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Agosto começa com alteração em linhas do Transcol

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Os usuários do Sistema Transcol da Serra, de Cariacica e de Vila Velha passam a contar com algumas mudanças no mês de agosto, nas linhas 805, 606, 702, 710, e 792. As mudanças atendem a solicitações das comunidades e também por conta de alteração viária, no caso de Vila Velha. São mudanças de itinerário, ponto final e extensão de viagens, já programadas para acontecer nos dias 03, 10 e 11 de agosto.

A linha 805 (R. Laranjeiras / Feu Rosa – Circular) passará a ser circular (A e B), com o ponto final no Terminal Laranjeiras. O novo itinerário será o seguinte, a partir deste domingo (03): Circular A, partindo do T. laranjeiras e passando por Avenida Talma R. Ribeiro, Pró Cidadão, Rua Pau Brasil, Rua das Cidreiras, Rua dos Cravos (Pracinha de Feu Rosa), Rua Flor de Cactus, Rua das Dálias, Rua das Avencas, Rua das Rosas, Avenida Talma R. Ribeiro e Terminal Laranjeiras.
A linha 805, Circular B, seguirá do Terminal Laranjeiras pela Avenida das Avencas, Rua das Dálias, Rua Flor de Cactus, Rua dos Cravos, Rua das Cidreiras, Rua Pau Brasil, Pró Cidadão, Avenida Talma R. Ribeiro e Terminal Laranjeiras.

Em Vila Velha, a linha 606 (T. Vila Velha / T. Ibes via Coqueiral de Itaparica / Santa Inês) terá alteração de itinerário, a partir do dia 10 (domingo) por causa de mudanças viárias realizadas pela municipalidade nas imediações da UVV, em Boa Vista.

As linhas 702 (Vila Merlo / T. Itacibá via Cariacica) e a linha 710 (Santa Rosa / T. Itacibá via Vila Graúna) terão alteração de extensão, também a partir do dia 10. Na 702, a correção na extensão ocorrerá nas viagens que realizam atendimento à Vila Progresso. Já na 710, a correção na extensão incluirá a Avenida Juiz de Fora. 

Já a linha 792 (Novo Brasil / Terminal C. Grande – Via Alto Dona Augusta / Av. Expedito Garcia) terá novo itinerário, a partir do dia 11 (segunda-feira), para atender a mais usuários, a pedido da comunidade. A linha sairá da Avenida Principal de Novo Brasil, passando pela Estrada para Piranema, Avenida São José, Rua dos Jornalistas, Rua Principal do Bairro Operário, Rua dos Comerciantes, Avenida São José, Estrada para Piranema, Rua Santa Luzia, Rua Ângelo Zani, BR 101 (Contorno), BR 262, Avenida Expedito Garcia, Alto Dona Augusta, BR 262, Rua dos Apóstolos e Terminal Campo Grande.

Informações: CETURB
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Em Porto Alegre, Empresários têm receio das mudanças no sistema de transporte

No dia 3 de junho, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) concedeu cautelar para a Associação dos Transportadores de Passageiros de Porto Alegre (ATP) suspendendo a licitação dos ônibus de Porto Alegre. No mesmo dia, após decisão da Justiça, a prefeitura obteve autorização para receber as propostas dos empresários. Entretanto, a concorrência foi deserta, sem nenhum interessado. Atualmente, outro edital está sendo elaborado com o objetivo de sanar os problemas contidos no anterior. A nova licitação, que deve ser lançada em setembro, será a primeira da história do transporte coletivo da Capital desde a década de 1920, quando foi autorizada a operação de ônibus. Em entrevista ao Jornal do Comércio, o auditor externo do TCE Airton Roberto Rehbein explica quais são as atuais inseguranças dos empresários que podem vir a operar o sistema. 

Jornal do Comércio - Antes da abertura das propostas para a operação do sistema de transporte coletivo, o TCE suspendeu o edital. Quais falhas motivaram essa decisão?

Airton Roberto Rehbein - Essa decisão compete ao relator do processo. O processo do edital é de inspeção especial, que é realizada por um gabinete. O conselheiro recebeu solicitações por parte dos empresários e vereadores para que fosse analisada a possibilidade de medida protetiva e que o processo fosse interrompido. Isso aconteceu bem no prazo para a abertura das propostas. O principal motivo da emissão desta cautelar foi a necessidade de mais informações referentes ao sistema BRT e ao metrô. Com o ingresso desses modais, existirá uma mudança na mobilidade e isso impacta nos operadores. Eles alegaram que estavam entrando em uma situação atual que pode ser bem diferente no futuro. No final, a licitação teve prosseguimento, mas foi deserta. O trabalho do TCE é fiscalizar o contrato. 

JC - O que está sendo feito neste momento para eliminar as dúvidas dos empresários e para que a próxima licitação não seja deserta?

Rehbein - O Ministério Público do Estado, através da vara da fazenda pública, entrou com um pedido no tribunal para que se desse um prazo para ajustar o edital. A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) já procurou o TCE para tratar da situação. Inclusive, quando houve a cautelar, a EPTC tinha dez dias para prestar esclarecimentos para o conselheiro, e isso deve ter sido feito. Então, se espera que a empresa faça ajustes pontuais no edital, pois eles têm conhecimento dessas dúvidas. Provavelmente, será necessário colocar mais informações sobre o futuro do sistema e isso é feito com premissas que preveem um cenário. Só que essas premissas são possibilidades. A segurança jurídica de proteção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato, em tese, o edital concebe pequenas pílulas para isso. Quando entrar o BRT, está previsto que será feita uma revisão da operação e da tarifa. Da mesma forma o metrô, que tem impacto para a zona Norte. Então, a redução da bacia de ônibus será de até 60%. O edital prevê uma revisão. 

JC - O ingresso destes dois novos modais trará déficit aos empresários?

Rehbein - Os empresários precisarão interagir com a prefeitura sobre a realização de uma preparação para estas mudanças. Isso terá que ocorrer de uma forma inteligente e com planejamento, pois dois terços do sistema encolherão. Entretanto, até entrar a operação do metrô, por exemplo, a tarifa estará remunerando aquele ativo e também devolvendo a perda de valor pela depreciação. No momento da transição, será necessário encontrar um local para colocar essa frota excedente. Por exemplo, se trabalha com 500 ônibus na zona Norte e, com a mudança, passará para 200 ônibus em operação. Então, 300 ônibus precisarão ser recolocados. Isso pode acontecer entre as outras bacias, assim como essa frota tem um valor de mercado no Interior ou transporte escolar. O empresário vai procurar alternativas para isso. O edital não fala nesse momento em indenização, mas a história nos ensina que o empresário do setor sabe os meios, muito mais do que a prefeitura.  

JC - A melhora na qualidade do transporte que é proposta no edital deve impactar na tarifa?

Rehbein - O edital está propondo o que tem de melhor na área, que é toda a frota com ar-condicionado, a operação monitorada por GPS, o número de pessoas por metro quadrado foi reduzido, entre outros. Esse é um dos motivos para que o empresariado ache que não consegue operar com a tarifa-teto atual, de R$ 2,95. Está previsto também que, na medida em que o sistema for incorporando esses itens, porque existem metas para serem alcançadas ao longo do tempo, a carga de custos será dosada. Paulatinamente, haverá uma devolução desses custos ao empresário através da tarifa. O que pode ocorrer é que se constate que é impossível operar com todas essas medidas de qualidade mesmo com uma tarifa revisada. Se acontecer de se chegar a uma fronteira dessas, ou o poder público entra com subsídios ou será necessária uma repactuação contratual para manter a operação. Só para se ter uma ideia, se a prefeitura arcasse com todo o sistema, o custo seria de no mínimo R$ 1 bilhão por ano. São Paulo está represando a tarifa há cinco anos, e isso está custando quase R$ 2 bilhões por ano. Contudo, em Florianópolis, onde foi feita a licitação com esses mesmos itens de qualidade, a tarifa foi reduzida. Isso porque encontrou subsídio da prefeitura, que também passou a arcar com as gratuidades, o que é o mais justo com a população.  

JC - A prefeitura está ciente de que talvez essa equação não feche?

Rehbein - A prefeitura sabe disso. Contudo, podemos analisar também que ela já subsidia o transporte, pois a Carris não está se sustentando. Neste ano, serão investidos cerca de R$ 40 milhões na empresa. 

JC - Os atuais empresários levantaram a possibilidade de pedir indenização da prefeitura pelos investimentos feitos ao longo dos anos. Isso é viável?

Rehbein - Todo o status anterior não está amparado por contrato. Contudo, se eles vierem a perder a licitação, o que possuem de ativos principais, que são os ônibus, entra praticamente na mesma lógica do que o edital prevê com a entrada do BRT e do metrô. É lógico que eles farão a defesa deles e a Justiça irá decidir. Nós já ouvimos que a prefeitura entende que não é devida nenhuma indenização. 

JC - As empresas que atuarão após a licitação terão lucro menor que as atuais?

Rehbein - Mesmo sem a existência hoje de contrato com as empresas, o sistema é bem organizado em termos de tarifa. O que o TCE fez, suprimindo R$ 0,25 centavo da tarifa, foi avaliar que a metodologia da revisão tarifária precisava ser modificada. Com essa mudança, a passagem ficou mais justa, mas reduziu a margem de lucro dos empresários. Nesse edital, se manteve uma taxa interna de retorno para o empresário de 7,5% e sempre protegendo isso. O TCE só interfere nessa questão quando existem casos evidentes de lucros exorbitantes. 

Por Jessica Gustafson
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Mais de 70 mil passageiros de Curitiba já usam o cartão-transporte em micro-ônibus

Dez dias após a implementação do sistema com exclusividade de cartão-transporte nos ônibus que rodam sem cobrador, em Curitiba, a operação começa a normalizar, segundo informações da Urbs. Setenta mil usuários passam todos os dias pelas 66 linhas impactadas pela medida. Deste total, cerca de 40% não utilizavam o cartão antes do dia 1.º.

Foram 7,8 mil novos cadastros só na primeira semana de agosto; número próximo à soma de todos os cartões feitos entre janeiro e junho deste ano: 7,9 mil. Além da Urbs, 23 postos de venda espalhados pela cidade, além da estação-tubo Santa Quitéria foram autorizados a vender os chamados cartões avulsos, que não são vinculados ao usuário.

Nos primeiros dias houve muita reclamação de usuários e comerciantes na venda de créditos para os cartões, que acabavam rapidamente nas bancas do Centro.

Um projeto da Câmara de Curitiba prevê a ampliação da venda de créditos para cartões avulsos para mercados que se credenciaram. O projeto foi apresentado pelo vereador Jairo Marcelino (PSD).

Como funciona

Os cartões-transporte avulsos são vendidos nos postos autorizados por R$ 3. Nestes mesmos locais é possível fazer a recarga de até 25 créditos (R$ 67,50). A recarga também pode ser feita pela internet, mas há um prazo de 72 horas para a validação dos créditos, devido a transações bancárias.

Já o cartão-transporte usuário é um documento pessoal e intransferível, que contempla até 120 créditos (R$ 324). Neste caso o usuário pode solicitar o bloqueio de seu cartão em caso de perda ou roubo. Esta modalidade é gratuita e pode ser feita na Urbs, nas ruas da cidadania Matriz, Boa Vista, Carmo/Boqueirão, Pinheirinho e Fazendinha/Portão, além da unidade de atendimento do Tatuquara, na rua Pero Vaz de Caminha.

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Venda de créditos para transporte público de Manaus será suspenso temporariamente

A partir desta quinta-feira (15), até segunda-feira (18), os serviços de atendimento como a venda de créditos para cartões Passa Fácil, Cidadão e Vale Transporte nos postos e pontos de atendimentos, serão suspensos.

De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram) o sistema receberá uma atualização no programa.

“Nosso sistema receberá um upgrade para melhorarmos o atendimento. Ressaltamos que o sistema só não funcionará para a compra de crédito, já nos ônibus funcionará normalmente. Pedimos a compreensão da população que utiliza o serviço”, afirma o gerente de atendimento do Sinetram, Antônio Zanetti.

As Lan Houses que funcionam como postos terceirizados de venda de créditos do Sinetram também suspenderão os atendimentos de venda de créditos nesta quinta-feira (14) às 19h.

Conforme o Sindicato, os atendimentos nestas unidades devem ser retomados apenas na terça-feira (19).

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Passageiros enfrentam batalha para usar transporte público em Arapiraca

São quase dez horas da manhã quando a reportagem do Portal 7 Segundos chega ao Terminal Rodoviário Urbano, no Parque Ceci Cunha, em Arapiraca. O local é o principal ponto de embarque e desembarque de passageiros de ônibus da cidade. Os bancos estão lotados. Gente que reside na zona urbana, mas precisa chegar a um bairro mais distante e pessoas que moram na zona rural ou em cidades vizinhas, e que precisam vir à cidade. 

O processo de embarque e desembarque é tranquilo. Difícil mesmo, para os usuários, é aceitar as más condições do transporte público. A agricultora Ana Paula Lopes, de 34 anos, reside no povoado Batingas, na zona rural. Com um bebê de três meses no colo, ela reclama que está no ponto, há mais de uma hora, esperando o transporte. “As empresas de ônibus não respeitam a gente. ‘Além disso, é difícil pegar um ônibus em boas condições”, afirma. 

Para a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito, a solução será a realização de uma licitação. “Estamos fazendo o termo de referência (onde devem constar todas as condições para as empresas operarem)”, explicou o subsuperintendente do órgão, Willyan Nunes. Além da contratação de novas empresas, o processo inclui também exigências que visam melhorar o transporte público. No entanto, ainda não há previsão para realização do certame e, portanto, ainda não há data exata para efetivação das medidas. 

Arapiraca tem hoje quatro empresas que fazem o transporte público para as zonas urbana e rural da cidade: Real Arapiraca, RM Viação, São Judas Tadeu e Mãe Salvador. No entanto, o sistema de transporte na cidade não é integrado e acaba gerando uma série de confusões para os passageiros que são obrigados a se adaptarem às determinações das empresas. 

A professora Cintia Melo, que reside próximo à Universidade Federal de Alagoas, utiliza o transporte público diariamente. Para ela, a rotina é estressante. Segundo a docente, os ônibus fazem uma rota única até o Centro da cidade, além de não ter horário fixo de passar. “Um problema da cidade toda é que você só tem transporte para o Centro. ‘Não existe de um bairro para outro”, afirma. 

Outro problema apontado são os tickets ou vale-transporte. Cada empresa utiliza seu próprio sistema e somente uma delas tem o vale eletrônico. “Cada uma tem um (vale-transporte) diferente que não serve para as demais. Se você utiliza duas empresas diferentes, tem de ter vales diferentes. Diferente de Maceió que você vai à Transpal compra e usa (o vale) em qualquer empresa da cidade”, explica a Cintia Melo.

Willyan Nunes esclarece que as transportadoras de passageiros que serão licitadas terão que estar aptas a trabalhar com bilhetagem eletrônica integrada, o que deve resolver a diversidade de tickets existentes na cidade, unificando o sistema. Sobre linhas que integrem todos os bairros, ele explicou que esta é a outra meta do município e, por isso, diversos estudos estão em curso para buscar soluções para a questão. 

Por: Clau Soares, especial para o 7Segundos
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Linhas de ônibus que circulam pelas ruas Hospício e Riachuelo, no centro do Recife, sofrem alteração

Desde sábado (9), os usuários dos ônibus que circulam pelas ruas Hospício e Riachuelo, no centro do Recife, deverão ficar atentos as mudanças de itinerários e paradas do local.

De 14 linhas que circulam na região, 11 terão seus trajetos alterados. Os ônibus convencionais que seguiam em direção a Rua do Riachuelo no sentido subúrbio/cidade passarão a seguir pela Rua Princesa Isabel. Com isso, os veículos farão o trajeto pela Av. Cruz Cabugá, Rua do Hospício (pista oeste), virarão a esquerda, após a Praça Olavo Bilac, e seguirão em frente na Rua Princesa Isabel. Apenas os veículos BRT irão circular na Rua do Riachuelo no sentido subúrbio/cidade. No sentido cidade/subúrbio, o atendimento permanecerá o mesmo.

Devido as mudanças no itinerário das linhas, algumas paradas do local também serão alteradas. O ponto de embarque nº 180085, localizado na Rua do Hospício do lado oposto a Câmara Municipal do Recife, na Praça Olavo Bilac, deixará de existir. As paradas de número 180079 e 180080, situadas na Rua do Riachuelo, no sentido subúrbio/cidade, também serão desativadas.

Para atender as linhas que passarão a ter trajeto pela Rua Princesa Isabel, será implantada uma parada seletiva no local, em frente a Faculdade de Direito.

As linhas 645- Av. Norte(Macaxeira), 1915- TI PE-15 (PCR) e 1981-TI Rio Doce(Conde da Boa Vista) que passam pela Rua do Hospício, mas seguem em direção a Av. Conde da Boa Vista, entrarão a esquerda na agulha após a Estação de BRT e pegarão a pista leste da Rua do Hospício até a Conde da Boa Vista. Essas três linhas deverão atender as paradas de número 180081, em frente a Escola Luiz Delgado, também na Rua do Hospício.

Linhas convencionais que deixarão de passar na Rua do Riachuelo e passarão a atender a Rua Princesa Isabel na parada seletiva em frente a Faculdade de Direito:

532- Casa Amarela (Cabugá)
631- Nova Descoberta
632- Alto do Refúgio
742- Linha do Tiro
820- TI Xambá(Cabugá)
824- Jardim Brasil II  (Cruz Cabugá)
946- Igarassu(BR-101)
967- Igarassu (Sítio Histórico)
976- Paulista(Prefeitura)
992- Pau Amarelo
993- Conjunto Praia do Janga

Informações: GRCT


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Greve afeta linhas municipais e intermunicipais de Mauá

Uma greve prejudica passageiros que precisam das linhas municipais e intermunicipais em Mauá, na Grande São Paulo, nesta segunda-feira (11). No início da manhã, o terminal municipal estava completamente vazio, mas, pouco antes das 7h, as bilheterias foram abertas e as catracas liberadas.

Funcionários da empresa Cidade de Mauá entraram em greve para reivindicar o pagamento de verbas rescisórias para empregados que deixaram a viação. Eles impediam a saída de ônibus de outras companhias como a Susan Tour e a EAOSA,  que ligam a cidade de Mauá aos municípios da Grande São Paulo.

O Bom Dia São Paulo informou que, segundo a Prefeitura, os grevistas concordaram em liberar a circulação dos coletivos da Susan Tour, que é responsável por 60% da frota municipal.

As 12 linhas intermunicipais da empresa EAOSA, porém, permaneciam paralisadas. A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) pediu reforço em seis linhas da Viação Ribeirão Pires que passam pelo município.

A Linha 10-Turquesa, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), era a opção para deixar a cidade no início da manhã.

Informações: G1 São Paulo


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Em SP, Reparos no Metrô altera pontos finais do terminal Artur Alvim

O Metrô começa nesta segunda-feira (11) as obras de reparos nos pisos de pavimento rígido das plataformas A e B, no Terminal Artur Alvim, na Zona Leste de São Paulo. As obras devem durar 30 dias. Por isso, a SPTrans mudou os pontos finais de linhas que utilizavam as duas plataformas até o fim dos trabalhos.

Veja as alterações:

- Ponto da linha 2730/10 "Vila Jacuí - Metrô Artur Alvim" foi remanejado para a via de saída do terminal, atrás do ponto da linha 2724/10 - Metrô Artur Alvim - Conjunto Araucária

- Ponto da linha 2060/10 10 "Term. A.E. Carvalho - Metrô Artur Alvim" (circular) foi remanejado para a Rua Boipeva, no ponto de passagem existente.

- Pontos das linhas 273D/10 "Pq. D. João Nery - Metrô Artur Alvim" e 273L/10 "CPTM José Bonifácio - Metrô Artur Alvim" foram transferidos para Rua Boipeva na lateral do Viaduto Milton Leão, com atendimento pela porta esquerda.

- Pontos das linhas 273R/10 Metrô Artur Alvim - Jd.Robru e 273G/10 Jd Helena - Metrô Artur Alvim foram recuados.

- Linha: 2060/10 "Term. A.E. Carvalho - Metrô Artur Alvim" (circular)
Obs.: Vai atender embarque/desembarque no ponto de passagem na Rua Boipeva, 11
Itinerário Alternativo:
Sentido Único: normal até Rua Guaraitá, Rua Patativa, Rua Boipeva, Av. Águia de Haia, prosseguindo normal.

- Linha 273D/10 “Pq. D. João Nery – Metrô Artur Alvim”
273L/10 “CPTM José Bonifácio – Metrô Artur Alvim”
Obs.: Deverão operar com frota “PORTA ESQUERDA” para atendimento aos pontos na Rua Boipeva, na latareal do Viad. Milton Leão.
Itinerário Alternativo:
Ida: normal até Rua Guaraitá, Rua Patativa, Rua Boicorá, Av. José Pinheiro Borges, Rua Boipeva.
Volta: Rua Boipeva, Av. Águia de Haia, prosseguindo normal

- Linha: 2730/10 “Vila Jacuí – Metrô Artur Alvim”
Obs.: Deverá atender embarque/desembarque na rampa de saída do terminal, atrás da linha 2724/10 Metrô Artur Alvim – Conj. Araucaria
Itinerário Alternativo:
Ida: normal até Rua Guaraitá, Rua Patativa, Rua Boipeva, ac. acesso, Term. Metrô Artur Alvim, Rua de saída Metrô Artur Alvim.
Volta: Rua de saída Metrô Artur Alvim, Rua Boipeva, Av. Águia de Haia, prosseguindo normal.

Para mais informações, ligue 156 ou acesse o site da SPTrans.

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