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Mortes no trânsito de São Paulo caem 30% em outubro de 2015, diz CET

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

O número de mortes em acidentes de trânsito caiu 30,7% na cidade de São Paulo em outubro de 2015, se comparado ao mesmo mês de 2014, aponta um estudo realizado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e divulgado nesta segunda-feira (4). Foram 31 mortes a menos, de 101 para 70.
Foto: Marcos Moraes/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo
Segundo o estudo, a maior redução foi registrada nos acidentes fatais envolvendo pedestres. De 44 mortes em 2014, o número caiu para 26 em 2015, ou 18 vítimas a menos. Entre os motociclistas, a redução foi de 12 vítimas, de 40 para 28.

Ainda de acordo com a CET, o número de mortes em acidentes de trânsito caiu 21,2% na capital entre janeiro e outubro de 2015, em comparação com o mesmo período do ano anterior. De 1.502 vítimas fatais registradas em 2014, os números caíram para 829 em 2015.

Foram 22,8% menos mortes entre os pedestres, 18,8% menos mortes entre os motociclistas, 18,3% entre os motoristas e passageiros e 36,6% entre os ciclistas. A pesquisa ainda apontou queda de 17,8% nas mortes no trânsito para cada 100 mil habitantes da cidade.

Redução de velocidade
No fim de outubro, a Prefeitura de São Paulo divulgou balanço que mostra que a redução da velocidade máxima para 50 km/h em 14 km de vias da capital paulista diminui em 22,1% o número de acidentes, em 25,2% o de feridos e em 33,3% o número de mortos na cidade. A partir desses dados, a administração prevê a liberação de 60 leitos hospitalares por dia.

A Prefeitura projetou uma redução para os 700 km de vias com redução de velocidade prevista para o fim do ano. Isso permitirá uma redução de 2.800 acidentes, 3.700 feridos e 200 mortos. A redução da velocidade foi adotada porque o número de acidentes de trânsito com mortes na cidade voltou a subir depois de seis anos consecutivos de queda.

Informações: G1 São Paulo

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Preço da passagem do transporte coletivo de Goiânia poderá chegar a R$ 3,80

A passagem do transporte coletivo da capital goiana que atualmente custa R$ 3,30, poderá subir para até R$ 3,80 em reajuste que será calculado pela CMTC (Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos) em fevereiro; a informação é dos representantes das empresas do setor.

Caso o preço inclua somente a inflação acumulada em 12 meses, o preço da passagem subiria para R$ 3,65, mas o valor calculado também contém a planilha de custos das empresas que, segundo informações, defendem que o custo da passagem não seja menor que R$ 3,80, como já acontece em algumas cidades brasileiras.

No ano anterior, o reajuste chegou a ser de 17,85%, deixando a passagem que antes custava R$ 2,80 com o valor de R$ 3,30. No ano de 2016, a CMTC irá realizar o cálculo em fevereiro.

Por Lidia Miranda
Informações: Diário da Manhã

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Tarifa de ônibus em Joinville é a mais cara do País

Quem deixar para comprar a passagem apenas dentro dos ônibus do transporte coletivo de Joinville irá pagar o bilhete mais caro do País. 


Isto porque o preço da tarifa embarcada, reajustada para R$ 4,50 desde segunda-feira, é o mais alto entre as cidades brasileiras que já definiram os aumentos das passagens do transporte público, considerando apenas os ônibus. 

É o que aponta o levantamento divulgado esta semana pela Agência Brasil — a maioria dos municípios não diferencia valores de compras antecipadas e embarcadas. Mas os bilhetes comprados antes do embarque, por R$ 3,70, ainda pesam menos no bolso dos joinvilenses se comparados aos preços de algumas cidades. 

Em Brasília, a passagem de determinadas linhas custa até R$ 4,00, enquanto em Belo Horizonte o preço chega a R$ 4,45. Cariocas e paulistanos passaram a pagar R$ 3,80, sendo que em São Paulo (SP) a passagem da integração de ônibus e trilhos custa R$ 5,92. Por outro lado, há cidades em que o bilhete sai por menos de R$ 3,00 (veja lista abaixo)

A Prefeitura de Joinville justifica que a cobrança mais cara na hora do embarque permitiu que o preço da passagem antecipada ficasse na casa dos R$ 3,70, quatro centavos abaixo do que apontavam as planilhas avaliadas para o reajuste. Somente 5% dos usuários da cidade, informa o município, compram bilhetes embarcados. 

Apesar do percentual alegado, na segunda-feira à noite dois telejornais nacionais mencionaram Joinville como a cidade com a passagem de ônibus mais cara do Brasil, o que reforçou as reações negativas ao aumento. As reportagens consideraram apenas a cobrança de R$ 4,50 na comparação. Esse valor também é o principal alvo das manifestações contrárias ao novo reajuste, especialmente nas redes sociais. 

Mensagens de protesto, muitas em versões bem-humoradas, lembram que ir e voltar a qualquer lugar da cidade pode custar até R$ 9,00 ao passageiro.

Primeira manifestação será nesta quarta-feira

A primeira grande manifestação contra o aumento da passagem de ônibus em Joinville será nesta quarta-feira, às 18 horas, com concentração na Praça da Bandeira. A maior convocação é do Movimento Passe Livre. 

Além de questionar o novo reajuste, como ocorre a cada aumento e deve se repetir mais vezes nas próximas semanas, o protesto também promete chamar a atenção para causas como a tarifa zero e a falta de licitação para a concessão do transporte público.

O Movimento Passe Livre defende que o transporte poderia ser gratuito por meio do chamado imposto progressivo, que implicaria em cobrar mais de quem tem mais posses e de minimizar a cobrança de quem tem renda menor.

Veja os preços cobrados nas capitais entre janeiro de 2015 e janeiro de 2016

Aracaju
R$ 3,10 em janeiro de 2016

Belém
R$ 2,70 em maio de 2015

Belo Horizonte
R$ 3,70 a R$ 4,45 em janeiro de 2016

Boa Vista
R$ 2,80 a R$ 3,10 em janeiro de 2016

Brasília
R$ 2,00 a R$ 4,00 em janeiro de 2016

Campo Grande
R$ 3,25 em novembro de 2015

Cuiabá
R$ 3,10 em fevereiro de 2015

Curitiba
R$ 3,15 a R$ 3,30 em fevereiro de 2015

Florianópolis
R$ 3,10 a R$ 3,50 em janeiro de 2016

Fortaleza
2,75 em novembro de 2015

Goiânia
R$ 3,30 em fevereiro de 2015

João Pessoa
R$ 2,70 em julho de 2015

Macapá
R$ 2,75 em setembro de 2015

Maceió
R$ 2,75 (reajuste em discussão)

Manaus
R$ 3,00 em janeiro de 2015

Natal
R$ 2,65 em julho de 2015

Palmas
R$ 2,95 em maio de 2015

Porto Alegre
R$ 3,25 em fevereiro de 2015

Porto Velho
R$ 2,60 (sem aumento)

Recife
R$ 2,45 em janeiro de 2015

Rio Branco
R$ 2,90 em dezembro de 2015

Rio de Janeiro
R$ 3,80 em janeiro de 2016

Salvador 
R$ 3,30 em janeiro de 2016

São Luís
R$ 2,60 em abril de 2015

São Paulo
R$ 3,80 a R$ 5,92 em janeiro de 2016

Teresina
R$ 2,50 em janeiro de 2015

Vitória
R$ 2,45 (sem aumento)

Informações: Agência Brasil

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Em SP, Veja quando o Bilhete Único Mensal de ônibus e trilhos é mais vantajoso

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

O Bilhete Único Mensal será ainda mais vantajoso a partir do próximo sábado (9) para parte dos passageiros de ônibus, do Metrô e dos trens da CPTM na região metropolitana de São Paulo. A tarifa avulsa desses serviços vai subir de R$ 3,50 para R$ 3,80, mas o preço do Bilhete Único Mensal vai ficar congelado para quem optar por essa modalidade (veja abaixo um passo a passo de como solicitar o Bilhete Mensal)

O Bilhete Único Mensal de ônibus, que custa R$ 140, agora vai valer a pena para quem fizer a partir de 37 viagens por mês. Isso porque quem fizer 36 viagens e comprar as passagens de forma avulsa por R$ 3,80 vai gastar R$ 136,80. Na prática, quem usar o Bilhete Único Mensal "viaja de graça" a partir da 37ª viagem.

Quem vai e volta de ônibus do trabalho, por exemplo, gastará R$ 167,20 durante um mês com 22 dias úteis se comprar as passagens avulsas por R$ 3,80. O valor é R$ 27,20 a mais do que custa o Bilhete Único Mensal. O preço de R$ 140 é o mesmo para o Bilhete Único Mensal na versão trilhos (Metrô e trem).

Bilhete Único Semanal
Também há vantagens no uso do bilhete semanal e do diário. No semanal, que custa R$ 38, o número de viagens necessárias para o serviço valer a pena caiu de 11 para 10. No diário, vendido a R$ 10 para 24 horas de uso, de 3 para 2.

Bilhete Único Integrado (trens, metrô e ônibus)
O Bilhete Único Integrado (trens, metrô e ônibus) vale a pena para quem fizer a partir de 39 viagens por mês. O valor do bilhete é R$ 230, que pode ser usado durante 31 dias. Antes, era preciso fazer ao menos 43 viagens para esse tipo de cartão compensar. A integração unitária vai subir de R$ 5,45 para R$ 5,92 no dia 9 de janeiro.

Também há vantagens nas versões semanal e diária com integração, que custam respectivamente R$ 60 e R$ 16.

VEJA COMO FICAM AS TARIFAS A PARTIR DE 9 DE JANEIRO

- bilhete unitário de ônibus: reajustado para R$ 3,80
- bilhete unitário de metrô: reajustado para R$ 3,80
- bilhete unitário de trem: reajustado para R$ 3,80
- bilhete 24 horas de ônibus: mantido em R$ 10
- bilhete semanal de ônibus: mantido em R$ 38
- bilhete mensal de ônibus: mantido em R$ 140
- integração entre ônibus e trilhos: reajustado para R$ 5,92
- integração entre ônibus e trilhos 24 horas: mantido em R$ 16
- integração entre ônibus e metrô semanal: mantido em R$ 60
- integração entre ônibus e  trilhos mensal: R$ 230
- Trilhos madrugador: mantido em R$ 2,92
- Da Hora: mantido em R$ 2,92
- Para os ônibus da EMTU, o percentual médio do reajuste irá variar em cada uma das cinco regiões metropolitanas vinculadas à empresa - São Paulo, Campinas, Baixada Santista, Sorocaba e Vale Paraíba, mas nenhum valor será reajustado acima da inflação.

Informações: G1 São Paulo

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Tarifa de ônibus sobe dia 26 em Cuiabá

A passagem de ônibus em Cuiabá deve ficar mais cara a partir do dia 26 de janeiro de 2016. Os empresários do setor do transporte coletivo de Cuiabá querem que a tarifa cobrada aos usuários passe dos atuais R$ 3,10 para R$ 3,60.

O valor baseia-se em estudo da categoria sobre a alta nos custos para manter o serviço. Eles justificam o valor pretendido pelo aumento dos combustíveis, nos 10% de reajuste nos salários de motoristas e o retorno dos cobradores e também em despesas para manutenção dos veículos.

Segundo os empresários dos coletivos, o aumento deveria ter acontecido no mês de dezembro, data base para o reajuste anual, mas ainda não aconteceu. Eles pedem o aumento, visto que investiram na aquisição de novos ônibus para renovar a frota.

A assessoria de imprensa da Agência Municipal de Regulação de Serviços Delegados de Cuiabá (Arsec), disse que a entidade recebeu a planilha com os nossos valores de preços, mas que o valor ainda não foi definido e será levado em considerações itens que compõem a planilha de base para o cálculo do índice do reajuste, como diesel e mão de obra.

A Arsec informou que após análise da planilha de custos das empresas que compõe a entidade dos ônibus, são feitos estudos técnicos que verificam os critérios apresentados para o aumento do valor da passagem.

Informações: Folhamax

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Linhas de ônibus de Porto Alegre ficam com horários reduzidos até fevereiro

A PMPA (Prefeitura Municipal de Porto Alegre) divulgou as tabelas de verão do sistema de transporte coletivo. Os horários reduzidos ficarão em vigor até o dia 21 de fevereiro. Segundo a Prefeitura, a redução de viagens nas férias será de 7%. Os horários podem ser conferidos no link: http://www.eptc.com.br/EPTC_Itinerarios/linha.asp.

O tráfego de passageiros no sistema de transporte coletivo chega a 20% durante as férias em Porto Alegre. A EPTC (Empresa Pública de Transporte e Circulação) garante que não haverá redução de horários em algumas linhas mais carregadas. Os primeiros e últimos horários de todas as linhas de ônibus não sofrerão qualquer tipo de alteração.

A EPTC irá monitorar o atendimento de todas as linhas para a realização de ajustes, se necessários. Dúvidas, informações ou reclamações podem ser encaminhadas pelo fone 156 ou 118.

Informações: Plantão RS


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Em Salvador, Integração dá direito a pegar metrô e dois ônibus

A integração entre os sistemas começou com dez linhas e 55 ônibus urbanos, três na Estação da Lapa, três no terminal de Acesso Norte e quatro no Retiro. Os ônibus que fazem a integração possuem um adesivo com a marca do metrô na parte dianteira do veículo. Na estação da Lapa, os veículos que fazem a integração passam pela plataforma A. Segundo Luis Valença, a integração dá direito ao usuário acessar o metrô e mais dois ônibus.
Luciano da Matta | Ag. A TARDE

"O usuário pode iniciar a viagem com o ônibus, pegar o metrô e utilizar outro ônibus no período de duas horas pagando apenas uma passagem (R$ 3,30). Mas não permite fazer a integração só entre ônibus", explica. Uma pessoa que iniciar a viagem no metrô, complementa, tem direito a utilizar um ônibus.

Os cartões utilizados no metrô podem ser adquiridos nas estações. O passageiro não paga pelo cartão, apenas pelo crédito que quiser comprar.

Linhas
As 10 linhas de ônibus urbanos que aceitarão o cartão integração do metrô são: 322 Marechal Rondon-Lapa; 1510 Valéria-Lapa; 301 Alto do Peru-Barroquinha; 0305 Bom
Juá-Lapa; 1113 Pernambués-Lapa; 1108 Resgate x Lapa; 0919 Vale dos Rios/Stiep-Lapa; 0136 Lapa-Chame Chame; 0137 Lapa-Barra Avenida/Barra; 0138 Lapa-Garibaldi/Ondina.'

Por Luan Santos
Informações: A Tarde


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Governo do ES usa dinheiro do BRT para subsidiar transporte público

Em decreto publicado na edição do Diário Oficial da última quarta-feira (30), o governo Paulo Hartung mostra por que o projeto do BRT (vias exclusivas para ônibus) não é tão prioritário assim. O governador abriu crédito suplementar à Secretaria de Estado dos Transportes e Obras Públicas (Setop) no valor de R$ 1,5 milhão para subsídio ao transporte público. 

O recurso anulado é oriundo do projeto de implementação do sistema BRT na Grande Vitória. O problema não é subsidiar o transporte público, mecanismo que, por exemplo, até certo ponto, evita reajustes exorbitantes de tarifas. O problema está na fonte da anulação dos recursos: justamente um projeto que, embora questionável como modelo para a Grande Vitória, viria para redefinir o padrão de deslocamento na região.

Hartung parece disposto a preservar o modelo vigente de transporte pública na Grande Vitória, sustentado pelas viagens longas, cansativas e apinhadas dos ônibus do Sistema Transcol. Hartung relega um novo modelo para priorizar uma lógica já gasta de transporte coletivo.

Vale destacar que o decreto foi publicado no dia seguinte à coletiva de imprensa em que o governador Paulo Hartung repisou o discurso da “reestruturação” do BRT (vias exclusivas para ônibus). O governador fez questão de afugentar uma impressão geral de que o modal não consta entre as prioridades de sua gestão: garantiu que voltou a conversar, e foi bem acolhido, com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para refazer o projeto do BRT.

Mas ficou visível neste primeiro ano de governo que as obras rodoviaristas é que são prioridade da gestão Hartung: ampliação da Avenida Leitão da Silva (Vitória), a conclusão da Rodovia Leste-Oeste (entre Vila Velha e Cariacica), Viaduto entre as avenidas Fernando Ferrari e Adalberto Simão Nader (Vitória), Portal do Príncipe (Vitória), Túnel na região da Faesa, para ligar as avenidas Cesar Hilal e Vitória (Vitória), e Mergulhão na Avenida João Palácio (Serra), uma ligação entre a avenida e a BR-101. A velha requalificação de ruas e avenidas.

Informações: Século Diário

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