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No Rio, Avenida Rio Branco sofre interdições para implantação do VLT

terça-feira, 14 de outubro de 2014

A Avenida Rio Branco, no centro do Rio, terá interdições ao longo de seus quase 2 quilômetros durante os próximos 12 meses, para a implantação do sistema do veículo leve sobre trilhos (VLT), que terá seis linhas entre o centro e a zona portuária do Rio. As intervenções começaram no sábado (11), com o fechamento de três faixas entre a Praça Mauá e a Rua Visconde de Inhaúma. Os primeiros testes de operação do sistema devem ocorrer no fim de 2015.

O cronograma dos bloqueios está em estudo pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Porto (Cdurp), que vai divulgá-lo conforme as obras avançarem. A previsão é que o VLT entre em operação em 2016 e funcione de forma integrada com ônibus, trem, metrô, barca e os teleféricos da zona portuária. O VLT também terá estações no Terminal Rodoviário Novo Rio e no Aeroporto Santos Dumont.

"Como em qualquer rua, é preciso readequar as outras estruturas que estão no subsolo. Tem que reordenar a rede de água e esgoto, por exemplo, para acomodar também o VLT. Além da obra do VLT, a gente ganha um ordenamento do subsolo com o cadastramento atualizado das redes", destacou o presidente da Cdurp, Alberto da Silva.

O VLT também está sendo implantado na zona portuária, ao longo da Via Binário do Porto. Na Gamboa, está em construção o Centro Integrado de Operação e Manutenção. As seis linhas do VLT preveem ligações entre alguns dos principais pontos do centro, como a Central do Brasil, a Praça XV e a Saara.

No primeiro dia útil das interdições na Rio Branco, o trânsito era tranquilo no trecho que funciona em apenas um sentido, mas havia pedestres confusos com o deslocamento dos pontos de ônibus para o meio da pista. Com o bloqueio das três faixas, os passageiros embarcavam e desembarcavam na faixa do meio e muitos recorriam aos agentes de trânsito para saber onde os veículos estavam parando.

"Estou perdido aqui. Estou esperando ônibus para a Pavuna porque disseram que parava aqui, mas até agora não passou. Não passo sempre aqui, então, não sei bem o que mudou", disse o garagista Jorge Antônio, de 65 anos, que esperava sob uma placa que indicava o ponto de ônibus intermunicipais.

A doméstica Jusemar Carneiro, de 51 anos, pediu informação a um dos agentes para saber onde esperar o ônibus, mas mostrou incômodo por aguardar no sol e ao lado da obra. "Está uma bagunça isso aqui, mas tenho certeza de que vai ficar muito bom", disse ela, que aconselhava outros pedestres a pedirem ajuda.

Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil Edição: Talita Cavalcante

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Fortaleza: Primeiro ônibus articulado começa a operar em caráter experimental nesta quarta-feira

O primeiro ônibus articulado do Sistema de Transporte Coletivo vai operar na linha 082-Antônio Bezerra/Messejana/Perimetral, a partir desta quarta-feira, 15. A previsão da Prefeitura Municipal de Fortaleza é que mais oito equipamentos comecem a circular no corredor Antônio Bezerra/Centro em novembro. Funcionamento será de 5h45 às 20h23, com o preço normal da tarifa: R$ 2,20 (inteira) e R$ 1,10 (meia).

A escolha da linha, conforme a Prefeitura, foi devido à ligação dela entre dois grandes terminais da cidade – Antônio Bezerra e Messejana-, passando por vias como av. Mister Hull, ruas Cel. Matos Dourado, Cônego de Castro, avenidas Pres. Costa e Silva e Jornalista Tomás Coelho. Até a conclusão das estações no corredor Antônio Bezerra/Centro, o veículo será um acréscimo à frota, mas a ideia é que opere exclusivamente no local após a inauguração. 

Com um aumento de 95 para 150 lugares, o veículo conta com portas elevadas para as estações do corredor, além de ar-condicionado, suspensão pneumática e câmbio automático. 

Corredor
Segundo a Prefeitura, o corredor exclusivo de ônibus Antônio Bezerra / Centro, que ligará o novo terminal Antônio Bezerra ao Centro, deve ser concluído em novembro deste ano. Com um percurso total de 8,2 km, as quatro faixas (duas em cada sentido) ao lado do canteiro central da av. Bezerra de Menezes serão utilizadas apenas pelo transporte público e as quatro faixas junto aos passeios (duas em cada sentido), que hoje funcionam como faixas exclusivas para o BRS (Bus Rapid System), serão restituídas para o trânsito de veículos particulares.

O corredor Antônio Bezerra / Centro é a primeira etapa do corredor Antônio Bezerra / Papicu, que terá extensão de 17,4km, com investimento total de R$ 187 milhões. As obras integram o plano da Prefeitura de implantação de 130 quilômetros de corredores de ônibus, com um montante de aproximadamente R$ 1,5 bilhão.

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São José dos Campos lança edital de licitação para obras do BRT

A Prefeitura de São José dos Campos lança nesta terça-feira  (14) o edital para licitação do Bus Rapid Transit (BRT) - o projeto consiste em corredores exclusivos para ônibus. O projeto, estimado em R$ 800 milhões, vai ser custeado com recursos do Governo Federal por meio do Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC 2). As obras devem começar em 2015.

As propostas deverão ser entregues até o dia 2 de dezembro e poderão ser apresentadas por consórcios formados por até três empresas. Serão contruídos sete corredores viários que vão somar 51 quilômetros de extensão. O modelo será chamado de Mobi em São José.

A licitação será feita pelo sistema de Regime Diferenciado de Contratação (RDC). Segundo a prefeitura, a modalidade foi escolhida por permitir prazos e procedimentos mais flexíveis para a contratação de obras e serviços.

“Nossa estimativa é que em 2016 a primeira fase já esteja funcionando, porém o corredor que vai entrar em funcionamento depende do que apontar o estudo que será realizado pelo vencedor da licitação”, disse o secretário de Transportes Luiz Marcelo Silva Santos.

Isso porque podem ser necessárias desapropriações e licenças ambientais para a construção dos corredores.“Caso seja necessário fazer desapropriações, elas devem ser pontuais”, minimiza o prefeito Carlinhos Almeida (PT).

Além das sete estações - no centro, zonas sul, leste e norte -, o edital prevê construção de terminais, estações de transferência e um trecho de transposição da Via Dutra. O BRT substitui o projeto do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), chegou a ser discutido, mas foi descartado por apresentar custo elevado.

O sistema BRT já foi implantado em outras cidades do país, a exemplo de Belo Horizonte, Curitiba e Rio de Janeiro.

Operação
A prefeitura ainda não definiu a operação do sistema. Uma das possibilidades é que as empresas que operam atualmente o transporte público no município assumam a concessão. “O contrato prevê que se possa fazer este tipo de adaptação”.

A administração informou que, caso isso ocorra, não seria necessário rever os valores das concessões de transporte público, já que o BRT é um sistema mais econômico que as linhas de ônibus atuais.

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Porto Alegre: Viaduto da Bento Gonçalves deve estar pronto no fim do ano

Uma das rotinas mais comuns na vida dos porto-alegrenses é comentar sobre os atrasos das obras de mobilidade da cidade. Também, seria impossível o assunto não ser pautado diariamente, pois, a cada trajeto, cavaletes, placas, buracos e guindastes os fazem lembrar dos cronogramas não cumpridos e dos problemas de trânsito causados pelas intervenções. Inicialmente prometidas para antes da Copa, algumas das obras só devem estar concluídas no final de 2016, como é o caso da duplicação da avenida Tronco, que emperra na desapropriação de  1.525 famílias. Ao todo, foram firmados oito contratos de obras de mobilidade, com valor de R$ 424.682.362,89, vinculados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Em junho deste ano, a reportagem do Jornal do Comércio percorreu todas estas obras para observar o andamento e comparar a execução com os cronogramas apresentados pela prefeitura. Quatro meses depois, a visita foi repetida. Foi observado que algumas intervenções avançaram, mas outras continuam em estágio semelhante ao encontrado em junho. A construção da passagem subterrânea viária da avenida Ceará sob a Farrapos segue parada. Já a trincheira da Plínio Brasil Milano ainda não iniciou.

A primeira construção que deve ser entregue à população é o viaduto da Perimetral com a avenida Bento Gonçalves. A previsão é de que ele seja liberado ao tráfego até o final do ano - sete meses de atraso em relação ao cronograma. “Além da estrutura, temos que realizar obras nas vias adjacentes. Assim, o viaduto será entregue antes, até o final do ano, e depois serão concluídas as obras das ruas laterais, o que deve ocorrer em março de 2015”, explica o engenheiro Rogério Baú, coordenador técnico das obras de mobilidade urbana da Secretaria Municipal de Gestão.   

As obras do viaduto, que ligará as avenidas Salvador França e Coronel Aparício Borges, iniciaram em agosto de 2012. Com investimentos no valor de R$ 69,6 milhões, sua conclusão estava prevista para maio deste ano. A estrutura terá extensão total de 540 metros, com seis faixas de tráfego, e vai incorporar a estação de ônibus do corredor da Terceira Perimetral.

A duplicação da avenida Tronco, que começou a ser executada em 2012, é certamente o trabalho mais complexo que a prefeitura enfrenta atualmente, pois envolve a desapropriação de 1.525 famílias. Ao todo, 595 famílias já foram removidas e estão recebendo bônus-moradia ou aluguel social, com um impacto de R$ 24 milhões, segundo o engenheiro. A previsão de conclusão total dos 5,4 km é dezembro de 2016. De acordo com Baú, esta obra tem sido realizada por trechos à medida que as famílias vão sendo reassentadas.

“Hoje, estamos trabalhando no trecho da Teresópolis, que possui 800 metros, e na avenida coronel Gastão Haslocher Mazeron, também com 800 metros. A previsão de conclusão desses trechos é até o final do ano. Estamos abrindo um novo foco de trabalho no miolo da Tronco, onde já existe 1 km de via executado. Isso foi possível porque 300 famílias deste local foram recentemente deslocadas”, explica. No trecho de obra já executado, existe um grande acúmulo de lixo e os futuros corredores de ônibus estão sendo utilizados como estacionamento.

O investimento total é de R$ 156 milhões, sendo R$ 33 milhões na obra viária, incluindo as estações de ônibus. Também está prevista a implantação do Terminal BRT Cristal, que abrigará um centro popular de comércio, onde irão trabalhar os comerciantes que saíram do leito da avenida.

Postado por Jessica Gustafson
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Metrô do Recife apresenta falhas pelo segundo dia consecutivo

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) informou que cinco estações que atendem ao ramal Centro/Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife, vão permanecer fechadas até o encerramento das atividades do metrô, às 23h desta terça (14). Os terminais estão sem funcionar desde as 14h30 devido a um problema de alimentação na rede elétrica do sistema metroviário. A CBTU não tem previsão de quando o serviço será regularizado.

A CBTU informou que um cabo de alimentação rompeu, por volta das 14h30, na Estação Alto do Céu, e técnicos estão trabalhando no conserto. Por conta disso, estão fechadas as estações Alto do Céu, Curado, Rodoviária, Cosme Damião e Camaragibe.

Assim, os trens que atendem ao ramal Camaragibe estão seguindo até a Estação Coqueiral. A linha Centro/Jaboatão está funcionando normalmente, assim como a linha Sul. Por conta disso, a CBTU pediu reforço das linhas de ônibus que atendem aos passageiros da região.

O Grande Recife Consórcio de Transportes reforçou quatro linhas: 2450 - BRT Camaragibe / Centro; 346 - TIP / Conde da Boa Vista; 410 - Parque Capibaribe / TI TIP; e 2469 - Camaragibe / CDU, que ampliou o itinerário até o TI Barro.

Este é o segundo problema registrado no metrô do Recife esta semana. Na segunda (13), um trem da linha Centro quebrou entre as estações Barro e Werneck, no sentido subúrbio-Centro. Alguns passageiros abriram as portas e saltaram nos trilhos.

Informações: G1 PE

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Corredores de ônibus de Blumenau passam por reparos a partir desta terça-feira

Os corredores de ônibus recebem a partir desta terça-feira uma operação tapa-buraco em trechos danificados do asfalto. Para não prejudicar tanto o fluxo dos coletivos, o trabalho de manutenção será feito em horários de menor movimento: das 9h às 11h e das 14h às 16h. O engenheiro Paulo Roberto Skroch, da Secretaria de Serviços Urbanos (Sesur), afirma que o serviço deve durar cerca de 20 dias trabalhados, dependendo das condições climáticas.
Foto de Jaime Batista da Silva
Skroch destaca que a operação não é a reforma completa de toda a camada asfáltica que forma os 11 quilômetros de corredor urbano. Orçado em cerca de R$ 160 mil, o trabalho irá se concentrar apenas nos buracos existentes, que têm em média de dois a três metros quadrados. Será feito o corte do trecho prejudicado, remoção, limpeza, pintura e aplicação da nova camada asfáltica.

De acordo com o cronograma elaborado pela Sesur, o trajeto da operação vai formar uma espécie de círculo em torno do Centro. As obras começam na Avenida Martin Luther, seguem pelas ruas São Paulo e Paul Werner, passam pela Rua 7 de Setembro e terminam na Avenida Beira-Rio. Mas, segundo Skroch, a recuperação não vai ser feita todos os dias seguidamente porque quem a executa é a mesma equipe da prefeitura que faz operação tapa-buraco em outros locais da cidade. Com isso, vai haver revezamento entre o trabalho nos corredores e trechos comprometidos em bairros diferentes.

O engenheiro garante que a operação não deve causar muitos transtornos aos motoristas, já que as intervenções costumam ser rápidas e pequenas:

— Teremos guardas orientando o trânsito. O ônibus vai desviar no trecho onde estivermos trabalhando e depois voltará para o corredor. Isso não afeta o fluxo de veículos.

Licitação vai escolher empresa que fará novos estudos sobre o asfalto

Inaugurados entre 2011 e 2013, os corredores custaram R$ 12,5 milhões e desde então já passaram por pelo menos três operações tapa-buracos. Mas para uma reforma mais aprofundada na pavimentação, que deveria durar 10 anos, o município depende de novos estudos. Entre outubro e novembro do ano passado, a prefeitura chegou a fazer testes que mostraram as falhas e os pontos que precisariam ser recuperados. Segundo o secretário de Obras, Paulo França, ainda assim se sentiu a necessidade de um relatório mais completo, já que aquele se mostrou inconclusivo.

Como para isso é preciso equipamentos que a prefeitura não tem, a Secretaria de Obras decidiu fazer uma licitação para escolher uma empresa de engenharia encarregada de continuar o levantamento. Está em fase final a elaboração de um termo de referência, especificando o que deve constar na licitação. Depois de pronto, o termo será encaminhado à Secretaria de Administração, a qual cabe lançar o edital.

— Até novembro devemos lançar este edital para contratar a empresa de engenharia — afirma França.

O projeto de engenharia, a ser entregue pela empresa vencedora, irá não só aprofundar o que já foi feito pela prefeitura, como trazer as soluções para os problemas no asfalto e os valores para as obras.

— É um projeto final de engenharia. Depois é só pegá-lo e buscar os recursos para dar início ao serviço — diz.

Postado por Larissa Neumann
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Frota de ônibus de São Paulo começa a receber validadores de última geração

A frota de ônibus da SPTrans começou a circular por São Paulo com os primeiros validadores eletrônicos de última geração. Até janeiro de 2015, as operadoras terão que equipar todos os ônibus com estes novos modelos. 

O Validador DG Smart, desenvolvido pela empresa brasileira Digicon, estará presente em 2.000 veículos de 4 garagens da capital paulistana. Esta nova tecnologia proporcionará melhorias no transporte público, pois permitirá redução de fraudes nas utilizações dos cartões de Bilhete Único, através de uma câmera que possibilitará a verificação dos passageiros que possuem benefícios (descontos ou gratuidades), comparando as fotos previamente cadastradas com aquelas realizadas no momento da validação. 

Segundo o diretor da divisão de Mobilidade Urbana da Digicon, Hélgio Trindade Filho, o DG Smart possui também uma alta performance de processamento, grande capacidade de armazenamento e transmissão de dados. Estas funções são realizadas via Wi-Fi e Modem 3G de última geração. “Por estas características o embarque de passageiros é extremamente agilizado, como também permite identificar os casos de cartões perdidos, roubados ou as tentativas de fraudes no sistema”, comenta. 

Mobilidade Urbana A Digicon é pioneira no segmento de Bilhetagem Eletrônica no Brasil, onde atua há quase de 20 anos. A divisão de Mobilidade Urbana da Digicon fornece sistemas inteligentes para controle de tráfego, bilhetagem eletrônica, além dos sistemas para estacionamentos urbanos com parquímetros. A unidade tem previsão de crescer 20% em 2014. O segmento já representa 40% no faturamento total da empresa.

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Traçado do VLT que ligará centro de BH a Confins é definido

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

A diretriz básica do traçado do transporte leve sobre trilhos que ligará o hipercentro de Belo Horizonte ao Aeroporto de Confins, na região metropolitana da capital, já foi definido, segundo o governo do Estado. As opções de trajeto foram apresentadas pelas empresas que participam do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI), assinado em junho deste ano.

Na primeira etapa do PMI, quatro empresas apresentaram propostas e todas elas apontaram o transporte sobre trilhos na modalidade VLT em suas diferentes configurações como a tecnologia a ser utilizada no sistema.

Traçado

Segundo o governo do Estado, o traçado proposto tem início no Terminal Rodoviário Governador Israel Pinheiro (Tergip) e segue pela Via Expressa Leste-Oeste sentido Carlos Prates. Passando pelo bairro Padre Eustáquio, o trajeto alcança a avenida Pedro II seguindo por ela até o cruzamento com o Anel Rodoviário, passando pela avenida Tancredo Neves e chegando próximo à orla da Lagoa da Pampulha.

De lá, continua por um vale até o bairro Pio XII e depois segue acompanhando leito de córregos até a avenida Vilarinho. Da Vilarinho, segue até a altura da avenida Baleares, onde transpõe o relevo e pela alameda José Maria Alkimin chega ao bairro Morro Alto, próximo à  Cidade Administrativa.

A partir deste ponto, as composição segue em direção ao Aeroporto de Confins, acompanhando a rodovia MG-010. De acordo com a Secretaria de Estado de Transporte e Obras Públicas (Setop), existe a intenção de fazer com que a linha faça a ligação, no trajeto de volta, entre o Aeroporto de Confins e o da Pampulha. No entanto, isso só será definido nas próximas fases do PMI.

Processo

Com a definição do traçado e da tecnologia, as empresas interessadas em continuar participando do PMI deverão apresentar estudos complementares de demanda, de engenharia e  infraestrutura, de impacto urbanístico, social e ambiental, além de modelo econômico- financeiro e plano de negócios.

Estas informações, segundo o governo, são indispensáveis para se conhecer os custos da implantação do projeto e posterior lançamento dos editais de concorrência, para contratação de empresas para construção, manutenção e operação do novo sistema de transporte.

Por Bruna Carmona
Informações: O Tempo

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