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Linha de ônibus passará a circular na via M3, em Ceilândia

domingo, 3 de julho de 2022

A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) vai implementar mudanças na linha de ônibus 0.353 a partir desta segunda-feira (4). As alterações foram baseadas em estudos operacionais realizados por técnicos da Semob. O objetivo é ampliar o acesso aos ônibus aos passageiros que querem embarcar nos coletivos na via M3 de Ceilândia.

A linha fará trajeto circular, saindo do Terminal QNR de Ceilândia e passando pelo trecho 3 do Sol Nascente e pelo Setor O, via M3 e Taguatinga Shopping. “O novo serviço visa atender os moradores locais e facilitar o acesso a instituições de ensino, creches, igrejas e demais atividades que funcionam na via”, explica o subsecretário de operações da Semob, Márcio Antônio de Jesus.

A empresa São José será a responsável pela operação da linha, que circulará em 29 horários de segunda a sexta-feira, em 12 horários aos sábados e em 11 aos domingos. A tarifa é de R$ 3,80 e os horários, mapa e rota completos estarão disponíveis no site dfnoponto.df.gov.br a partir de segunda-feira (4).

Serviço:

Alteração de rota: linha 0.353
Trajeto: Terminal QNR/ Sol Nascente Trecho 3 / Setor O (via M3) / Taguatinga Shopping
Início: 4 de julho
Horários de segunda a sexta-feira: 5h35, 6h11, 6h47, 7h23, 8h, 8h36, 9h12, 9h48, 10h25, 11h01, 11h37, 12h13, 12h50, 13h26, 14h02, 14h38, 15h15, 15h51, 16h27, 17h03, 17h40, 18h16, 18h52, 19h28, 20h05, 20h41, 21h17, 21h53, 22h30.
Horários sábado: 7h10, 8h20, 9h30, 10h40, 11h50, 13h, 14h10, 16h30, 17h40, 18h50, 20h, 22h.
Horários domingo: 7h10, 8h20, 9h30, 10h40, 11h50, 14h10, 16h30, 17h40, 18h50, 20h e 22h.
Tarifa: R$ 3,80
Empresa: São José

*Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF
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Aeromóvel da Trensurb volta a operar com horários normais


A partir desta sexta-feira (1º), a linha da tecnologia aeromóvel operada pela Trensurb volta a prestar serviço das 5h às 23h25 – mesmo horário de funcionamento da Estação Aeroporto. A linha liga a estação do metrô ao Terminal de Passageiros do Aeroporto Internacional Salgado Filho num trajeto de 814 metros percorrido em 2 minutos e 30 segundos, sem pagamento adicional de passagem por parte dos usuários do trem.
 
Durante a pandemia, o funcionamento do aeromóvel chegou a ser suspenso, entre março e outubro de 2020. Desde então, operou de forma parcial em relação a seu horário regular de funcionamento. Desde fevereiro de 2021, o serviço estava disponível das 6h15 às 22h.

Informações: Trensurb
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Metrô de São Paulo é um dos finalistas para operar linha metroviária no Equador

Uma situação um tanto quanto surreal pode ocorrer em julho, a escolha do Metrô de São Paulo como operador da primeira linha metroviária do Equador, na capital Quito. A empresa do estado é uma das finalistas da concorrência aberta pelo governo do país e da capital para colocar em operação o ramal de quase 23 km e 15 estações que está prestes a ter sua construção concluída pela Acciona.

Concorre com o Metrô paulista a operadora do Metrô de Medellin, na Colômbia, que se associou com a empresa francesa Transdev. Ao todo, 15 participantes demonstraram interesse em assumir a operação e manutenção da linha de Quito, mas dois deles, a Renfe (Espanha) e a TMB, operadora do sistema de Barcelona, além da Companhia Chilena de Transportes de Passageiros do Metrô, em sociedade com o Metrô de San Domingo (República Dominicana) não apresentaram propostas.

Também participaram da primeira fase grandes empresas europeias como a francesa RATP e a alemã Deutsche Bahn, além da japonesa Hitachi Rail.

“Com o contrato assinado para a operação do metrô, teremos dado o passo definitivo para lançar este sistema de transporte moderno e eficiente, porque em dezembro de 2022 a viagem começará”, afirmou o gerente geral do Metrô de Quito, Efraín Bastidas. A previsão é que o vencedor seja revelado no dia 15 de julho.

Linha tem 22,6 km e 15 estações
Os detalhes das propostas não foram revelados, mas causa surpresa que o Metrô de São Paulo esteja participando sem um parceiro privado. Mais experiente operadora metroviária da América do Sul, a empresa tem todas as condições de realizar o serviço proposto.

Não deixa de ser curioso, no entanto, que o Metrô tenha repassado parte de suas linhas na capital paulista para a iniciativa privada. Se for escolhido vencedora, a companhia paulista se transformará em concessionária de um sistema estrangeiro enquanto vê o governo do estado inclinado a oferecer novos ramais metroviários para a iniciativa privada.

O Metrô de Quito começou a ser construído em 2013 com uma linha de traçado que vai do norte ao sul da capital. O ramal, que já custou cercade US$ 2 bilhões, irá operar com uma frota de 18 trens fabricados pela espanhola CAF.

Informações: Metrô CPTM
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Em Goiânia, Frota de ônibus do Eixo Anhanguera é ampliada

O governador Ronaldo Caiado anunciou, nesta quarta-feira (29/6), a ampliação do número de veículos do Eixo Anhanguera, principal corredor de transporte coletivo que liga Goiânia às cidades da região Metropolitana. De imediato, seis novos veículos entram em operação a partir desta quinta-feira (30/6). A cada semana, novos veículos entram em circulação, com a previsão de 60 novos ônibus até o próximo mês de agosto. O aumento da frota não vai implicar em aumento de gastos públicos nem acréscimo no valor da passagem.

"Estamos todos muito preocupados em atender a demanda da população, o povo já não tem mais paciência”, disse Caiado. Em caráter emergencial, a frota, que hoje é de 86 veículos, será ampliada para 110 ônibus em circulação, com veículos na reserva para substituir eventuais problemas técnicos.

O principal projeto de requalificação do transporte coletivo da região metropolitana, a eletrificação da frota, segue sendo a prioridade do Governo de Goiás. Porém, com o atraso na execução do cronograma de licitação da nova frota devido a questionamentos apresentados pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), foi preciso adotar um plano contingencial para garantir a fluidez do sistema. “Não podemos deixar a população achando que o transporte não tem solução”, disse o governador.

“Gratidão ao governador por ajudar e se empenhar tanto para oferecer o melhor transporte e estar sempre de portas abertas para ouvir os prefeitos”, disse o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, que falou em nome de todos os prefeitos da região Metropolitana. Para ele, o esforço é conjunto para, a cada dia, dar melhores respostas aos usuários do transporte coletivo.

O secretário-geral de Governo e presidente do Conselho Deliberativo de Transportes Coletivos (CDTC), Adriano da Rocha Lima, explica que a população não pode ser penalizada pelo adiamento da licitação dos novos ônibus e, por isso, governo estadual e prefeituras se uniram em busca de uma solução para a demanda por mais ônibus, principal queixa dos usuários. “Voltaremos ao plano original quando possível, mas estamos, desde já, atendendo a demanda da população”, disse o secretário.

Os ônibus que entram agora para a frota são todos novos, com ar condicionado, proporcionando maior conforto ao usuário. “Isso mostra o comprometimento do governador e do prefeito com transporte coletivo da região Metropolitana”, disse o presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), Tarcísio Abreu.

Ampliação da frota sem aumento de custo

A ampliação da frota não vai acarretar em transferência de recursos públicos, nem no aumento do valor da passagem. Segundo o presidente da CDTC, trata-se de um acordo operacional contemplado pelo contrato com as empresas que operam o Eixo Anhanguera. Ou seja, elas compartilham os veículos e colocam a quilometragem de quantos veículos devem rodar mensalmente.

Ao término de cada mês, a receita é compartilhada entre as empresas que operaram as extensões na seguinte proporção: 50% para a Metrobus e outros 50% para as concessionárias. Assim como os custos, que também são divididos em 50% para ambas as partes.

Estiveram também presentes no evento o secretário estadual da Indústria, Comércio e Serviços, Joel de Sant'Anna; o secretário da Casa Militar, Coronel Luiz Carlos de Alencar; o presidente da Metrobus, Francisco Caldas; o presidente da GoiásTelecom, Hipólito Prado; o presidente da Cooperativa de Transportes do Estado de Goiás (Cootego), Rilvadar Gonçalves; o presidente da Viação Reunidas, Henrique Vinícius da Paz; o presidente da Rede Mob, Leomar Avelino Rodrigues; o diretor da Rápido Araguaia, Roberto Rabelo; o diretor da Rede Mob, Cézane Siqueira; e os prefeitos dos seguintes municípios: Kelton Pinheiro (Bonfinópolis), Naçoitan Leite (Iporá) e José Délio Alves Júnior (Hidrolândia).

Informações: SECOM
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Campinas admite novo atraso em obra do BRT

As obras dos corredores do BRT (Bus Rapid Transit) de Campinas estão novamente atrasadas. Os trabalhos, que deveriam ser concluídos nesta quinta-feira (30), não serão entregues devido a problemas no Corredor Ouro Verde. 

Segundo o secretário municipal de Infraestrutura, Carlos José Barreiro, o corredor integra o Lote 4, que está atualmente com 89% do trecho pronto. Porém, para que as obras continuem, a cidade terá que fazer uma nova licitação. 

"Pela complexidade, o projeto foi impactado pela pandemia. Em especial, no trecho do Corredor Ouro Verde, no Lote 4. A empresa foi penalizada, porque não cumpriu o contrato. Vamos relicitar o trecho, que corresponde a 11%", diz. 

O investimento no BRT é de R$ 450 milhões - veja mais abaixo. 

NOVO PRAZO 

Questionado sobre um novo prazo, Barreiro justificou hoje que o projeto total está 96% concluído. Segundo ele, se tudo ocorrer dentro da normalidade no processo licitatório, os trabalhos devem ser entregues até o início do ano que vem. 

"O Lote 4 tem três estações a serem feitas, que são obras simples, e dois terminais. O Terminal Ouro Verde tem 40% concluído. Já o Terminal Vida Nova tem 70% de conclusão. Até o começo do ano que vem, deve estar pronto", alega. 

Apesar de justificar o atraso, o secretário lembra que o sistema só deverá operar como o planejado depois da conclusão da licitação do transporte público, que passou por audiências públicas em maio e segue em trâmite.

"A Emdec (Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas) vai iniciar a operação parcial do Corredor Campo Grande, a partir do Terminal Satélite Íris, com somente uma linha", afirma. 

O QUE FALTA 

Enquanto isso, ao longo da Avenida Ruy Rodriguez, vários trechos estão inacabados. A situação ocorre, por exemplo, perto do Terminal Ouro Verde, onde a faixa que será usada pelos coletivos está atualmente sem a pavimentação. 

Até esta quinta, 96% das obras previstas no cronograma dos três corredores - Campo Grande, Ouro Verde e Perimetral - estão entregues ou em acabamento. A porcentagem é a mesma divulgada em julho do ano passado. 

O sistema do BRT foi proposto para beneficiar 450 mil pessoas em 36,6 km de vias, com investimento de R$ 450 milhões. Ao todo, são 36 estações, sete terminais e 18 pontes e viadutos, incluindo o primeiro viaduto estaiado de Campinas.  

Em julho do ano passado, a Prefeitura de Campinas ampliou por mais 12 meses o prazo final da conclusão. Na época, a informação foi publicada no DOM (Diário Oficial do Município) pela secretaria municipal de Infraestrutura. 

A construção dos corredores começou em 2017 e a última previsão da prefeitura, era de concluir a construção ainda no primeiro semestre de 2021. Com a ampliação, o novo prazo para término dessas estruturas é julho de 2022. 

Segundo a Prefeitura, a finalização da obra do BRT teria sido impactada pela construção de dois viadutos no Corredor Campo Grande. Um viaduto ficará sobre a Avenida Transamazônica e outro, sobre a Rodovia dos Bandeirantes. 

"No momento, a prorrogação é apenas um aditivo de prazo, sem impacto orçamentário. O principal motivo para isso é a maior dificuldade para aprovações em órgãos reguladores. Devido à pandemia de covid-19, essas têm sido mais complexas e demoradas", informou a nota da secretaria na ocasião. 

COMO SERÁ 

Quando estiver em operação, a circulação será em faixas exclusivas, separadas do trânsito, feitas em pavimento de concreto. Os usuários farão embarque e desembarque pela esquerda, com acessibilidade no nível dos ônibus. 

Os veículos serão articulados, com ar-condicionado. A tarifa será paga antes de embarcar. 

As linhas convencionais (alimentadoras) funcionarão integradas às do BRT. São três corredores: Campo Grande, Ouro Verde e Perimetral, totalizando 37 estações, 6 terminais e 18 pontes/viadutos. 

O Corredor Campo Grande começa no Terminal Mercado, passa próximo ao Terminal Rodoviário Ramos de Azevedo, depois segue pelo leito desativado do antigo VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e segue pela Avenida John Boyd Dunlop a partir do Jardim Aurélia. Ele vai até o Terminal Itajaí, totalizando 17,9 km. 

O Corredor Ouro Verde parte do Terminal Central e percorre as avenidas João Jorge, Amoreiras, Piracicaba, Ruy Rodriguez e Camucim até o Terminal Vida Nova, totalizando 14,6 km. 

O Corredor Perimetral liga os corredores Campo Grande e Ouro Verde. Os 4,1 km do Perimetral passam pelo leito do VLT, entre Vila Aurocan e Campos Elíseos. 

A NOVA LICITAÇÃO 

A atual licitação do transporte público municipal é de 2005 e foi considerada irregular pelo TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) desde agosto de 2015. O prazo da concessão será de 15 ou 20 anos e os parâmetros da licitação serão de menor tarifa e maior outorga. 

Além do TCE-SP, o novo edital irá atender também as sugestões do MP (Ministério Público), feitas em relação ao edital anterior. Entre os objetivos, deve contemplar a racionalização das linhas para adequação ao plano viário do município. 

"O cenário de concessão por 20 anos possui mais vantagens para o município, como tarifa técnica (tarifa que o concessionário tem o direito de receber) de R$ 5,02, contra R$ 5,14 de 15 anos; e subsídio anual de R$ 63,3 milhões, contra R$ 72,8 milhões no cenário de 15 anos", informou a Prefeitura no final do ano passado. 

O modelo operacional da concessão inclui a criação de uma estação central de recarga e de uma unidade de energia solar, o incentivo ao uso de combustível limpo, assim como limpeza e segurança das paradas do BRT (Ônibus de Trânsito Rápido). 

Além disso, deve incluir dois lotes. O Lote 1 abrange as áreas Norte, Oeste e Noroeste. Já o Lote 2, as áreas Leste, Sul e Sudoeste. Serão, quatro linhas BRT e 10 linhas troncais, que poderão ser convertidas em BRT, e três linhas centrais. 

A demanda de passageiros foi projetada para 88 milhões por ano, em 2022. 

Parte da frota operacional será elétrica, começando com 85 veículos no primeiro ano, e chegando a 306 a partir do quarto ano da concessão, ainda segundo o município. 

Informações: A Cidade
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Situação dos abrigos de ônibus é precária em São Luís

Passageiros de transporte coletivo denunciam a falta de abrigos para a espera de ônibus nas principais avenidas da Região Metropolitana de São Luís. O estado de má conservação dos pontos de embarque também é alvo de queixas.

Buracos, falta de assentos e o desgaste causado pelos anos comprometem a estrutura dos abrigos destinados à espera dos ônibus, na capital. Cartazes e pichações também ocasionam desgastes na manutenção dos espaços. Sem reparos, os pontos de embarque podem deixar passageiros vulneráveis aos riscos de acidentes.

O vigilante, Carlos Santos, informa que, em sua experiência como passageiro de ônibus, tem sido preferível aguardar o transporte distante dos abrigos.

“Acho que é um risco; acho um desrespeito. Não protege de nada (os abrigos). Nos deixa às intempéries da natureza. Um absurdo’’, diz.

Na região do Centro Histórico, os pontos de embarque para transporte coletivo, apesar de mais novos em relação a outras áreas da cidade, também prejudicam o momento de espera, antes do deslocamento de passageiros. Parte do acrílico que reveste a estrutura do local se desfez.

A estudante Gleiciele Mendes explica que, durante o período chuvoso, a situação, no abrigo, se torna delicada, sem a proteção necessária para aguardar o transporte.

“É muito ruim, demais, até quando a gente vem pra se esconder de chuva, é muito difícil. A gente se molha todo, não adianta de nada”, conta.

A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) informou, em maio de 2021, que 30 novos abrigos para a espera de ônibus estavam sendo preparados para instalação em São Luís. Neste ano, a SMTT afirma que novos pontos de espera devem ser instalados na capital.

Informações: G1 MA
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Mercedes-Benz vende 170 ônibus para renovação de frota em Recife

quinta-feira, 30 de junho de 2022

Frotista 100% Mercedes-Benz, o Grupo Paulo Chaves, de Recife (PE), adquiriu 170 ônibus da marca para renovação de frota. Todas as unidades são do modelo OF 1721, sendo 85 para a empresa Caxangá e 85 para a Metropolitana. Ambas atuam no transporte urbano e metropolitano da Grande Recife, operando na capital do Estado e nas cidades de Olinda e Jaboatão dos Guararapes.
Equipados com carroçarias Marcopolo, os novos ônibus foram comercializados pela Rodobens Veículos Comerciais, concessionário Mercedes-Benz de Jaboatão dos Guararapes.

“Nos últimos 10 anos dos 45 do nosso Grupo só trabalhamos com produtos Mercedes-Benz. Nossa frota em Recife chega a 700 ônibus, sendo 380 da Caxangá e 320 da Metropolitana”, informa o diretor executivo Paulo Chaves Junior. “Além disso, temos mais 200 unidades na Transportes Guanabara, na Grande Natal, no Rio Grande do Norte”.
De acordo com o cliente, apesar dos impactos da pandemia, que reduziu o número de passageiros, o Grupo volta a renovar sua frota. Para celebrar essa retomada, os primeiros ônibus que entraram em operação ganharam uma decoração especial para as viagens inaugurais e foram recebidos por representantes das comunidades atendidas e usuários. “Nós até cortamos fita em frente aos ônibus. Também realizamos um café da manhã com busólogos para apresentar os novos veículos e criamos no Instagram as páginas Vou de Caxangá e Vou de Metropolitana”, diz Paulo Chaves Junior. “Essa renovação de frota é motivo de comemoração para nossa empresa e para os usuários”.


O Grupo Paulo Chaves tem predileção total pelo OF 1721. “Além do bom desempenho, é um veículo que nos traz excelente resultado em termos de consumo, o que é essencial devido ao custo do diesel”, afirma Paulo Chaves Junior. “O OF 1721 também nos proporciona uma manutenção simples, todos os mecânicos entendem bem e, com isso, não há demora na oficina, garantindo disponibilidade dos ônibus para a operação e, consequentemente, para os usuários. Outra importante vantagem da padronização da frota com o OF 1721 é que isso nos traz redução de custos com peças”.

OF 1721 é o campeão de vendas de ônibus do Brasil
“É uma satisfação e um orgulho muito grande seguir contando com a preferência do Grupo Paulo Chaves, que é uma referência no transporte coletivo urbano da Grande Recife”, afirma Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Ainda mais por verificar, novamente, o sucesso do OF 1721, nosso campeão histórico de vendas, que oferece robustez e resistência nas severas operações do transporte de massa. Além disso, os ônibus da nossa marca são reconhecidos no mercado pelo reduzido consumo e baixo custo operacional, contribuindo para a obtenção da rentabilidade desejada pelos clientes e pelo ótimo nível de conforto e segurança que oferece aos usuários e ao motorista”.

Atendimento especializado aumenta as vantagens para os clientes
A forte presença da marca nas vendas de ônibus para a Região Metropolitana de Recife demonstra o êxito do trabalho que a Mercedes-Benz desenvolve na região visando maior aproximação com clientes. “Isso inclui, por exemplo, o atendimento especializado dos concessionários Center Bus, o que é o caso da Rodobens de Jaboatão dos Guararapes”, ressalta Walter Barbosa. “Eles oferecem uma estrutura voltada exclusivamente para ônibus, na qual os clientes encontram uma equipe de profissionais treinados para tal finalidade, com gerentes, vendedores e assessores ao frotista”.

Por meio do Center Bus, é dado todo apoio ao cliente, desde o processo de vendas até o treinamento de seus motoristas e mecânicos, além da disponibilização de oficinas volantes, devidamente equipadas, para atender às necessidades de assistência técnica dos frotistas onde eles precisarem.

OF 1721 oferece opções de suspensão metálica ou pneumática
Além de atender ao transporte urbano de passageiros, o OF 1721 é indicado também para fretamento contínuo, como o transporte de funcionários, e fretamento eventual, em caso de grupos de turistas, além de transporte rodoviário de curtas distâncias. Nestes casos, recebem carroçarias com características de ônibus rodoviários.

Desenvolvido para receber carroçarias de até 13,2 metros, o OF-1721 vem equipado com o motor eletrônico OM-924 LA de 4 cilindros, que oferece potência de 208 cv a 2.200 rpm e torque de 780 Nm de 1.200 a 1.600 rpm. Este motor se destaca pela economia no consumo de combustível e por um alto torque em baixas rotações.

Informações: Mercedes-Benz
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Avanços tecnológicos na mobilidade urbana prometem mais qualidade de vida

Semáforos inteligentes, carros autônomos, iluminação guiada por sensores e outras tecnologias estão tornando os grandes centros urbanos mais sustentáveis e eficientes, melhorando a qualidade de vida das pessoas. Em entrevista ao Jornal da USP no Ar 1ª Edição, Clovis Armando Alvarenga Netto, professor do Departamento de Engenharia de Produção e colaborador do Centro de Estudos Sociedade e Tecnologia (Cest) da Escola Politécnica (Poli) da USP, garante que “o Brasil não está fora disso [tudo]”. O movimento das cidades inteligentes e os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU) são as linhas mestras de ações que guiam as melhorias.


Na mobilidade, algumas das possibilidades são a indicação de caminhos menos congestionados e os locais mais seguros para a prática de uma atividade específica, além da redução dos deslocamentos com as reuniões virtuais, que também permitem a comunicação com pessoas muito distantes. A análise estatística das regiões e dos horários nos quais há maior concentração de emissão de poluentes para um futuro remanejamento é outro avanço. 

A tecnologia pode atender ao aspecto psicológico da caminhabilidade das ruas, que é quando as calçadas estão bem conservadas, sem buracos e riscos de acidentes. “As pessoas querem poder andar na rua, andar a esmo, para ver o que está acontecendo, ver movimento de pessoas, vitrines e coisas parecidas”, conta o professor. Com a informação de quais comércios e outros atrativos há naquela localidade e seus horários de funcionamento, as pessoas podem se programar melhor antes de sair de casa.

Obstáculos a serem superados
O professor explica também que, na prestação de serviços aos cidadãos, há três elementos importantes a serem considerados: a tecnologia em si, as pessoas envolvidas com isso e os processos de geração de valor dela para a sociedade. Um dos entraves pode ser a viabilidade econômica da inovação. 

O modelo de negócios dos totens, que, “fazendo propaganda de vários tipos de produtos ou serviços, é uma forma de as empresas, de a iniciativa privada entrar no circuito, fazer aportes de investimento para que aquele totem seja disponibilizado”, cita o professor. O setor público também pode trazer esses projetos à vida, sem deixar de se preocupar com a proteção dos dados das pessoas.

Informações: Jornal da USP
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