrompida há pouco mais de dois anos.

Em dezembro de 2019, o então governador da Bahia, Rui Costa (PT), assinou a autorização para o início das obras do VLT. A licitação tinha sido lançada em 2017. O modal deveria substituir o trem é considerado mais moderno, com 19,2 quilômetros de extensão e 21 estações ligando a capital à Ilha de São João, em Simões Filho.

O último prazo informado era entregar o VLT no segundo semestre de 2024, mas o projeto sofreu mudanças. Em março de 2022, o valor do contrato foi reajustado pelo Governo do Estado. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), o documento assinado com a concessionária para a implantação e operação da Fase 1 do sistema foi de R$ 2,8 bilhões, quase o dobro do R$ 1,5 bilhão que havia sido divulgado por Rui Costa.

Na ocasião, a pasta informou que foi necessário um novo reajuste porque a empresa iria operar também a Fase 2. A conta ficou em R$ 5,2 bilhões. Além disso, o prazo de concessão foi ampliado e não foi divulgado o cronograma de execução das obras. Naquele mesmo mês, vereadores da Câmara Municipal de Salvador fizeram uma audiência pública para discutir o assunto e cobraram mais transparência.

Houve mudança também no modelo que será implantado, o veículo não será mais sobre trilhos, os vagões vão transitar por uma estrutura elevada por vigas de concreto ou aço, e usando pneus (monotrilho). Especialistas e usuários criticaram a medida, porque além de descaracterizar o Subúrbio, essa alteração terá reflexos na economia e no trânsito. Uma das observações é que a vida útil é menor que a dos veículos que trafegam sobre trilhos.
Irregularidades no contrato
Em julho, a discussão sobre o VLT ganhou um novo capítulo depois que a Procuradoria Geral do Estado (PGE) informou ao Tribunal de Contas da Bahia (TCE) que o governo pretendia romper o contrato com o consórcio Metrogreen Skyrail, controlado pela gigante chinesa BYD, contratada para realizar a obra.

A Coluna Satélite do CORREIO mostrou que uma auditoria do TCE detectou 14 irregularidades no contrato, como sobrepreço nos valores de serviços acima da média praticada no mercado, falta de licença ou de diretriz para o licenciamento ambiental, inconsistências no cálculo para definir os investimentos na obra e preços de referência fixados na licitação, erros no anteprojeto de engenharia e uso de fundamentação jurídica frágil para autorizar a PPP.

Outro ponto levantado pelos auditores e pelo foi a decisão de trocar o modelo sobre trilho, como foi definido no primeiro edital de licitação lançado em maio de 2017, para monotrilho. A medida teria partido da empresa privada, quando a legislação determina que alterações dessa natureza devem ser feitas pelo poder público.

Em apenas cinco itens analisados do orçamento inicial do projeto, os auditores do tribunal identificaram uma diferença de R$ 19,2 milhões. Além disso, a decisão do governo de oferecer aporte de R$ 100 milhões para a consórcio ultrapassou a cota de 70% para concessões patrocinadas pelos cofres públicos e precisaria de autorização da Assembleia Legislativa. Até agora, foram investidos quase R$ 57 milhões na obra.

Informações: Correio 24 Horas
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No Recife, Mais duas linhas passam a operar com integração temporal

As linhas 060 e 2060 - TI Tancredo Neves/TI Macaxeira vão começar a fazer integração temporal a partir deste sábado (19). As linhas têm o mesmo nome com numerações diferentes porque são operadas pelas empresas Borborema (060) e Mobibrasil (2060), mas são consideradas uma linha. Com esta mudança na operação, o embarque dessas linhas, no terminal, muda para a porta da frente dos ônibus com o registro do cartão VEM no validador para liberar a catraca. 

Outras sete linhas do TI Macaxeira também já operam com o novo sistema. São elas: 601 - Bola na Rede/Macaxeira, 604 - Alto Burity/Macaxeira, 901 - TI Abreu e Lima/TI Macaxeira, 902 - Mirueira/Macaxeira, 948 - Arthur Lundgren II/Macaxeira, 1906 - TI Pelópidas/TI Macaxeira, 1964 - TI Igarassu/TI Macaxeira. As demais linhas, do total de  14, permanecem com o embarque pelas portas do meio ou traseira  sem a necessidade do uso do cartão VEM.

Para otimizar o embarque nos horários de pico, algumas linhas contam com um validador de pré-embarque instalado na plataforma, conforme a necessidade de cada uma, para permitir o acesso pela porta do meio do coletivo e evitar transtornos. Os TIs Barro, Joana Bezerra, Macaxeira,  PE-15 e Pelópidas operam parcialmente com o sistema temporal.

Até o momento, a integração temporal está implantada integralmente em 21 dos 26 terminais integrados da Região Metropolitana do Recife. Em 2021 e 2022, foram integrados os TIs Aeroporto, Jaboatão, Cajueiro Seco, Tancredo Neves, CDU, Cabo, Caxangá, Rio Doce, Camaragibe, Abreu e Lima e Igarassu. O sistema começou a ser implantado em 2017 e também está presente nos TIs Afogados, Xambá, TIP, Prazeres, Cosme e Damião, Getúlio Vargas, Santa Luzia, Recife, Largo da Paz e Cavaleiro.

A integração temporal permite a circulação com o pagamento de uma tarifa no intervalo de até 2h por sentido da viagem (ida ou volta). O embarque no sistema é válido apenas com a utilização do cartão Vale Eletrônico Metropolitano (VEM). Passagens pagas em dinheiro não contemplam a integração. 

Quem ainda não tem o cartão VEM pode adquirir o VEM Comum, distribuído gratuitamente no embarque das linhas que fazem integração temporal no TI  PE-15. Basta procurar a equipe de distribuição e apresentar um documento oficial com foto que comprove o CPF e o nome da mãe. Logo após o cadastro, o usuário recebe seu cartão VEM Comum. 

As recargas podem ser realizadas nas máquinas de autoatendimento instaladas nos terminais, estações de BRT e no Posto de Atendimento do VEM na Rua das Ninfas, 278, bairro da Boa Vista. Há ainda vários pontos de recarga e venda do VEM com parceiros descentralizados da Urbana-PE, gestora da bilhetagem eletrônica, espalhados na Região Metropolitana do Recife.    

O sistema de bilhetagem eletrônica possibilita a identificação do usuário no embarque e o mapeamento do trajeto, ajudando o Grande Recife Consórcio a sempre planejar melhor o itinerário das linhas de ônibus.
Outra vantagem do sistema temporal é a possibilidade que o usuário tem de embarcar em linhas do Sistema Estrutural Integrado (SEI), que fazem parte do Sistema de Integração Temporal, durante o deslocamento, ou seja, no caminho. Isso evita que seja necessário ir até um terminal integrado para pegar o ônibus que o levará até o destino final. É importante lembrar que essa possibilidade ainda não está acontecendo nas linhas do Sistema Complementar (SIC), que não passam em terminais integrados. “Com essa facilidade, evitamos o que chamamos de deslocamento negativo, que faz com que o usuário passe pelo mesmo percurso duas vezes porque iria para um terminal integrado para pegar a outra linha, quando já poderia ter se deslocado até o destino final pegando essa mesma linha no caminho. É uma economia de tempo para o usuário, que chegará mais rápido às localidades. E isso só é possível por meio da integração temporal”, esclarece o coordenador de Operação do Grande Recife Consórcio, Mário Sérgio Cornélio. 

DUPLA COBRANÇA – Nos casos de cobrança de uma segunda tarifa antes do intervalo de 2h, os usuários têm direito ao ressarcimento do valor, desde que devidamente justificado. A orientação é que o passageiro entre em contato com a Urbana-PE, órgão responsável pela gestão da bilhetagem eletrônica, através do telefone 3125.7858. Devem ser informados dia, horário do fato e números do cartão VEM e do CPF para checagem dos dados. Confirmada a cobrança indevida, o valor do desconto será creditado de volta no cartão VEM do usuário.

Para tirar dúvidas, dar sugestões ou registrar reclamações, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente do Consórcio, das 7h às 19h, no número 0800 081 0158, apenas para chamadas de telefone fixo, ou pelo WhatsApp (9.9488.3999), das 5h30 às 21h30, para mensagens de texto, áudio, fotos ou vídeos, exclusivo para reclamações. As demandas também podem ser enviadas à Ouvidoria por meio do e-mail ouvidoriapublica@granderecife.pe.gov.br ou pelos telefones 3182.5512/5518.

Informações: GRCT
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Estação do Move na Avenida Pedro I é desativada para obras de revitalização

A estação do Move Planalto, localizada na Avenida Dom Pedro I, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte, estará desativada a partir desta segunda-feira (21/8). A interdição acontece devido ao início de obras de recuperação da pista exclusiva de ônibus. 

De acordo com a Prefeitura de Belo Horizonte, a previsão é que as intervenções durem cerca de três meses. Devido às obras, a faixa usada para o transporte coletivo na Avenida Pedro I, entre a Avenida Dr. Cristiano Guimarães e Rua Ely Murilo Cláudio, ficará fechada nos dois sentidos. 
Durante os trabalhos, o atendimento dos passageiros será realizado na estação São João Batista. Além disso, os ônibus e táxis serão desviados para a pista de trânsito misto, retornando à exclusiva após o trecho em obras. 

Agentes da BHTrans vão sinalizar e orientar os motoristas e os usuários do transporte coletivo na região.

Confira as linhas atendidas na estação Planalto:
Linhas municipais: 63, 64, 65, 66, 67, 68, 6350.
Linhas metropolitano: 411C, 415R, 418R, 501C, 505H, 511C, 518R,
521C.

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte
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Nova bilhetagem eletrônica começa a ser testada em ônibus de Juiz de Fora

Os ônibus do transporte público de Juiz de Fora vão começar a testar, na segunda-feira (21), o novo sistema de bilhetagem eletrônica.

A promessa é que a implantação do novo sistema digital, chamado Moov, garanta agilidade e segurança para os usuários e as empresas responsáveis pelo serviço na cidade. A tecnologia é desenvolvida pela empresa Transdata.

Conforme a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano (Astransp), que coordena o serviço, a transição será de forma gradual, com implantação dos novos validadores por grupos de linhas.

Nesta primeira fase, somente os pagamentos em dinheiro já serão acompanhados com o novo sistema, sem alterações para o usuário.

Com a implantação da nova bilhetagem, a expectativa é de que em breve todas as informações sobre o serviço sejam divulgadas, incluindo a distribuição dos novos cartões pela Anstransp, que serão roxo, para gratuidade, e verde, destinado a pagantes.

Em maio, quando o novo sistema foi anunciado, as novidades adiantadas foram:

Várias formas de pagamento
  • Cartão magnético;
  • Aplicativos;
  • QR Code;
  • PIX;
  • Dinheiro.
Atendimento
O que muda também é o atendimento através do “Chatbot”, um software de inteligência artificial capaz de manter uma conversa com o usuário por meio de aplicativo de mensagens da Astransp. O objetivo é tirar dúvidas sobre o novo sistema de bilhetagem.
Pontos de recarga
Haverá também uma modernização do sistema de bilhetagem do transporte coletivo da cidade com a expansão da rede de vendas. A expectativa é de 11 novos pontos de recarga, espalhados em espaços diferentes da cidade.

Informações: G1 MG
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Em Goiânia, Pessoa com deficiência poderá desembarcar entre as paradas de ônibus

quinta-feira, 17 de agosto de 2023

Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, que são usuários do transporte coletivo municipal, terão o direito de desembarque entre as paradas obrigatórias dos pontos de ônibus. É que determina o projeto de lei (031/2022), de autoria do vereador William Veloso (PL) aprovado em segunda votação na sessão ordinária de hoje (15) da Câmara. 

O parágrafo único da matéria, porém, determina ainda que o direito de desembarque entre as paradas obrigatórias não se aplica aos corredores exclusivos de ônibus da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC). Ou seja, o desembarque, nestas vias, será feito exclusivamente nas paradas obrigatórias e estações.

O vereador agradeceu aos colegas pela aprovação do projeto e salientou que se trata de uma "demanda justa, humana e que atenderá as pessoas com algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida. Espero igualmente que o prefeito Rogério Cruz sancione nossa propositura, por se tratar de uma futura Lei de enorme alcance social".
William Velloso destacou ainda, ao justificar seu projeto, "as enormes dificuldades que a população com deficiência e mobilidade reduzida enfrenta diariamente no País. Coisas simples como atravessar uma rua, comprar um pão, pegar ônibus. São verdadeiras batalhas. Acredito, portanto, que nossa proposta vai dar um pouco de dignidade a essas pessoas. O bem-estar é essencial às pessoas que necessitam de uma atenção especial", concluiu.

Informações: Câmara Municipal de Goiânia
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Número de assaltos no transporte coletivo de Curitiba cai 89% com uso de pagamento em cartão

O aumento do uso de cartões para pagamento da tarifa de ônibus em Curitiba e a consequente redução da circulação de dinheiro ajudaram a reduzir em 89% os assaltos no transporte coletivo da capital entre 2019 e 2022 e os números continuam em queda. De janeiro a julho deste ano foram 23 assaltos, o que representou uma redução de 55% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram 51 ocorrências.

Os números englobam ocorrências em linhas de ônibus, pontos, estações-tubo e terminais.

Segundo levantamento da Urbanização de Curitiba (Urbs) com base nos boletins de ocorrência registrados pelas empresas de ônibus, foram 834 assaltos em 2019, ano anterior à pandemia da covid-19. Em 2022, pós-pandemia, esse número fechou em 106. O prejuízo com os assaltos passou de R$ 125,2 mil em 2019, para R$ 10,9 mil em 2022, uma queda de 91%.  
De janeiro a julho de 2023, o prejuízo foi de R$ 2.748, com 22 ocorrências em estações-tubo e uma em linha de ônibus. “No mesmo período do ano passado haviam sido 12 assaltos em linhas de ônibus”, diz Sergio Luis de Oliveira, gestor da área de operações do transporte coletivo da Urbs.

Pagamento com cartão
Atualmente 92% dos pagamentos das passagens no transporte coletivo são feitos por cartões (cartão-transporte, de débito e de crédito). “O cartão traz praticidade e maior segurança para o passageiro. O número de queda de assaltos é muito expressivo” diz Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da Urbs.

Uso exclusivo
O processo de substituição do dinheiro pelo cartão ganhou fôlego a partir de março de 2020, quando a Urbs passou a adotar o pagamento exclusivo por cartões nos ônibus. Hoje, todas as 242 linhas da cidade, com exceção da Linha Turismo, aceitam o pagamento exclusivamente por cartão. O dinheiro ainda é aceito em terminais e estações-tubo.

Cartão de débito e crédito
Outro incentivo para reduzir a circulação de dinheiro veio a partir de março de 2022, quando os ônibus, estações-tubo e terminais da cidade passaram a aceitar pagamento, além do cartão transporte Urbs, com cartões de débito, crédito, celulares e relógios inteligentes. Somente em julho desse ano, 1,03 milhão de passagens foram pagas com cartões de débito e crédito.  

O cruzamento de dados mostra que o número de ocorrências de assaltos reduziu à medida em que o uso do cartão foi ampliado no transporte coletivo e a circulação de dinheiro foi reduzida.

Em 2019, o pagamento em espécie representava 36,8%; em 2020 diminuiu para 32,33% e em 2021, para 31,64%. No ano passado, esse percentual reduziu para 22% e atualmente apenas 8,23% das passagens são pagas com dinheiro.

Enquanto isso, os 834 assaltos registrados em 2019 passaram para 560 em 2020; 186 em 2021; 106 no ano passado; até chegar aos 23 registrados de janeiro a julho de 2023.

“Vale lembrar que 2020 foi o ano de pandemia, em que tivemos uma redução da circulação de pessoas. Mesmo com a volta à normalidade, o número de ocorrências diminuiu”, acrescenta Maia Neto.

Saiba como fazer seu cartão-transporte
Fazer o cartão-transporte da Urbs é rápido e fácil e a confecção da primeira via é gratuita.

Para fazer o cartão, o usuário deve agendar o seu atendimento pelo Agenda Online e depois comparecer nas unidades da Urbs nas Ruas da Cidadania. Também é possível agendar o atendimento nos totens instalados nas Ruas da Cidadania.

É necessário levar ao local de atendimento documento de identificação com foto, CPF e comprovante de endereço. No caso de menores de idade, o cartão pode ser solicitado pelos pais ou responsável legal, apresentando documento de identificação original com foto de ambos.

Todas as unidades trabalham das 10h às 16h em dias úteis.

Informações: Bem Paraná
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Metroviários de São Paulo suspendem greve, mas mantêm ‘guerra’ contra privatizações

Os metroviários de São Paulo decidiram suspender a greve que estava prevista para amanhã (15). Com divergências, o sindicato da categoria avaliou que houve certo avanço na tentativa de barrar a terceirização na área de manutenção de trens – a empresa concordou em adiar o edital do chamado POT (Pátio Oratório), na Linha 15-Prata. Mas a mobilização contra a privatização vai prosseguir, não apenas no Metrô, mas na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e na Sabesp. Eles pretendem fazer paralisação conjunta em outubro.

O resultado da votação da assembleia foi divulgado pouco antes das 22h desta segunda-feira (14). Foram 1.943 votos (78,8%) pela suspensão da greve, 469 (19%) pela manutenção do movimento e 53 abstenções (2,1%).

Plebiscito sobre privatização
“O o governador tem anunciado sua intenção de privatizar todas as linhas de metrô, todas as linhas de trens da CPTM e também a Sabesp”, afirmou ao final da assembleia a presidenta do sindicato, Camila Lisboa. Ela citou a exagerada martelada de governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) em leilão do Rodoanel em março. “Demonstração inútil de masculinidade frágil”, definiu. “Vamos comprar uma guerra contra a privatização.”
O pregão de terceirização no POT estava previsto para o próximo dia 28. Os metroviários, no entanto, chamam a atenção para a continuidade do “projeto privatista” do governo Tarcísio. “Privatização significa aumento de tarifa, piora dos serviços e exploração dos trabalhadores”, disse Camila. Segundo ela, em setembro será realizado um plebiscito sobre a privatização das empresas paulistas. “Desafiamos o governador a ouvir a população”, afirmou a presidenta do Sindicato dos Metroviários.

“Tarcísio quer entregar a manutenção da Linha 15 para empresários. Isso é uma aventura, uma irresponsabilidade! (…) Se isso se concretizar, a segurança dos passageiros e funcionários estará em risco!”, afirma o sindicato. “A privatização das Linhas 8 e 9 já mostrou que só os empresários ganharam. Os passageiros são prejudicados constantemente, com atrasos, falhas e graves acidentes.”

Informações: Rede Brasil Atual
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BRT em Várzea Grande entra na 5ª fase; veja as mudanças no trânsito e rotas alternativas

A implantação do Bus Rapid Transit (BRT) em Várzea Grande, um marco importante para o transporte público da região, está avançando e entrando em sua quinta fase. A partir desta quarta-feira (16), as obras do BRT avançarão da Avenida da FEB, ligando até o Aeroporto Marechal Rondon. Esse empreendimento é uma colaboração entre o Governo do Estado de Mato Grosso e a Prefeitura de Várzea Grande, que também assume a responsabilidade pela sinalização e orientação dos motoristas.

O projeto, que visa melhorar significativamente o sistema de transporte público e a fluidez do trânsito na região, atingirá uma etapa crucial, resultando na interdição de meia pista em ambos os sentidos da Avenida João Ponce de Arruda, trecho que se inicia na trincheira do Zero KM e se estende até o Aeroporto Marechal Rondon. Essa interdição exigirá atenção redobrada tanto dos pedestres quanto dos motoristas que transitam por essa via de acesso vital.

Em uma reunião realizada recentemente, representantes do Governo do Estado e da Prefeitura de Várzea Grande discutiram e tomaram a decisão de avançar para esta próxima fase das obras do BRT. O prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat, comentou sobre a importância dessas melhorias para a cidade: "Estamos empenhados em modernizar nosso sistema de transporte e melhorar a mobilidade urbana para os cidadãos. Essa quinta fase representa um passo significativo nesse sentido".
O Secretário de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana, Breno Gomes, ressaltou a colaboração entre as instituições governamentais: "Essa é uma parceria que visa o bem-estar dos cidadãos. Estamos trabalhando juntos para minimizar os impactos no trânsito durante as obras e garantir que o resultado seja positivo para todos".

Cidomar de Arruda Velo, coordenador de Mobilidade Urbana de Várzea Grande, reforçou a importância de um planejamento cuidadoso: "Nossa prioridade é a segurança dos cidadãos. Estamos investindo em rotas alternativas, sinalizações e orientações para minimizar os transtornos causados pelas interdições".

Como parte dessas obras, foram construídas baias para parada de ônibus, contribuindo para a criação da faixa exclusiva à direita, conhecida como "Direita Livre", em ambas as pistas da Avenida da FEB, e agora da Avenida João Ponce de Arruda. Isso visa garantir uma maior fluidez no tráfego.

Nesta quinta fase, que abrange o trecho do Zero KM até o aeroporto, houve ampliação das baias de ônibus e melhorias na pista da Avenida da FEB. Além disso, a Secretaria de Viação, Obras e Urbanismo de Várzea Grande realizou a revitalização das ruas de acesso que servirão como rotas alternativas, oferecendo opções adicionais aos motoristas.

É importante ressaltar que os semáforos da Avenida João Ponce de Arruda não serão desativados, visando garantir a passagem segura de pedestres. O Secretário Adjunto da Secretaria de Infraestrutura, Isaac Nascimento, mencionou a importância da colaboração entre as equipes técnicas e de fiscalização do município e do estado durante todas as fases da obra do BRT.

“Diante dessas mudanças, os motoristas são aconselhados a planejar suas rotas com antecedência, evitando os horários de pico sempre que possível e explorando as rotas alternativas’, pontua Cidomar, ressaltando que as obras apesar do transtorno estão sendo concebidas para garantir um trânsito melhor, mais eficiente e econômico para a cidade e para sua população.

Como rotas alternativas para esta quinta fase, sugere-se a utilização da Avenida Couto Magalhães como uma via mais rápida para chegar aos destinos desejados. Outra alternativa é pegar a Rua Santos Dumont e a Rua Cel. Gonçalo de Figueiredo para quem está vindo de Cuiabá em direção ao Aeroporto.

O avanço das obras do BRT representa um passo fundamental para a melhoria do sistema de transporte e da mobilidade urbana em Várzea Grande. O compromisso conjunto entre o Governo do Estado, a Prefeitura e as equipes técnicas envolvidas é evidência do esforço para criar uma infraestrutura de transporte mais eficiente e moderna para todos os cidadãos.

Informações: Gazeta Digital
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