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Prefeitura de Sorocaba apresenta edital de licitação para o BRT

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

A Prefeitura de Sorocaba (SP) apresentou na manhã desta terça-feira (4) o edital de licitação para as empresas interessadas no sistema de transporte público feito por ônibus em corredores exclusivos, conhecido como BRT (bus rapid transit, transporte rápido de ônibus na sigla em inglês).

Durante a apresentação do projeto técnico, os empresários fizeram questionamentos e também deram sugestões. De acordo com o secretário da Fazenda de Sorocaba, Aurílio Caiado, o edital ficará disponível para consulta pública, por 30 dias. "É uma minuta de edital que a prefeitura disponibiliza para que todas as pessoas interessadas poderem consultar e sugerir", explica.

Dessa forma, a partir do dia 3 de dezembro, a prefeitura recolhe as informações e publica o edital definitivo para as empresas interessadas em concorrer ao processo do BRT. A previsão é que as obras iniciem em março de 2015, com 18 meses programado de excecução do projeto, sendo finalizado no final de 2016.

O projeto escolhido para o edital, de acordo com Caiado, é o modelo de concessão, o mais tradicional conhecido em operação de transporte coletivo. "Neste caso é uma concessão simples e subsidiáda pela prefeitura que irá arcar com uma parte dos investimentos com os recursos que conseguiu através do PAC", finaliza.

Informações: G1 Sorocaba e Jundiaí

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EMTU/SP leva Central Móvel de Atendimento ao Passageiro Especial a Peruíbe

terça-feira, 4 de novembro de 2014

A EMTU/SP por meio do Centro de Atendimento ao Passageiro Especial (CAPES), responsável pelo fornecimento da Carteira de Identificação do Passageiro Especial (CIPES), irá disponibilizar na próxima sexta-feira, 07/11, uma central móvel de atendimento ao passageiro especial no município de Peruíbe.

O “CAPES Móvel” atenderá a população para prestar informações sobre a concessão de gratuidade às pessoas com deficiência no transporte público intermunicipal.

O atendimento estará disponível das 9h30 às 14h30 no estacionamento da Prefeitura Municipal de Peruíbe, à Rua Nilo Soares Ferreira, nº50, centro.

CAPES nas regiões metropolitanas de São Paulo
O Centro de Atendimento ao Passageiro Especial, responsável pela emissão da Carteira de Identificação do Passageiro Especial (CIPES), funciona desde setembro de 2000 na Região Metropolitana de São Paulo. A primeira unidade, o CAPES Sul, tem capacidade para cerca de 450 atendimentos por dia. Em julho de 2008 foi inaugurado o CAPES Leste, com capacidade de 300 atendimentos/dia.

Em Campinas o serviço foi implantado em janeiro de 2009 com capacidade de 100 atendimentos por dia. Em São José dos Campos está em funcionamento, desde maio de 2013, a unidade que atende o Vale do Paraíba e o Litoral Norte, que conta com capacidade diária para 100 atendimentos. Na Baixada Santista, o serviço de emissão da CIPES é realizado por meio da Gerência Regional da EMTU/SP, localizada à Avenida Presidente Kennedy, 11.080, Vila Mirim, Praia Grande.

Todos os postos do CAPES fornecem aos usuários a Carteira de Identificação do Passageiro Especial (CIPES), benefício emitido somente aos usuários enquadrados nas categorias de deficiências físicas, visual, mental e auditiva, que tenham sua capacidade de trabalho comprometida, além de usuários com doenças orgânicas como HIV e tumores malignos.

Serviço:
CAPES Móvel em Peruíbe
Data: 07/11
Horário: 9h30 às 14h30
Local: Rua Nilo Soares Ferreira, nº50, Centro (estacionamento da Prefeitura Municipal de Peruíbe)

Informações: EMTU SP

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BRT começa a ser testado em Montes Claros-MG

Montes Claros, no Norte de Minas, começou a testar nesta terça-feira (4), o sistema de transporte público adotado em Belo Horizonte, o BRT (Bus Rapid Transit). O modal  de maior capacidade que os ônibus convencionais ficará em avaliação por 15 dias, circulando em várias linhas municipais.

Segundo a Prefeitura de Montes Claros, o período de teste servirá como estudo de viabilidade, levando em consideração o deslocamento pelas ruas e a adesão dos passageiros. Além disso, também será avaliado o planejamento das linhas viáveis, a construção de faixas preferenciais e terminais que comporão o sistema. 

A previsão, caso seja aprovado o sistema, é implementar o BRT na cidade ainda no primeiro trimestre de 2015. O veículo tem uma capacidade quase três vezes maior que as dos ônibus convencionais, podendo levar até 180 pessoas. O sistema já é adotado em diversas capitais, como BH. e em algumas cidades mineiras de porte médio, como Uberlândia e Uberaba, na região do Triângulo.

Segundo o diretor concessionária que pretende investir no veículo em Montes Claros, Henrique Sapori, a cidade possui demanda suficiente para a implantação do sistema. “Acredito que o BRT é um ganho enorme para a população, que será beneficiada com um tempo menor de espera e maior agilidade no deslocamento”, disse.

Para o prefeito de Montes Claros, Ruy Muniz, o preço da tarifa deverá ser mantido, caso ocorra a implantação do BRT. “Estamos investindo em mobilidade urbana para melhorar o trânsito da cidade. Este sistema é um dos mais modernos do mundo e estamos investindo para que o trânsito de Montes Claros não chegue ao caos presente nas capitais. Com agilidade no transporte público e o preço da tarifa mantido, um número maior de montes-clarenses deverá optar pelo transporte coletivo”.

Informações: Hoje em Dia

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BRT em Caruaru aguarda aprovação de financiamento para início das obras

O sistema de BRT (Bus Rapid Transit) passa por análise de financiamento das obras para que seja instalado em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Assim que o Banco do Brasil concluir esta fase - independente e junto com a secretaria do Tesouro Nacional - que inclui a capacidade de endividamento do município, um retorno será dado. "Nós estamos simplesmente aguardando. Depois da liberação, se assinarmos o financiamento, nós teremos que contratar os projetos executivos e, por fim, a obra em si ser tocada e concluir essa linha troncal de BRT, onde a gente pode melhorar a mobilidade”, explica Paulo Cassundé Júnior, secretário Municipal de Gestão e Serviços Públicos.

Adotado em alguns municípios do país, a exemplo do Recife, o sistema funciona como uma espécie de metrô, com corredor próprio além de estações. Em Caruaru, o projeto existe desde 2012, quando o Ministério das Cidades avaliou e constatou que havia viabilidade local para a instalação do equipamento. Após aprovado pelo Legislativo, em 2013, e orçado em R$ 250 milhões - incluindo a pavimentação, ele passa por análise de financiamento. Pelo projeto, o BRT terá 13,8km e ligará Caruaru de Leste a Oeste - do Alto do Moura ao Bairro das Rendeiras. Ele deverá passar por estações próprias, aproveitando o trajeto da linha férrea do município.

Para o arquiteto e urbanista Pedro Vilarim, o BRT é importante, desde que haja uma integração urbana. “É preciso integrar as linhas que vêm dos bairros para esse eixo central do BRT. É preciso ter terminais de integração. É preciso saber também como é que vai ficar a questão dos mototaxistas. Um sistema público de transporte não admite concorrências, senão ele não tem equilíbrio financeiro. Então, se a gente está há 10 anos com o mesmo número de passageiros transportados na cidade, a cidade crescendo, é porque as pessoas estão procurando outros meios de transporte além do público”.

O secretário Paulo Cassundé afirma que a ideia é que haja mesmo uma integração urbana. “O projeto inicial, a ideia, a concepção é que ao longo dessa linha tenha as estações onde se possa ofertar bicicletários, estabelecer uma ciclovia margeando o BRT e também, ao mesmo tempo, se pegar todo o sistema de transporte de passageiro público hoje existente e reestudá-lo para que o BRT seja alimentado e também receptor desses passageiros, fazendo, portanto, essas estações de integração com as linhas para os bairros que não cruzam a linha do BRT”.

Informações: G1 Caruaru

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Entra em operação novo sistema de transporte coletivo em Florianópolis

Com isso, passa a ter início ampla renovação da frota: os primeiros 74 novos veículos incluídos nesse processo de renovação foram apresentados de manhã na Passarela Nego Quirido. 

Todos os novos ônibus estão equipados para atender pessoas com deficiência. Os 15 veículos das linhas executivas contam com uma tecnologia diferenciada, no que diz respeito ao acesso dos cadeirantes: eles têm uma porta de acesso exclusiva com elevador e banco do passageiro acoplado; assim, o usuário com deficiência encosta a cadeira próximo à porta e, com o auxílio do motorista, faz o transbordo da cadeira para o assento. Atualmente, nenhum veículo do transporte executivo em operação possui elevador para acesso de cadeirantes.

Ao longo do processo, muitas melhorias serão implantadas. Entre elas, está a otimização das linhas, com readequação do quadro de horários e itinerários, trazendo mais eficiência ao sistema. Além disso, está sendo criado o Sistema de Apoio à Operação (SAO), com investimento aproximado de R$ 35 milhões, que permitirá à Secretaria de Mobilidade Urbana o gerenciamento e a programação das viagens em tempo real. A partir desse gerenciamento, por exemplo, será possível acrescentar um veículo extra ao sistema, quando houver superlotação do quadro disponível. 

O passageiro também poderá interagir com o SIM, obtendo informações pela internet, dispositivos móveis e painéis, que serão instalados nos terminais. 

Informações: Portal da Ilha

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Rio de Janeiro pode ganhar mais 10 BRTs até 2018

Além dos BRTs Transcarioca e Transoeste, já em operação, e do Transolímpica e Transbrasil, com inaugurações previstas para 2015 e 2016, a Região Metropolitana do Rio deve ter mais dez corredores exclusivos de ônibus articulados até 2018. Entre os projetos, preparados em conjunto pela Fetranspor e a Câmara Metropolitana de Integração Governamental, vinculada ao governo do estado, um dos mais polêmicos é o que prevê a implantação de um BRT na Ponte Rio-Niterói.
Foto:  André Mourão / Agência O Dia
A proposta, que ainda é dúvida, enfrenta resistência da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Há previsão de quatro BRTs na Baixada, quatro no Leste Fluminense e um no recém-inaugurado Arco Metropolitano, de Duque de Caxias a Itaguaí. 

Os projetos, que visam a desafogar o trânsito em várias vias expressas e promover uma maior integração entre as cidades da Região Metropolitana, foram citados pela diretora de Mobilidade Urbana da Fetranspor, Richele Cabral, durante a 4ª Conferência Cidades Verdes, que reuniu, na semana passada, intelectuais, políticos e ativistas ligados à preservação do meio ambiente e à mobilidade urbana, na Firjan. 

“O que nós temos pensado para o futuro do estado é uma malha completa. Caso todos esses estudos saiam do papel, mais de 60% da população da Região Metropolitana estarão se locomovendo com transporte de massa em quatro anos”, afirmou Richele, ainda guardando segredo sobre as localizações, os orçamentos e qualquer detalhamento das obras. 

O gerente de Mobilidade da Fetranspor, Guilherme Wilson, contou que as informações completas dos empreendimentos serão apresentadas nesta semana durante o 16º Etransport, um dos maiores eventos do setor de transportes do país, que ocorrer entre quarta e sexta-feira no Riocentro.

Transbaixada

Entre os dez BRTs em estudo, três já eram conhecidos e vêm sendo reivindicados: o Transbaixada, que, em seu primeiro trecho, vai ligar a Rodovia Washington Luís à Via Dutra ao longo do Rio Sarapuí, prometida no primeiro mandato do ex-governador Sérgio Cabral; o Transoceânica, que prevê a integração de ônibus, bicicletas e estação hidroviária para reduzir o tempo de percurso entre a Zona Sul de Niterói e a Região Oceânica, além de dar acesso às barcas; e o corredor expresso de São Gonçalo, que ligará os bairros Santa Izabel e Gradim, cruzando todo o município. O único com obras em andamento é o Transoceânica, que deve ficar pronto em 2016. 

Estariam ainda na lista a instalação de corredores exclusivos de ônibus ao longo das rodovias RJ-104 (Rio-Manilha) e RJ-106 (Amaral Peixoto), no Leste Fluminense. Contatado pelo DIA para dar mais esclarecimentos, o coordenador da Câmara Metropolitana, Vicente Loureiro, não foi localizado.

Agência reguladora tenta impedir a obra na Ponte 
A ANTT descartou a hipótese de um BRT na Ponte Rio-Niterói, por onde passam 160 mil veículos por dia. Recentemente, a Câmara Metropolitana de Integração Governamental do Rio solicitou à agência reguladora que incluísse o projeto na licitação da concessionária que administrará a via nos próximos 30 anos. 
O contrato com o Grupo CCR, atual administradora, vence em junho. Foi cogitada a implantação de linha de metrô na Ponte. Técnicos da ANTT avaliaram que, além de extrapolar o investimento previsto, o projeto comprometeria a fluidez do trânsito, já que tiraria uma das quatro pistas e até o acostamento. Em abril, o então secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, sugeriu a construção de baia externa para o metrô. Segundo o subsecretário de Transportes, Delmo Pinheiro, o elevado foi construído com viabilidade para o projeto.

Ar ficará mais puro com menos 800 ônibus na rua 
Caso se tornem realidade, não é só o trânsito que os novos BRTs vão aliviar: a qualidade do ar será favorecida, como destacou a diretora de Mobilidade da Fetranspor, Richele Cabral. Segundo ela, estudos de impactos ambientais feitos pela federação projetaram reduções significativas da emissão de poluentes na atmosfera quando todos os corredores, somados às faixas de BRT e BRS já existentes e ao Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do Centro, estiverem concluídos.

Análises estimam que, até 2018, investimentos em transportes proporcionarão queda de 7% de monóxido de carbono, 20% de gases hidrocarbonetos, 7,5% de NOX, 22% de material particulado e 5% de gás carbônico. “Com o BRT aumentou-se a velocidade do sistema, reduz a frota em 800 ônibus e o tempo de congestionamento, caindo consumo de combustível e emissão de poluentes”, disse.

Por GUSTAVO RIBEIRO
Informações: O Dia

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Volvo elege o Brasil para produzir ônibus biarticulados híbridos

Pivô dos protestos de junho de 2013, a qualidade e o custo dos transportes públicos ocuparam um espaço diminuto na última eleição geral. No segundo turno, o tema mobilidade urbana nem sequer foi mencionado pelos candidatos ao Palácio do Planalto, mesmo levando-se em conta que o governo federal é o principal financiador de projetos na área. Mas isso parece não incomodar a gigante sueca Volvo. Na terça-feira 28, o número 2 da empresa, Hakan Karlsson, desembarcou em Curitiba para assinar uma carta de intenções com a prefeitura para colocar em operação o primeiro ônibus articulado, dotado de motor híbrido elétrico plug in, a ser produzido pela marca.

A capital paranaense foi incluída na lista de 12 cidades em que despontam Londres, Estocolmo e Xangai onde está sendo implantada essa tecnologia. O modelo, que será produzido na fábrica do Distrito Industrial de Curitiba, faz parte da aposta global da empresa no segmento de eletromobilidade. Os testes em uma linha regular começam a partir de 2016. E qual seria a influência da agenda política brasileira na decisão de investimento da Volvo no Brasil? “Nenhuma”, afirma Karlsson, destacando que a empresa tem por hábito não opinar sobre esses temas nos países nos quais atua.

Apesar disso, ele acredita que a reeleição da presidenta Dilma pode ser favorável ao projeto. “Esperamos que o governo dê sequência a seus planos na área da infraestrutura.” A expectativa tem fundamento. Afinal, a mobilidade se tornou um grande desafio até mesmo para as cidades de porte médio. Estudo do World Resources Institute indica que as obras de infraestrutura (metrô, trem e ônibus), em termos globais, devem consumir US$ 2 trilhões por ano, até 2020. Uma parte deles leva em conta iniciativas para reduzir as emissões de gases responsáveis pelas mudanças climáticas.

É nessa vertente que os suecos concentram suas apostas. “O futuro é a mobilidade elétrica”, diz Karlsson. A unidade curitibana será responsável por abastecer, além do Brasil, países como Chile e Colômbia, nos quais a subsidiária já tem uma clientela formada. “A fábrica brasileira está preparada para ser uma fornecedora global”, diz. A empresa não confirma, mas, segundo especialistas ouvidos por DINHEIRO, o investimento na subsidiária para a produção do primeiro ônibus da marca híbrido plug in biarticulado deve girar em torno de R$ 100 milhões. Mas essa é apenas a ponta do iceberg.

Desde que começou a apostar em veículos elétricos, em 1999, a Volvo já desembolsou, em nível global, cerca de R$ 75 milhões somente em pesquisas. O projeto é muito maior que isso e pode chegar a R$ 1 bilhão. É que para viabilizar sua ambição de liderar esse nicho, os suecos se associaram a alemã Siemens e à sueco-suíça ABB responsáveis pelo desenvolvimento dos motores e das estações de recarga rápida. Por aqui, a Volvo escolheu a Universidade Tecnológica do Paraná como parceira em pesquisas de desenvolvimento do modelo que será feito em Curitiba.

Mais que tecnologia, o desafio de colocar nas ruas o veículo híbrido elétrico, que roda com dois motores, um elétrico e outro a biodiesel, se refere à criação de um sistema de comercialização que viabilize a renovação da frota brasileira atual, majoritariamente a diesel, a um preço competitivo. Uma alternativa é isentar do preço do veículo o custo da bateria, que passa a ser fornecida em comodato, cabendo ao frotista pagar apenas por sua manutenção.

A infraestrutura para recarga expressa, que ocorre durante as paradas ou no fim da linha, também é de responsabilidade da montadora e o custo calculado por quilômetro rodado. “No final, o preço desse veículo poderá ficar semelhante ao de um ônibus convencional”, diz Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus Latin America. Karlsson salienta que o apelo ambiental já funciona como um bom argumento de venda em muitos mercados, especialmente na Europa. “As pesquisas mostram que os consumidores gostam de viajar em um veículo silencioso e menos poluente.”

Informações: Isto É

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Terminais de ônibus de Maceió ganham estacionamento de bicicletas

Quem se locomove com bicicletas pela capital agora pode contar com estacionamento próprio, já que a prefeitura de Maceió, através da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), instalou paraciclos, uma estrutura que serve para estacionar este meio de transporte por um curto período de tempo, em três terminais de ônibus na capital alagoana.

Os terminais agraciados foram o do Mercado da Produção, na região central de Maceió,  o terminal José da Silva Peixoto, no Jacintinho, e o terminal integrado do Benedito Bentes.

De acordo com a assessora especial de Transportes, Fernanda Cortez, a locomoção em países de primeiro mundo é realizada por mais de um meio de transporte, e a bicicleta, além de ser saudável, tem um baixo custo e pode ser usada em trajetos mais curtos.

À reportagem do G1, o professor de engenharia civil da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), que também participa do grupo Ciclistas Corredores, elogiou a iniciativa, mas informou que é necessário uma fiscalização nos locais.
“A iniciativa por parte da prefeitura é muito boa, mas temos que entender que o problema é muito maior que isso, apesar de toda ajuda ser bem vinda. É necessário também pessoas que fiscalizem esses paraciclos, porque infelizmente, alguém pode levar ou lesar a bicicleta”, explica o professor e ciclista.

Ainda de acordo a assessora de Transportes, a SMTT pretende construir mais dois terminais integrados em pontos estratégicos da cidade e neles colocar bicicletários que possuam estruturas fechadas com máquinas de encher pneus e vestiários.

A SMTT, que foi o primeiro órgão da prefeitura a receber a estrutura, tem um paraciclo na sede da superintendência, que tem como objetivo o incetivo aos servidores e visitantes a usarem a bicicleta para trabalhar.

Informações: G1 AL

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Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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