Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Passagem da Linha Sul do Metrô de Fortaleza deve subir para R$ 2,40

quinta-feira, 12 de março de 2015

Um decreto de 9 de março de 2015 publicado do diário oficial desta quarta-feira (11) autoriza o aumento da tarifa da da linha sul do Metrô de Fortaleza para R$ 2,40. A secretaria estadual da Infraestrutura informa que ainda não há data prevista para a implantação do novo valor da passagem.

O reajuste, segundo o Diário Oficial, ocorre devido ao aumento dos custos de insumos, especialmente, nos gastos com energia elétrica para operação e manutenção da Linha Sul do Metrofor.

Atualmente, as passagens são de R$ 2,20, a inteira, e R$1,10, a meia, e passarão a custar R$ 2,40 e R$1,20 a meia, respectivamente. Gratuidades previstas na legistação serão preservadas. A data de implantação do reajuste deve ser divulgada em breve.

Informações: G1 CE

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Metrô do Recife completa 30 anos de operação

quarta-feira, 11 de março de 2015

Forte, imponente, gigante. Leva e traz quase 400 mil passageiros todos os dias. Ao mesmo tempo, frágil, sem autonomia, dependente do jogo político federal. Tão frágil que mesmo pequenos atos de vandalismo podem pará-lo por horas, até por mais de um dia. O metrô do Recife completa 30 anos de operação hoje com esse perfil contraditório. Extremamente necessário para o transporte da Região Metropolitana do Recife, mas carente de investimento, de atenção, de carinho. São 30 anos de uma expansão lenta, interrompida por um intervalo de 12 anos. Feita quase a conta gotas. Um sistema com crescente demanda de passageiros, mas ainda sem lugar no planejamento e na política da cidade.

Às 16h do dia 11 de março de 1985 partia da Estação Recife a primeira composição do Metrorec, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) no Recife, levando o então presidente da República, João Figueiredo e uma grande comitiva. No meio do grupo, o engenheiro Eduardo Côrtes, carioca enviado do Metrô de São Paulo para estruturar o sistema metroviário da capital recifense. E foi a partir do olhar dele, hoje aposentado, e de Fernando Jordão, ex-ferroviário e professor da cadeira de ferrovias da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que o Jornal do Commercio produziu essa reportagem.

“O metrô do Recife foi um coroamento do planejamento urbano que se fazia à época. Todas as decisões necessárias para implantar um sistema de metrô foram tomadas. As pesquisas de origem e destino foram consideradas, assim como as nucleações de uma região metropolitana. Não podemos negar. Mas se buscou economia para sua implantação. Por isso se usou o antigo leito da rede ferroviária federal, repassado à CBTU. Não tivemos problemas no planejamento e, sim, na execução. A Linha Sul, por exemplo, deveria ter sido implantada antes da Linha Centro porque era lá que havia a demanda de passageiros. Mas se optou pela Linha Centro”, argumenta Fernando Jordão.

E os números comprovam o raciocínio técnico. A Linha Centro, mesmo com dois ramais, levou 20 anos para atrair a mesma demanda de passageiros que a Linha Sul conquistou em cinco. Hoje, sozinha, a Linha Sul transporta quase metade da demanda total do metrô e, em alguns anos, chegou a registrar crescimento de 50% no número de passageiros. Mas o metrô do Recife ainda é um patinho feio quando o enfoque são os investimentos. Números oficiais da administração central da CBTU, no Rio de Janeiro, mostram que o déficit financeiro é superior a R$ 200 milhões por ano. O sistema teve uma receita de R$ 68 milhões em 2014 e um custeio de R$ 270 milhões.

“O metrô está em operação há 30 anos sem ter trocado o sistema de sinalização ou a rede elétrica, por exemplo. Chegou à maturidade, mas sem os investimentos necessários. Não consegue sequer fazer a manutenção dos trens. Faltam peças, segurança e, principalmente, funcionários”, lamenta Eduardo Côrtes.

Por Roberta Soares
Informações: De Olho no Trânsito

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Em Aracaju, Gratuidade no transporte coletivo para idosos somente aos 65 anos

Esta terça-feira, 10, foi de transtorno para idosos que procuraram o setor do Aracajucard, situado no Distrito Industrial de Aracaju, na tentativa de realizar a aquisição do Cartão Mais Aracaju Gratuidade.

De acordo com os idosos, anteriormente, a gratuidade no transporte coletivo era dada para os usuários com idade a partir de 60 anos e mediante apresentação de  carteira de identidade, mas agora, o direito à gratuitade só é concedido aqueles com idade a partir dos 65 e apresentação do cartão de gratuidade, fato que tem causado reclamações entre os usuários desta faixa etária.

Vandete Maria da Conceição, que esteve no Aracajucard na tentativa de realizar o seu cadastramento para o recebimento do cartão, ficou surpresa ao ser informada da nova mudança. “Tenho 64 anos e há muito tempo que a minha identidade estava valendo para andar nos ônibus. Fiquei sabendo que tinha que fazer esse cartão e como vinha aqui, o motorista me liberou para descer sem pagar, mas ao chegar, fiquei sabendo que só faz o cartão quem tem 65 anos. Agora vou ter que pagar passagem por um ano até completar a idade”, conta indignada.

Vandete Maria lamenta ter que pagar para utilizar o transporte coletivo (Fotos: Portal Infonet)
Muitos idosos alegam que estão sofrendo constrangimento dentro dos ônibus, pois cobradores e motoristas já estão exigindo a carteira. Maria Ilda de Jesus também ficou indignada em ter que pagar pelo transporte coletivo. “Eu tenho 62 anos e antes passava sem problemas com a minha identidade, até porque tem dizendo acima de 60 anos, mas hoje o motorista já me pediu e eu tive que pedir carona. Quando eu fui fazer a carteirinha me informaram que era com 65 anos e que eu vou ter que pagar a passagem”, lamenta.

Setransp

Posto de realização do cadastro do Cartão de Gratuidade está lotado “Conforme garante a Constituição Federal, em seu capítulo X e artigo 39, o Estatuto do Idoso, e é cumprido pelas empresas de ônibus, aos maiores de 65 anos fica assegurada a gratuidade dos transportes coletivos públicos. Ou seja, a gratuidade aos idosos em Aracaju e região metropolitana, legalmente, sempre foi destinada apenas às pessoas acima de 65 anos. E os rodoviários são orientados sobre o direito do idoso de acesso à gratuidade, apresentando qualquer documento pessoal que faça prova de sua idade, conforme determina a legislação. No entanto, para garantir maior segurança ao idoso, a campanha educativa sobre uso da gratuidade tem orientado o idoso sobre a opção de adquirir gratuitamente (primeira via) do Cartão Mais Gratuidade, para que o mesmo possa passar pela catraca e se acomodar em qualquer local do ônibus. Evitando, com isso, a sua limitação de acomodação e desembarque pela parte dianteira.

O Setransp informa que a campanha que tem sido feita para garantir cidadania aos idosos, pessoas com deficiência e outros portadores de gratuidades, tem a intenção de gerar melhor comodidade, segurança e mobilidade no transporte. Aqueles que têm direito a gratuidade têm direito também a aquisição gratuita da primeira via e recadastramento do Cartão Mais Aracaju Gratuidade, para identificação e uso da bilhetagem eletrônica nos ônibus, isto é, passagem pela catraca e acomodação em toda a extensão interna do veículo. Evitando, assim, o acúmulo de pessoas na parte dianteira dos ônibus, cujos assentos são destinados às pessoas com pouca mobilidade que não podem passar pela catraca (para este, inclusive, há o Cartão Mais Aracaju Especial). A campanha educativa sobre o uso da gratuidade tem alcançado resultados positivos quanto à moralização e garantia do direito de quem o tem, e respeito aos portadores de gratuidade no uso do serviço do transporte público”.

Por Aisla Vasconcelos
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Bilhete Único facilita deslocamentos com o transporte público de Campinas

terça-feira, 10 de março de 2015

O Bilhete Único é um cartão individual, intransferível (não pode ser utilizado por outra pessoa) e inteligente, que armazena créditos em dinheiro para o pagamento de passagens de ônibus. Com o cartão, o usuário pode fazer integrações, ou seja, utilizar os veículos do transporte público coletivo municipal (Sistema InterCamp) pagando somente uma tarifa, no período de 2h, todos os dias da semana.

O conceito adotado pelo Bilhete Único é o da integração temporal, sem restrição de uso no sistema, proporcionando economia. Além disso, o uso do cartão evita o pagamento da tarifa com dinheiro, aumentando a segurança dos usuários e operadores; e proporcionando maior agilidade operacional.

O Bilhete Único Comum pode ser feito nos postos de cadastramento da Transurc, que estão nos terminais Central, Ouro Verde, Barão Geraldo, Campo Grande, Metropolitano e Mercado; na sede do Poupatempo Centro (Avenida Francisco Glicério, 935); Expresso Bilhete Único; na sede da Transurc (Rua 11 de Agosto, 757) e a nova Loja do Bilhete Único (Avenida Anchieta, 55). O cadastro e emissão são feitos de forma gratuita. É necessário apenas a apresentação do CPF e RG.

Postos de recarga
Os usuários do Bilhete Único encontram postos de recarga do cartão, credenciados pela Transurc, em centenas de pontos, como casas lotéricas, padarias, lanchonetes, farmácias, açougues, bancas de jornais e revistas, e outros estabelecimentos comerciais, espalhados por toda a cidade.

Para saber sobre os postos de recarga, o usuário pode acessar o site da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), no endereço eletrônico www.emdec.com.br, seção “Transporte”, “Bilhete Único”, “Postos de recarga”. Ou no site da Transurc (www.transurc.com.br).

Informações: EMDEC

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Passagem de ônibus diferenciada em Curitiba vale por mais três meses

segunda-feira, 9 de março de 2015

A diferenciação dos valores da passagem de ônibus de Curitiba para pagamentos em dinheiro, ou cartão transporte, deverá vigorar por apenas mais três meses. A decisão faz parte do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) divulgado nesta segunda-feira (9) entre o Ministério Público do Paraná (MP) e a Urbanização de Curitiba (Urbs) – órgão municipal responsável pelo gerenciamento do transporte coletivo.

Atualmente, os usuários podem pagar dois valores para ingressar nos ônibus da capital paranaense – R$ 3,30, se o pagamento for feito em dinheiro, e R$ 3,15, se a modalidade utilizada for o cartão transporte emitido pela Urbs. Segundo o presidente da Urbs, Roberto Gregório, o valor cobrado após estes três meses deverá ser avaliado ao longo do período.

“Nós não temos essa definição ainda. Desde quando fizemos o anúncio da nova tarifa e embutimos o desconto, foi avisado que existiam algumas variáveis ainda que a gente precisaria esperar um tempo para poder confirmar”, afirmou Gregório.

Segundo o presidente da Urbs, as variáveis que podem influenciar no valor são: a negociação salarial com os trabalhadores, que está em andamento; a negociação da tarifa técnica com as empresas, que deve ocorrer após a definição dos novos salários de motoristas e cobradores; e a taxa de migração dos usuários que pagam em dinheiro, para o cartão transporte. Atualmente, conforme Gregório, 55% dos usuários utilizam o cartão, contra 45% que pagam em dinheiro.

A cobrança da tarifa diferenciada foi definida pela Urbs junto do anúncio da nova tarifa, em fevereiro. O MP, contudo, questionou a legalidade da cobrança de preços diferentes pelo mesmo serviço. “A nossa discussão ocorreu dentro do que foi entendido como o mais adequado. Uma demanda trazida pelo MP, que, de imediato, a gente acolheu para evitar qualquer tipo de questionamento judicial, e de ser ágil e rápido em responder”, ponderou o presidente da Urbs.

Validade de cinco anos
Outra parte do acordo firmado entre as partes diz respeito à validade dos créditos comprados pelos usuários no cartão transporte. Ficou acertado que os créditos terão validade de cinco anos a partir do momento da compra, com o poder de compra sendo preservado. “Se uma pessoa comprou dez passagens a R$ 3,15, ela continuará tendo crédito para dez viagens por cinco anos, mesmo que a tarifa mude de valor”, explica Gregório.

Informações: G1 Paraná

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Em Salvador, Começam mudanças em linhas de ônibus na Estação Pirajá

Começaram nesta segunda-feira (9) as mudanças em nove linhas de ônibus que passam pela plataforma "C" da Estação Pirajá, em Salvador, para as plataformas "A" e "B", no mesmo terminal. As alterações ocorrem por conta da reforma que está em andamento.

Para orientar os passageiros, a CCR Metrô Bahia, concessionária que está responsável pelo terminal - que estará integrado ao metrô de Salvador - disponibilizou funcionários para auxiliar os usuários durante as obras, além de espalhar material de comunicação visual, como placas, banners e panfletos), indicando o remanejamento das linhas.

Reforma
As obras de modernização na Estação Pirajá pretendem adequar o espaço para integração dos ônibus à futura Estação Pirajá do metrô. A itenção é deixar o terminal mais acessível e confortável para usuários e rodoviários.

De acordo com a CCR, no novo projeto, o espaço terá elevador que vai ligar o terminal de ônibus à passarela de acesso à estação do metrô, piso tátil, escadas rolantes, sanitários públicos masculino e feminino e sanitários para Pessoas com Deficiência (PCD).

Novas áreas de comércio e serviços, adequações das vias que levam os ônibus às plataformas de embarque de passageiros, além da reforma da cobertura do terminal, também estão previstas para a modernização do espaço.

Confira na imagem abaixo:


Informações: G1 Bahia


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Passe livre começa a valer no Metrô e CPTM

O estudante de Administração de Empresas Antônio Sena, de 26 anos, ainda não sabia, por exemplo, que o passe livre para o Metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) começa a vigorar nesta segunda-feira, 9. "Se eu soubesse, já teria corrido atrás."
Marcos Santos/USP Imagens
O passe livre, que entrou primeiro em vigor nos ônibus municipais, dá direito a 48 passagens gratuitas por mês.

O projeto de gratuidade dos ônibus foi encaminhado e aprovado pela Câmara Municipal antes da proposta do governo estadual, que precisou esperar a volta do recesso da Assembleia.

Queixas

Problemas no cadastro também estão entre as reclamações de estudantes, que estão tendo de pagar a tarifa de R$ 3,50. É o caso do aluno de Música Daniel Conelheiro, de 26 anos, matriculado numa faculdade no centro da capital paulista. Ele mora em Embu das Artes, na Grande São Paulo.

"Só comecei a pagar meia ontem (quinta-feira), porque não conseguia retirar o cartão novo do Bilhete Único", disse ele, que solicitou a tarjeta em janeiro.

Com isso, ele afirmou que nem mesmo a opção da meia tarifa, que já vigorava antes do passe livre começar a valer nos ônibus, lhe estava disponível.

"Ninguém me atendia no 156 e fiz absolutamente tudo o que precisava pelo site da SPTrans, mas parece que o lote da universidade em que eu estava deu um problema no sistema deles."

Os filhos gêmeos do comprador licenciado Levy Neto, de 54 anos, que estudam no ensino médio em uma escola estadual no Jardim Umarizal, na zona sul, também estão sem o passe livre, embora tenham direito e já se cadastrado no sistema.

"Até agora não conseguimos o benefício e já viemos aqui várias vezes", disse ele na manhã de sexta-feira, no posto de atendimento da SPTrans, no centro.

Pela primeira vez, para enfrentar as filas, a SPTrans passou a direcionar uma parte do público para outro prédio, na Rua Boa Vista, a um quarteirão de distância.

A SPTrans informou que as filas nos postos não influenciam no número de cadastrados e que "vem adotando providências para melhorar o atendimento". As medidas incluem a abertura mais cedo do posto central e o aumento de seus funcionários de seis para 14.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Em BH, Pesquisa aponta que pelo menos 25 mil pessoas trocam carros pelo Move

Pelo menos 25 mil pessoas trocaram os carros para usar o Move/BRT (bus rapid transit - transporte rápido por ônibus) em Belo Horizonte. A informação é do prefeito Marcio Lacerda, que teve como base pesquisa encomendada pela prefeitura. O estudo, segundo o prefeito, aponta ainda que o novo sistema de transporte atende diariamente 500 mil pessoas, 127% a mais que o metrô, que, de acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), atende 220 mil passageiros/dia. Os números da pesquisa são um raio-x do Move, que no domingo completa um ano.

“Fizemos a maior revolução em termos de transporte coletivo na história de Belo Horizonte. O metrô transporta, 200 e poucos mil passageiros/dia. O Move está transportando 500 mil em condições de conforto, segurança e rapidez, com grandes avanços. Retiramos dos horários de pico quase 800 viagens de ônibus convencionais, que atravancavam o trânsito, tanto nas avenidas, quanto no Centro da cidade”, comemorou Lacerda. Ele lembrou também que o BRT do Rio de Janeiro, que tem extensão maior do que o de BH, transporta 400 mil passageiros/dia. “Na pesquisa que fizemos, com base estatística, entre os usuários, o índice de aprovação é muito elevado, próximo de 80%”, completou.

Mas Lacerda admite a necessidade de ajustes. “Problemas, temos. São problemas que geram necessidade de ajustes em estações. A estação Pampulha, por exemplo, ainda tem acabamentos que precisam ser feitos. Vamos projetar escadas rolantes na estação São Gabriel; existe lá um certo gargalo. E estamos projetando a expansão do Move para a Avenida Amazonas, Tereza Cristina, vetor Oeste da cidade”, pontuou.

Em relação à segurança, Lacerda reafirmou que negocia com o governo estadual o aproveitamento de policiais militares aposentados, com salários pagos pela PBH. “Vamos entregar ao governador e ao comando da PM nossa demanda, já que duas licitações que fizemos de vigilância privada geraram briga entre licitantes, recursos à Justiça, e não podemos esperar; isso pode levar muito tempo”, afirmou.

Por Landercy Hemerson
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