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Santos aposta no VLT como solução para o transporte

sexta-feira, 28 de março de 2014

Ao contrário de Campinas, onde a retomada do veículo leve sobre trilhos (VLT) parece distante, as obras do primeiro trecho do sistema de transporte na Baixada Santista seguem a todo vapor, e devem ser entregues à população no segundo semestre. Operários das construtoras que integram o consórcio vencedor do contrato se desdobram no trabalho, instalando tubulações pluviais, adequando o terreno para os trilhos, construindo estações, abrindo e pavimentando ruas marginais ao traçado planejado. A previsão é que, no segundo semestre, as composições estejam operando entre os terminais Barreiros (São Vicente) e Conselheiro Nébias (Santos). O sistema, gerenciado pelo governo paulista, promete beneficiar imediatamente 70 mil usuários do transporte público.

A Baixada executa um projeto semelhante ao que começou a ser implantado em Campinas no começo da década de 90, durante o governo Jacó Bittar (PT), mas que acabou desativado. O prefeito Jonas Donizette (PSB) fala em retomar o projeto, compensar o rombo milionário nos cofres públicos, e finalmente dotar a cidade de um sistema de transportes limpo, seguro e eficiente. Esta semana, ele anunciou que vai contratar um estudo de viabilidade econômica que irá apontar qual é o melhor sistema a ser adotado para a cidade, se é o VLT ou um monotrilho.

As obras do VLT da Baixada terão 9,5 quilômetros na primeira etapa, orçada em R$ 313,5 milhões. Os módulos vão correr pela faixa da antiga linha férrea, usando canteiros centrais da região superurbanizada. Serão 11 estações de embarque e desembarque ao longo do trajeto.

De acordo com a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), o investimento total do empreendimento é da ordem de R$ 1 bilhão, sendo R$ 209 milhões destinados ao material rodante e R$ 123 milhões aos sistemas de energia, telecomunicação, arrecadação, controle semafórico e controle das composições, que abrangerão também a ligação entre o Terminal Nébias, o Porto e o Valongo, no Centro Histórico.

A ideia central do projeto é a criação de um sistema com emissão zero de poluentes, integrado com o sistema já existente de ônibus e ciclovias. Quando a reestruturação das linhas intermunicipais e municipais estiver concluída, estima-se que cerca de 220 mil usuários serão beneficiados com mais qualidade de vida e conforto no transporte público. Haverá menos ônibus circulando, menos barulho, e redução no tempo gasto nas viagens.

Novas modalidades 
O projeto do VLT promete atenuar o trânsito saturado. Hoje, 95% dos moradores da cidade residem nos 39 quilômetros quadrados da Ilha de São Vicente. A região, verticalizada, possui um dos maiores índices nacionais de motorização. Há um carro para cada 1,4 habitante. Além disso, pelo menos 6 mil caminhões circulam diariamente pela região central em direção ao porto, segundo dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

De acordo com Antônio Carlos Silva Gonçalves, presidente da CET, o VLT ganha um papel estratégico neste cenário. As atuais linhas circulares de ônibus serão substituídas por troncos. Ou seja, o VLT interliga os pontos finais dos coletivos. “Não vai mais existir o ônibus que sai de um ponto, dá a volta na cidade toda, e volta ao mesmo ponto. Vamos reduzir sensivelmente o tempo do trajeto entre uma cidade e outra”, fala. 

Gonçalves informa, também, que o sistema só tem a lucrar com as etapas futuras do projeto. O Terminal Barreiros, em São Vicente, por exemplo, será ligado à cidade de Praia Grande por meio do Bus Rapid Transit (BRT). O sistema integrado vai se expandir por toda a região metropolitana da Baixada.

Informações: Correio RAC

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Governo da Bahia anuncia investimentos de R$ 1,3 bilhão em mobilidade urbana

A ordem de serviço para dois corredores transversais que vão impactar diretamente na vida dos baianos será assinada nessa quinta-feira (27/3), às 10h, pelo governador Jaques Wagner assina, no Centro de Convenções, em Salvador. 

As obras vão ligar a Suburbana e a BR-324 à Orla Atlântica e melhorar a mobilidade urbana em Salvador a partir da construção de viadutos e novos corredores de tráfego, que têm prazo de execução previsto de 36 meses e custo de R$ 1,3 bilhão, parte significativa dos R$ 7,7 bilhões investidos pelo governo para melhor o fluxo na capital baiana.

Corredor Transversal I
A primeira etapa do Corredor I se encontra em fase de execução através da duplicação da Avenida Pinto de Aguiar, em Pituaçu, ligando a orla à Avenida Luís Viana Filho (Paralela). A continuidade se dará com a ampliação da Avenida Gal Costa, que se estende até o bairro Capelinha, incluindo a construção de três faixas por sentido, três viadutos e dois túneis.
Haverá a implantação de ciclovia com 6,5 km de extensão, além da macro-drenagem dos rios Camurugipe e Pituaçu. A conclusão do Corredor I, que terá aproximadamente 13 quilômetros, se dará com a requalificação do trecho que vai de Pirajá até a Avenida Suburbana, no bairro Lobato, prevendo a construção de mais seis viadutos, dois túneis e duas faixas em ambos os sentidos.

Corredor Transversal II
A futura Avenida 29 de Março, que recebe este nome em homenagem à data de fundação de Salvador, vai abranger um canal de tráfego de 12 quilômetros, a partir da Avenida Orlando Gomes, em Piatã, passando pelo Parque Tecnológico da Bahia e Alphaville 2 e prosseguindo pelo Vale do Rio Jaguaribe e Via Regional até a região de Águas Claras. Será uma ligação da BR-324 com a Avenida Paralela e a orla marítima.

Chegando a Águas Claras, nas imediações do viaduto da BA-528, via de acesso ao Porto de Aratu, Base Naval e zona suburbana, a nova avenida passará a ser, em sentido inverso, um corredor praticamente expresso entre a BR-324 e a Paralela, evitando trechos como Iguatemi e Estação Rodoviária, áreas diariamente congestionadas da cidade.

O bairro das Cajazeiras também se beneficiará com a obra graças a outros serviços que facilitarão o fluxo de tráfego em toda sua área de influência, notadamente com intervenções na Avenida Artêmio Valente (Barradão).

Ciclovia e áreas verdes
Na construção da Avenida 29 de Março serão investidos mais de R$ 580 milhões. Tanto no trecho da Avenida Orlando Gomes como da Avenida 29 de Março haverá pistas duplas com três faixas por sentido, ciclovias, iluminação e áreas gramadas. Dois viadutos e uma ponte serão construídos no trecho da Orlando Gomes, enquanto na Avenida 29 de Março haverá quatro viadutos e quatro pontes.

O projeto ainda inclui a implantação de áreas verdes e a requalificação do sistema de iluminação pública, além de ações sociais que vão assistir a mais de 2 mil famílias, incluindo a desapropriação de cerca de mil imóveis.

As intervenções foram pensadas para beneficiar toda a cidade, retirando gargalos e construindo percursos mais simples e mais rápidos. Os corredores são um novo marco no transporte urbano da cidade, integrando as linhas 1 e 2 do metrô, ciclofaixas e corredores exclusivos de ônibus.

Os corredores transversais são as primeiras ligações diretas e de alta capacidade entre zonas da cidade que sempre viveram separadas: a Suburbana, o miolo e a orla. Por exemplo, quem mora no Lobato ou na Plataforma, chegará ao metrô em menos de cinco minutos e ao Parque de Pituaçu em menos de 30. Eles terão pista dupla, com três faixas por sentido, sendo uma exclusiva para o transporte de massa.

A nova Avenida Pinto de Aguiar passa a ter seis faixas, sendo três em cada sentido, além das ciclovias e vias exclusivas para ônibus. A previsão de inauguração é em julho deste ano (2014).

Complexo Viário Imbuí-Narandiba
Além dos corredores transversais, o governo está construindo o Complexo Viário Imbuí-Narandiba, com dois viadutos, que já tem mais 60% da obra executada, juntamente com a ligação da Avenida Luis Eduardo Magalhães à Estrada do Curralinho, que vai facilitar o acesso ao Stiep e à Boca do Rio, e a alça de ligação da BR-324 com a mesma avenida, que será entregue ainda este mês à população.

Somadas à Via Expressa e ao funcionamento do metrô, em junho, a expectativa é de que os serviços em andamento melhorem o trânsito em diversas áreas da cidade, ampliando as possibilidades de negócio e a qualidade de vida dos baianos.

Informações: Tribuna da Bahia


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Usuários de ônibus comemoram resultado do BRS Manaus

Depois de um mês e meio da instalação das faixas exclusivas de circulação do sistema Bus Rapid Service (BRS), localizadas na avenida Constantino Nery, usuários de 10 linhas que atendem as Zonas Norte e Leste avaliam que é muito cedo falar de melhoria nas condições do transporte, mas reconhecem a redução no tempo das viagens.

O grande problema é que faixas exclusivas do BRS ainda não estão funcionando corretamente. Segundo o comerciante Túlio Araújo, 47, em alguns trechos as obras não foram concluídas e não há qualquer respeito por parte dos motoristas de veículos de passeios e cargas.


A faixa da esquerda, que deve ser exclusiva para os ônibus, é invadida várias vezes por condutores de outros veículos, deixando os motoristas irritados. Um motorista que pediu para não ter o nome revelado disse que se até hoje algum motorista saiu ou entrou na faixa exclusiva não é por falta de informação. “Estamos trabalhando isso há mais de um mês e, apesar de não ter fiscalização, todos sabem que essa faixas são exclusivas para certas linhas de ônibus articulados ”, disse o motorista.

Apesar do Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans), afirmar que agentes de trânsito estão diariamente ao longo da Constantino Nery para orientar condutores flagrados circulando dentro da faixa exclusiva, a população diz que não existe qualquer orientação ou impedimento de carros não autorizados circularem nelas. A auxiliar administrativa Bianca Corrêa, 21, moradora do bairro rio Piorini, Zona Norte, afirma que os carros entram e atrapalham a circulação rápida. “Às vezes fica aquela fila enorme e não aparece nenhum carro do Manaustrans para mandar os particulares sairem da faixa do BRS”. afirmou.

Tempo

Os moradores da comunidade Igarapé do Passarinho, no Rio Piorini, dizem que depois da implantação do BRS o tempo de viagem melhou, mas ainda assim eles consideram essa melhora insuficiente. A cabeleireira Joana Lima, 70, contou que antes saia de casa para ir ao centro e a viagem demorava duas horas até chegar ao destino. “Agora com o BRS estou chegando em uma hora e meia, às vezes até menos, mas acho que esta faltando respeito dos outros motoristas (dos particulares) e mais orientação para o povo sobre essa faixa”. disse.

O diretor-presidente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Pedro Carvalho, lembrou que o sistema BRS ainda está em fase de implantação e todas as adequações necessárias para aprimorá-lo estão sendo realizadas. Carvalho também destacou a importância da implantação dele para melhorar a mobilidade urbana em Manaus. “A frota de ônibus coletivos representa apenas 2,5% de toda a frota de veículos da cidade. Esses 2,5%, no entanto, transportam 60% da população. Os dados devem nos fazer refletir e nos fazer entender que os ônibus do transporte coletivo precisam ter prioridade porque transportam mais pessoas”, concluiu.

Informações: A Crítica
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No Distrito Federal, Renovação da frota de ônibus entra em sua fase final

A frota de ônibus do Distrito Federal entrou em sua fase final de renovação total. Mais 65 novos veículos foram entregues em Samambaia e Recanto das Emas, nesta sexta-feira (21), chegando à marca de 2.151 coletivos, de um total de 2.580.

 "Numa segunda fase, quando concluirmos toda a renovação, vamos ajustar as linhas e fazer controle rigoroso do horário. A renovação é só um passo preliminar, mas indispensável. Depois teremos novidades importantes, como colocar internet no ônibus", disse o governador Agnelo Queiroz, que participou da entrega dos novos coletivos.

Os novos ônibus, da empresa Urbi, começam a circular neste domingo (23). Samambaia receberá 17 coletivos articulados e 27 micro-ônibus. No Recanto das Emas, serão 21 veículos convencionais. Ao todo, a empresa disponibilizará 483 ônibus para rodar no Núcleo Bandeirante, Samambaia, Recanto das Emas e Riacho Fundo I e II.

A próxima cidade a renovar a frota será o Gama. Já receberam veículos novos: Brazlândia, Candangolândia, Cidade Estrutural, Cruzeiro, Fercal, Guará, Itapoã, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Riacho Fundo I e II, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho I e II e Varjão.

Os novos coletivos emitem 180 vezes menos partículas poluentes do que os atuais; têm monitoramento via GPS; aviso sonoro ao motorista sobre ocorrências, como porta aberta e velocidade acima do permitido; monitores de TV, ar condicionado e câmbio automático; aviso luminoso traseiro da velocidade do veículo; piso baixo ou piso normal equipado com elevador ou plataforma de embarque e desembarque para pessoas com deficiência; piso interno antiderrapante; portas mais largas; bancos e encostos de cabeça estofados; e lixeira.

Motoristas – Agnelo afirmou que o GDF assumiu o compromisso de absorver todos os motoristas que trabalhavam nas empresas de transporte público que atuavam anteriormente no DF. "Faltam 700 motoristas para garantir o processo com grande êxito. Estamos conseguindo manter o emprego de 12 mil trabalhadores", completou.

Questionado sobre as manifestações no Entorno em razão do transporte público da região, o governador afirmou que se colocou à disposição da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e do governo de Goiás para ajudar no que for possível. "Estamos à disposição, dentro do nosso limite, para atender, tanto tecnicamente como com recursos humanos", disse.

Fonte: Agência Brasília

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Campinas vai avaliar instalação de monotrilho

No lugar do veículo leve sobre trilho (VLT) Campinas poderá ter monotrilho. O prefeito Jonas Donizette (PSB) informou que vai contratar um estudo de viabilidade econômica de um transporte sobre trilho para Campinas que irá apontar qual o melhor sistema para ser adotado para ligar o Centro ao Aeroporto Internacional de Viracopos e alimentar o Corredor Noroeste e os futuros corredores Ouro Verde e Campo Grande, por onde circularão os BRTs (ônibus de trânsito rápido). 

O prefeito acredita que o monotrilho — um trem menor que um metrô e que corre sobre vigas de concreto a 15 metros do chão — possa ser economicamente mais viável, porque exige menor custo com desapropriações.


Os recursos para financiar o estudo virão do Ministério das Cidades que aprovou, no final do ano, uma verba de R$ 1,5 milhão. A licitação será publicada no próximo mês, e a previsão é de que a conclusão ocorra em 180 dias após a assinatura do contrato.

O estudo vai definir, além da melhor opção de transporte sobre trilhos, o melhor traçado que poderá, inclusive, não ser o mesmo por onde circulou o VLT entre 1990 e 1995, e que foi um fracasso na tentativa de dotar a cidade de um sistema de média capacidade sobre trilhos.

Uma alternativa de traçado para Campinas são os antigos leitos ferroviários. Campinas tem 120 quilômetros de leitos ferroviários dentro do município, com 654 metros quadrados de área útil para oficinas e manobras. Os leitos conectam o Centro aos principais bairros e aos principais municípios da Região Metropolitana de Campinas (RMC). Mas tudo isso é espaço de abandono. 

O Plano Diretor de Campinas de 2006 definiu pela preservação dos leitos férreos desativados para transporte de passageiros, local, turístico ou lazer e também orientou o reestudo do sistema VLT.

Informações: Correio RAC

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Informativo SPTrans divulga criação e alteração de linhas

  • CRIAÇÃO DA LINHA 5013/31 JARDIM LUSO - SANTO AMARO

A partir do dia 31 de março, a SPTrans informa a criação da linha 5013/31 Jd. Luso – Santo Amaro.
Para mais informações acesse www.sptrans.com.br ou ligue 156

5013/31 Jd. Luso – Santo Amaro
Ponto Inicial: Rua Vale da Vinha.
Ponto Final: Rua Desembargador Bandeira de Melo.
Ida - R. Vale Da Vinha, Av. Assembléia, Av. Conceição, Retorno, Av. Conceição, Av. Assembléia, Av. Garcia De Ávila, Av. Brás De Abreu, Pça. Tito Pacheco, Av. Estevão De Albuquerque, R. Giuseppe Boshi, Tr. Bauru, Av. Yervant Kissajikian, Rua Sargento Geraldo Santanna, R. Prof. Guilherme Belfort Sabino, Rua Santana, R. Niderau Felix Machado, R. Santo André, Av. Nossa Senhora do Sabará, R. Borba Gato, R. Br. De Duprat, R. Des. Bandeira De Mello.

Volta - R. Des. Bandeira De Mello, R. Carlos Gomes, R. João Alfredo, R. São Leônidas, Av. Washington Luiz, Av. Nsa. Sra. Do Sabará, Rua Santana, Rua Prof. Guilherme Belfort Sabino, Rua Sargento Geraldo Santana,  Av. Yervant Kissajikian, Tr. Bauru, R. Giuseppe Boshi, Av. Estevão De Albuquerque, Pça. Tito Pacheco, Av. Brás De Abreu, Av. Garcia De Ávila, Av. Ângelo Cristianini, R. Tomé Andrade, R. Iracema Capelatto Arruda, acesso a, Av. Garcia de Ávila, R. Vale de Gaios, Av. Assembléia, Av. Conceição, Retorno, Av. Conceição, Av. Assembléia, Av. Garcia De Ávila, R. Vale Da Macieira, R. Vale Da Vinha.

  • ALTERAÇÃO DE ITINERÁRIO NA LINHA 8021/10 NA REGIÃO DO BUTANTÃ

A SPTrans informa que, com o objetivo de melhorar a operação do transporte público na região do Butantã, a linha 8021/10 - Jd. Maria Luiza- Butantã terá seu itinerário alterado, assim como seu ponto final, que passará da Rua Lucas de Leyde para a Av. Escola Politécnica.A medida entrará em vigor a partir do dia 05/04/2014.Confira abaixo o novo itinerário da linha:

Linha: 8021/10 Jd. Maria Luiza – Butantã

TP: Av. Escola Politécnica (sist. nº 6811350)

Itinerário

Sentido único: Av. Escola Politécnica, Rua Paulino Baptista Conti, Rua Profa. Abigail Alves Pires, prosseguindo normal até a Rua Paulino Baptista Conti, Rua José Vicente da Cruz, Av. Benedito de Lima, Av. José de Araújo Ribeiro, Av. Escola Politécnica.

Para mais informações referentes a linhas e itinerários, ligue para a central de atendimento 156 ou acesse o sitewww.sptrans.com.br.

Assessoria de Imprensa - SPTrans

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EMTU/SP cria linha seletiva de Osasco a Barueri

A partir desta segunda-feira, dia 31/03, os usuários de Osasco terão nova opção de transporte com destino ao centro comercial e industrial de Barueri. A EMTU/SP criou a linha seletiva 819TRO Osasco (Terminal Santa Maria) – Barueri (Alphaville 3/Bradesco), via Rodoanel Mario Covas, que será operada pelo consórcio Anhanguera. 

A frota é composta por quatro ônibus rodoviários que proporcionam  mais conforto, com poltronas reclináveis.

O novo serviço atenderá os usuários somente nos dias úteis. As partidas no sentido Barueri serão às 05:40, 06:00, 06:20 e 06:40. No sentido Osasco serão às 16:40, 17:00, 17:20 e 17:40, com tarifa de R$ 6,10.

O ponto inicial será no Terminal Santa Maria, em Osasco, passando pela Rua Eugênio Pacelli, Avenida Victor Civita, Rua Paranaense, Avenida Novo Osasco, Avenida Flora, Avenida Internacional, Avenida Benedito Alves Turíbio, Rodoanel Mario Covas, Rodovia Pres, Castelo Branco, Avenida Piracema, Alameda Araguaia, Alameda Mamoré, Avenida Alphaville e Avenida Andrômeda.

Informações: EMTU

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São Paulo: Conheça as 10 estações do metrô onde os usuários mais perdem seus pertences

Com a correria do dia-a-dia, passageiros do Metrô acabam esquecendo nos trens e estações livros, cadernos, óculos, aparelhos celulares, guarda-chuvas, documentos e, em alguns casos, objetos bastante inusitados como dentadura, muletas e até um colchão de casal.

Nestes primeiros meses de 2014, muita gente já perdeu coisas no Metrô. No ranking das 10 estações com mais pertences esquecidos estão: Sé, Palmeiras-Barra Funda, Jabaquara, República, Corinthians-Itaquera, Tatuapé, Paraíso, Anhangabaú e Tucuruvi. 

Para auxiliar os usuários mais esquecidos a encontrarem seus pertences, existe uma Central de Achados e Perdidos do Metrô, na estação Sé. Criada em 15 de junho de 1975, o serviço já se tornou um símbolo de confiabilidade na capital paulista. Nesses primeiros meses de 2014, foram entregues à Central mais de 11 mil itens e devolvidos - aproximadamente - 3 mil. O total de consultas já chegou a 20 mil, o que representa uma média de 333 consultas por dia.

De tudo o que é recebido, 59% são documentos e 41% são itens diversos. Os objetos mais encontrados nos trens e estações são artigos de papelaria, como livros, cadernos, agendas e canetas.

No ano passado
Durante todo o ano de 2013, foram recebidos 84 mil itens. Destes, foram devolvidos aos seus donos mais de 24 mil. Ou seja, 29% de tudo o que foi perdido foi recuperado por seus proprietários.

Os documentos pessoais foram os itens mais esquecidos, com 20.500 unidades. Os objetos, em geral, somaram 63.400 unidades. Além de pertences, são inúmeros os usuários e empregados que encontram valores em dinheiro e entregam à Central de Achados e Perdidos. Em 2013, esses valores somaram R$ 23.200.

Para aumentar o índice de objetos encontrados, desde 2007, a Central de Achados e Perdidos conta com um sistema informatizado que dá mais agilidade ao serviço, permitindo que o item esquecido seja rastreado a partir de qualquer estação. O Metrô recomenda aos usuários que fiquem atentos às bolsas e objetos que estão sendo transportados e que chequem seus pertences antes do desembarque. É importante também que os objetos tenham algum tipo de identificação. Isso facilitará a localização do proprietário e sua devolução pela Central de Achados e Perdidos.

Informações: Metrô SP

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