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BRT é principal aposta de Belo Horizonte para melhorar a mobilidade urbana

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Não há um dia útil sequer em que o belo-horizontino deixe de reclamar do tráfego de sua cidade. Engarrafamentos, filas duplas, lentidão, obras viárias, excesso de veículos, má gestão do trânsito e transporte coletivo de má qualidade, entre outros atropelos, deixam os nervos de motoristas, pedestres e passageiros à flor da pele e a esperança de soluções cada vez mais distante. Haverá saída? Em 15 de fevereiro, a prefeitura, por mioe da BHTrans, dará uma cartada considerada decisiva para reduzir pela metade o tempo de viagens de ônibus e melhorar a circulação. Nessa data entrará em operação, inicialmente no corredor da Avenida Cristiano Machado, o transporte rápido por ônibus (BRT), batizado aqui de Move. Para especialistas, no entanto, apenas essa iniciativa não resolve o problema e há muito mais para ser feito, começando por investimentos pesados em novas linhas de metrô e abrindo as portas para novidades, como o monotrilho.

No dia a dia, a população dá sinais de que quer menos demora no ponto de ônibus e nos deslocamentos pela cidade. Moradora do Bairro Saudade, a estoquista Arliane Alves Abranches, de 19 anos, reclama que os coletivos estão sempre cheios. “A gente trabalha muito e perde muito tempo entre a casa e o serviço. Além disso, a passagem é cara”, reclama a jovem, mãe de um menino de 1 ano e 7 meses. A extensão do metrô seria ideal, acredita, não só para resolver a vida do trabalhador de segunda a sexta-feira como também para levar a pontos de lazer. “Na verdade, queremos uma cidade boa para se viver, com praças e longe da violência. É essa a BH que desejo para o meu filho, que representa o futuro”, diz Arliane.
Na capital, está em operação, desde 1986, apenas uma linha de metrô, atualmente com 28,1 quilômetros, ligando a Estação Vilarinho, em Venda Nova, ao Bairro Eldorado, em Contagem, na região metropolitana. Há mais dois trechos em estudos e prospecções: da Estação Nova Suíça (a ser construída entre as estações Calafate e Gameleira, na Região Oeste) ao Barreiro; e da Lagoinha à Savassi. Engenheiro civil, urbanista e especialista em transporte urbano, o professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Ronaldo Guimarães Gouvêa lamenta a falta de investimentos no metrô. “Com o BRT, os problemas estarão parcialmente resolvidos”, adverte. Para ele, o passageiro quer confiabilidade e a certeza de que estará no ponto e não vai esperar muito pelo coletivo.

Ciente de que a saída para os graves problemas de trânsito está na oferta de transporte público de qualidade, Ronaldo chama a atenção para a necessidade urgente de construção do Rodoanel, nos contornos Norte, Sul e Leste da Grande BH. Ele alerta ainda para a duplicação e revitalização do velho Anel Rodoviário, de grande importância estratégica para a capital e que, na verdade, “se tornou uma alça viária”.

As perspectivas do engenheiro de transporte e também professor da UFMG Paulo Rogério da Silva Monteiro são mais sombrias. “Se nada for feito para resolver o problema do trânsito, será o caos dentro de alguns anos. Quem fica hoje 20 minutos dentro do ônibus passará a ficar 40 e assim por diante”, projeta o especialista, que enaltece a criação das duas linhas executivas – uma ligando o Bairro Buritis, na Região Oeste, à Savassi, e a outra da Savassi à Cidade Administrativa, no Bairro Serra Verde, na Região de Venda Nova. “O BRT tende a melhorar a parte Norte de BH. O grande desafio é conseguir dar aos passageiros cativos do transporte coletivo mais qualidade. E atrair os motoristas de carros de passeio”, diz o professor.

Novos meios 

O coordenador de engenharia de transporte e trânsito da universidade Fumec, professor Márcio Aguiar, defende sistemas mais avançados para atender os passageiros, como os monotrilhos, existentes nos Estados Unidos, em cidades da Europa e em implantação em São Paulo (SP). “Por ser suspenso, exige poucas desapropriações, tem sistema elétrico e está dentro dos modernos conceitos de sustentabilidade”, diz. Além disso, avalia, há o aspecto econômico, já que o gasto com implantação é de um terço do custo do metrô, e de tempo. “Enquanto se constrói um quilômetro de linha de metrô por ano, constroem-se cinco quilômetros de monotrilho no mesmo período”, afirma. Com a sua experiência, ele destaca que o ônibus não deve ser a primeira opção em transporte de alta capacidade, mas sim um sistema complementar.

A frota de transporte coletivo em BH inclui 3,1 mil ônibus e 283 veículos suplementares. A expectativa com o Move é retirar de circulação, de forma gradativa, cerca de 200 coletivos, com o número caindo para 2,9 mil, diz o diretor-presidente da BHTrans, Ramon Victor Cesar. Ele se mostra tranquilo quanto ao sistema a ser inaugurado em dois meses: “O BRT não é passado, é futuro, tanto que Los Angeles, nos Estados Unidos, e a Cidade do México o adotaram com sucesso. Teremos aqui 700 mil passageiros transportados diariamente nas avenidas Cristiano Machado e Antônio Carlos e na área central”, afirma.

O dirigente diz que não existe “a” solução para o trânsito, e que o monotrilho, por exemplo, não seria adequado para a Avenida Antônio Carlos, mas indicado para outras, com menos movimento de passageiros, como a Tancredo Neves, na Região da Pampulha. “Já estamos trabalhando em um plano de mobilidade para depois de 2020, com a integração do metrô e BRT. Para antes disso, a empresa estuda a implantação do BRT no eixo da Avenida Amazonas, “sem necessidade de desapropriações”, e mais 100 quilômetros de vias exclusivas para ônibus, conclui.

Sou de BH

“Moro no Bairro Santa Cruz e trabalho no Palmares, ambos na Região Nordeste. Considero o trânsito um dos piores problemas da cidade, e para não perder tempo evito pegar ônibus. De carro, gasto 25 minutos. Se fosse de coletivo, levaria quase o dobro, mesmo com o trajeto não sendo muito longo. Com o BRT, vou deixar o carro em casa e confiar nesse novo tipo de transporte, que, afinal, está sendo feito com dinheiro público. Acredito que terei mais conforto, comodidade e economia. Nasci nesta cidade e quero o melhor para ela e para minha família. Espero aproveitar o tempo que se perde no trânsito com algo mais útil.” - Rodrigo Oliveira, cabeleireiro, casado e pai de dois filhos, morador do Bairro Santa Cruz, na Região Nordeste

Desafios

Investir na expansão do metrô de BH, com a construção das linhas 2 (Nova Suíça-Barreiro) e 3 (Lagoinha-Savassi)

Abrir as portas para novos transportes, como o monotrilho

Construir o Rodoanel, projetado para os contornos Norte, Sul e Leste da Região Metropolitana de BH, e duplicar o Anel Rodoviário

Oferecer transporte público de qualidade e atrair quem está acostumado a circular de carro

Integrar o BRT e o metrô

Metas apontadas por especialistas e autoridades em transporte e trânsito

Informações: Estado de Minas
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São Paulo é primeira cidade a receber recursos do Pacto de Mobilidade

O município de São Paulo e o governo federal assinaram na sexta (13) o repasse de R$ 2,04 bilhões  para obras de mobilidade urbana na capital paulista. Os recursos fazem parte do Pacto de Mobilidade Urbana, anunciado pela presidenta Dilma Rousseff em junho, logo após as grandes manifestações populares no país. São Paulo é a primeira cidade a receber os recursos.

O montante será investido na construção de dez corredores de ônibus – que terão, somados, 94 quilômetros – e de um terminal de ônibus. No total, o Pacto de Mobilidade Urbana tem R$ 50 bilhões em recursos.

“Os corredores são muito melhores do que as faixas exclusivas, porque você vai passar a faixa para a esquerda, e vai dar ainda mais velocidade para o ônibus. São 94 quilômetros dos 150 [quilômetros] que foram prometidos [na campanha eleitoral]”, disse o prefeito Fernando Haddad, após assinar o acordo com o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro.

As obras serão iniciadas, de acordo com o prefeito, assim que for emitida a licença ambiental para a construção dos corredores. A previsão, segundo Haddad, é que isso ocorra até fevereiro. “Depois das chuvas de verão, começam as obras”, destacou.

Informações: Agência Brasil



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No Rio, Estação do metrô em Ipanema reabre com sinalização bilíngue

A estação General Osório, em Ipanema, na Zona Sul do Rio, reabriu neste domingo (15). Os usuários que passaram pelo local depois das 7h puderam ver diferenças; a cobertura da entrada, que antes parecia um croissant, agora tem um design mais discreto e padronizado, semelhante ao de outras estações. A nova entrada dá mais segurança ao usuário que pode ter uma visão periférica da estação. Os vidros ganharam uma película antirresíduo.
Foto: Alba Valéria Mendonça/G1

Por dentro, segundo a MetrôRio, o usuário também vai notar diferenças. A sinalização foi padronizada e ganhou placas com textos em português e inglês. E agora também há um mapa com a localização das principais atrações turísticas e culturais da região com indicação das linhas de ônibus de integração que levam aos locais.
A expectativa do MetrôRio é de que a estação receba 30 mil usuários em dia útil. O movimento ainda era pequeno por volta das 8h40 deste domingo. Mas os usuários aprovaram as mudanças, como o mapa com indicações dos principais pontos turísticos da cidade.
"Domingo tem muito turista por aqui por causa da feira hippie na praça. Vai ser um ponto de informação a mais para eles", disse a moradora de Ipanema, Maria do Carmo Cunha.

Ana Cristina Rangel, moradora de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, adorou a nova sinalização, mas reclamou que a estação ficou fechada tanto tempo. "O metrô é fundamental pra quem tem de vir para Ipanema. A estação está mais bonita".
Foto: Alba Valéria Mendonça/G1
Segundo o diretor de engenharia do MetrôRio, Joubert Flores, com a abertura da estação há possibilidade de colocar mais três trens na rede, o que possibilidade a abertura de mais 36 mil lugares. O metrô de superfície que estava saindo da estação Siqueira Campos, em Copacabana, e o Barra Express voltaram para Ipanema.

Informações: G1 Rio
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Ipea propõe tarifa zero para 154 mil pessoas em Natal

Um estudo elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e divulgado ontem em Brasília, estima em R$ 2,5 bilhões o custo anual da desoneração para implantação da tarifa zero nos transportes coletivos nas nove capitais nordestinas. Em Natal, a medida beneficiaria 154.803 pessoas a um custo per capita anual de R$ 789,80 levando em conta o valor da tarifa cheia. São estudantes do ensino fundamental, ensino médio e ensino superior; desempregados, ocupados informais e estudantes inscritos no Prouni e no Fies.

A ideia do Transporte Integrado Social (TIS) é que haja um pacto federativo para a desoneração completa dos serviços nos três níveis da federação e atingindo todos os insumos para a prestação do serviço de transporte coletivo urbano. Com a desoneração, o custo da tarifa cairia pelo menos 15%, segundo o Ipea. A proposta de desoneração considera a redução de tributos sobre o trabalho e na cadeia produtiva do setor (indústria de ônibus e de autopeças).

“O entendimento do transporte como direito social pressupõe, ou ao menos torna necessária, a definição de políticas públicas que assegurem esse direito, criando e instituindo mecanismos que garantam não apenas a existência do serviço, mas que o acesso a ele se dê para todos os cidadãos”, diz a nota técnica do Ipea.
Em relação à gratuidade, que seria bancada pela União, o TIS estabelece o benefício para cerca de 7,5 milhões de pessoas no Brasil. Segundo o Ipea, o custo final do benefício a esses grupos ficaria em cerca de R$ 4,8 bilhões por ano para a União e R$ 8 bilhões levando em conta os demais entes federados. O Ipea também propõe mecanismos como a bilhetagem eletrônica e a adoção de um cartão social para os beneficiados. “A política social não se resume à gratuidade, mas ela é um instrumento que temos para alcançar alguns objetivos sociais dessa política”, explicou Ernesto Galindo, um dos autores do estudo.

O pesquisador explica que, atualmente no Brasil quem usa o transporte público de graça tem a tarifa subsidiada pelos demais usuários, indiretamente no valor da tarifa. “Achamos que isso é uma injustiça, porque, muitas vezes, a maioria dos usuários tem baixa renda e paga a gratuidade para outras pessoas que não necessariamente são de baixa renda”.

Por ser uma política social federativa e pactuada, o TIS deverá ser definido em lei. Segundo o Ipea, a estrutura do TIS seria formada por um convênio entre os entes da Federação, que institui um regime especial de tributação sobre serviços e insumos usados no transporte coletivo urbano, visando, por meio da desoneração, garantir preço justo e qualidade na prestação do serviço, transparência no processo licitatório, participação e controle social e ambiente de execução financeira tanto para o custeio, no caso da gratuidade, como para investimentos.

Entre as principais vantagens da proposta estão a inclusão de pessoas no sistema, integração com outros programas sociais, a redução da tarifa do transporte público, o reforço do ambiente regulatório do transporte público, e um impacto positivo na inflação, com a redução da tarifa. Como desvantagem, ele aponta o impacto no orçamento do governo, desoneração de Contribuição para Financiamento da Seguridade Social/Programa de Integração Social (PIS/Cofins) de importação e de ICMS dos estados.

Informações: Tribuna do Norte


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Em Jaboatão dos Guararapres, Binário de Prazeres traz reflexos positivos para o trânsito

Quem anda pelo centro de Prazeres, um dos principais polos comerciais de Jaboatão dos Guararapes logo nota a diferença no trânsito. As mudanças feitas há cerca de 15 dias com a implantação do Binário, estão causando reflexos positivos, não apenas na mobilidade, como na organização do local. “Mudou tudo pra melhor. O centro está muito organizado. A gente consegue caminhar nas calçadas tranquilamente. Pegar o ônibus com calma. O binário está aprovado”, disse satisfeito Miguel Oliveira, 60 anos, marceneiro.

Segundo o secretário de Intraestrutura e Mobilidade Humana do município, Evandro Avelar, o sistema viário foi criado inicialmente para resolver o trânsito do centro de Prazeres, mas com a implantação tanto a Estrada da Batalha, como as Avenidas Ayrton Senna e Bernardo Vieira de Melo, tiveram os problemas com engarrafamento resolvidos. “Nós notamos que logo após a implantação do binário, com a Barreto de Menezes sendo mão única e seguindo pela Arão Lins de Andrade e com a nova via, a Emiliano Ribeiro, funcionando no sentido Praias / Estrada da Batalha, as retenções que se tinha em baixo do viaduto Geraldo Melo e nos cruzamentos das Avenidas Ayrton Senna e Bernardo Vieira de Melo acabaram de uma vez por todas”, disse.
Avelar ainda apresentou outros pontos que tiveram problemas solucionados com a mudança no trânsito. “A sinalização do centro de Prazeres foi toda renovada, com isso, conseguimos regular o estacionamento de carros de passeio e de carga e descarga. Isso está garantindo a organização do local, que antes era muito desordenado. Isso está atraindo novas lojas, o que vai gerar mais emprego”, reforçou.

“Eu sou comerciante e esse binário nos ajudou muito porque as pessoas estão transitando mais tranquilas nas calçadas e podem parar no nosso comércio. Tudo ficou mais organizado e isso é bom pra quem vende e pra quem compra. Melhorou, desafogou o trânsito e facilitou para os pedestres”, disse Marcos de Souza, 26 anos, comerciante.

PRÓXIMOS PASSOS – O secretário Evandro Avelar, ainda falou das novas intervenções que serão feitas no centro de Prazeres. “Teremos uma requalificação na Barreto de Menezes, que já começou com a melhoria na pavimentação do trecho que vai da Estrada da Batalha até a Estação de Trem. A via também terá o asfalto melhorado em seu trajeto, as caçadas serão alargadas em 1,5 metro, o que vai melhorar o tráfego de pedestres e uma ciclovia será implantada. Ela ligará as estações Cajueiro Seco e Prazeres às avenidas Ayrton Senna e Beira Mar”, explicou.

Confira abaixo o novo itinerário das linhas e as respectivas paradas que passarão a utilizar:

Linha 001 – novo itinerário: Ponte dos Carvalhos (Barra de Jangada) fará o seguinte percusso: Rodovia BR-101 (pista lateral), Estrada de Curcurana..., Av. Bernardo Vieira de Melo, Rua Cel. Francisco Galvão, Rua Emiliano Ribeiro, Travessa da Linha, Girador da Estrada da Batalha, Av. Barreto de Menezes, Rua Aarão Lins de Andrade, Av, Ayrton Senna, Av, Senador Paulo Guerra...

Quem utiliza as paradas de nº 10279,10280 e 10272 na Rua Aarão Lins de Andrade passará a utilizar os pontos de ônibus implantados na Rua Cel. Francisco Galvão. Já os veículos que atendiam as paradas da Barreto de Menezes, passarão a utilizar as paradas de nº 010272 e 010280 na Av. Aarão de Lins Andrade, além das de nº010029 e 010030 localizados na Av. Ayrton Senna.

Linha 010 – Piedade/Shopping Center – novo Itinerário - sentido terminal/ponto de retorno: Av. Bernado Vieira de Melo, Rua Cel. Francisco Galvão, Av. Ayrton Senna, Acesso ao Shopping Guararapes, Pátio do Shopping Center Guararapes, Rua Hermínio Alves de Queiroz, Rua Aarão Lins de Andrade, Travessa Cel. Waldemar Basgal, Rua Cel. Francisco Galvão, Rua Emiliano Ribeiro, Av. Gov. Agamenon Magalhães.

Os usuários que utilizam a parada de número 010280, localizada na Rua Aarão Lins de Andrade, sentido terminal/ponto de retorno, passarão a atender as paradas implantadas na Rua Cel. Francisco Galvão e ao ponto de ônibus de número 010279, localizado também na Rua Aarão Lins de Andrade na saída do Shopping Guararapes.

Sentido ponto de retorno/terminal: Av. Gov. Agamenon Magalhães, Rua Aarão Lins de Andrade, Av. Ayrton Senna da Silva, Av. Senador Paulo Guerra...

Os usuários que utilizavam a parada 010272, localizada na Rua Aarão Lins de Andrade, usarão a mesma parada implantada do outro lado da via, sentido Ponto de retorno/Terminal. Já quem utilizava os pontos de ônibus de nº 020273 e 020274, na Av. Barreto de Menezes, deverá se dirigir as paradas de número 010272 e 010280 na Av. Aarão Lins de Andrade. Já quem pegava a linha no ponto de ônibus de nº 020277 também localizada na Barreto de Menezes, utilizará as paradas 010029 e 010030, instaladas na Av. Ayrton Senna.

Linha 044 – Massangana (Boa Vista) – novo itinerário: Praça do Diario de Pernambuco; Rua Quatro de Outubro, Av. Gov. Agamenon Magalhães, Tua Aarão Lins de Andrade, Av. Ayrton Senna, Rua Dr. Miguel Arcanjo, Av. Bernardo Vieira de Melo...

Os passageiros que utilizavam a parada 010272, localizada na Rua Aarão Lins de Andrade, usarão a mesma parada implantada do outro lado da via, sentido Prazeres/Piedade. Quem espera o ônibus nas paradas 020273 e 020274, na Av. Barreto de Menezes, agora devem se dirigir as paradas 010272 e 010280, localizadas na Av. Aarão Lins de Andrade, sentido Prazeres/Piedade. Já quem utilizava as paradas 020277 e 020278, 010080 e 010081 devem ir até a parada 010082, na Av. Bernardo Vieira de Melo (lado oposto ao Market Place).

Sentido ponto de retorno/terminal: ...Av. Ayrton Senna, Acesso ao Shopping Guararapes, Pátio do Shopping Center Guararapes, Rua Hermínio Alves de Queiroz, Rua Aarão Lins de Andrade, Travessa Ce. Waldemar Basgal, Rua Cel. Francisco Galvão, Rua Emiliano Ribeiro, Av. Gov. Agamenon Magalhães, Rua Quatro de Outubro, Praça do Diario de Pernambuco.

Os usuários que utilizavam a parada 010280, na Rua Aarão Lins de Andrade, passam a utilizar os abrigos implantados na Rua Cel. Francisco Galvão, ou a parada próxima à esquina com a Rua Genival Buarque de Holanda, ou a 010279, localizada na Rua Aarão Lins de Andrade (sentido Prazeres/Piedade).

Linha 118 – Prazeres/Boa Viagem – novo itinerário – sentido terminal/ponto de retorno: Praça Vereador Joaquim Carneiro, Rua Treze de Maio, Rua Pio XII, Rua Recife, Av. Barreto de Menezes, Av. Ulisses Montarroyos, Rua Aarão Lins de Andrade, Av. Barreto de Menezes, Estrada da Batalha, Av. Mascarenhas de Morais...

Aqueles que utilizavam as paradas 020273 e 020274, na Av. Barreto de Menezes e a 010275, na Rua Ulisses Montarroyos, devem ir para a 020369, na Rua Recife. Já a 010280 e 010272, localizadas na Rua Aarão Lins de Andrade, e as 020370 e 020371, situadas na Av. Barreto de Menezes, devem se dirigir a parada implantada na Travessa da Linha, em frente ao Mercado Público de Prazeres. Quem utilizava as paradas 020372, devem ir até o abrigo implantado na Travessa da Linha, próximo ao girador da Estrada da Batalha.

Linha 161 – Brigadeiro Ivo Borges/TI Afogados – novo itinerário: Praça Diario de Pernambuco, Rua Quatro de Outubro, Av. Gov. Agamenon Magalhães, Rua Aarão Lins de Andrade, Rua Aarão Lins de Andrade, Av. Ayrton Senna, Rua Dr. Miguel Arcanjo, Av. Bernardo Vieira de Melo...

Os passageiros que usavam a parada 010272, na Aarão Lins de Andrade, devem se dirigir a 010280, implantada na mesma avenida (sentido Prazeres/Piedade). Já quem utilizava os abrigos 020273, 020274, na Av. Barreto de Menezes, devem ir para as paradas 010272, 010280, na Rua Aarão Lins de Andrade (sentido Prazeres/Piedade). Aqueles que usavam as paradas 020277 e 020278, na Av. Barreto de Menezes, e 010080 010081, na Av. Bernardo Vieria de Melo, devem se dirigir a parada 010082, na Av. Bernardo Vieira de Melo (lado oposto ao Market Place).

Sentido ponto de retorno/terminal – novo itinerário: Av. Ayrton Senna, Acesso ao Shopping Guararapes, Pátio do Shopping Center Guararapes, Rua Hermínio Alves de Queiroz, Rua Aarão Lins de Andrade, Travessa Cel. Waldemar Basgal, Rua Cel. Francisco Galvão, Rua Emiliano Ribeiro, Av. Gov. Agamenon Magalhães, Rua Quatro de Outubro, Praça Diario de Pernambuco.

Aqueles que utilizavam o abrigo 010280, na Aarão Lins de Andrade, devem se dirigir aos implantados na Rua Cel. Francisco Galvão (ou parada próxima a Rua Genival Buarque de Holanda) ou a de número 010279, na Rua Aarão Lins de Andrade (sentido Prazeres/Piedade).

Linha 163 - Circular (Cajueiro Seco)/Via Shopping Guararapes – novo itinerário: Terminal Integrado de Cajueiro Seco, 7ª Travessa Doutor Júlio Maranhão, Av. Doutor Júlio Maranhão, Av. Barreto de Menezes, Rua Aarão Lins de Andrade, Av. Ayrton Senna (pista leste/tráfego misto), Rua Dr. Miguel Arcanjo, Av. Bernardo Vieira de Melo, Rua Cel. Francisco Galvão, Emiliano Ribeiro, Travessa da Linha, Girador da Estrada da Batalha, Av. Doutor Júlio Maranhão...

Os usuários que utilizavam a parada 020273, 020274 e 020277 na Av. Barreto de Menezes, podem utilizar as 010272, 010280 e 010279, respectivamente, localizadas na Rua Aarão Lins de Andrade. Aqueles que usavam a 020278, ainda na Barreto de Menezes, e as 010080 e 010081, localizadas na Av. Bernardo Vieira de Melo, devem se dirigir a 010082, na mesma avenida (lado oposto ao Market Place). Quem usava as paradas 010279, 010280 e 010272 na Aarão Lins de Andrade, deve se dirigir as paradas de mesmo número, localizadas na mesma rua só que no sentido Prazeres/Piedade. Nessas duas últimas paradas, os usuários também como opção se deslocar para a Rua Emiliano Ribeiro e utilizar as paradas que foram implantadas nesta via. Aqueles que esperavam o coletivo nos abrigos 020370 e 020371, na Av. Barreto de Menezes, tem como opção se dirigir a parada implantada na Travessa da Linha, em frente ao Mercado Público de Prazeres. Quem utilizava a parada 020372, ainda na Barreto de Menezes, deve se dirigir a parada implantada na Travessa da Linha, em frente a Granja Cordeiro.

Linha 170 – Muribeca dos Guararapes (Bacurau) [WINDOWS-1252?]– novo itinerário: Estrada da Batalha, Av. Barreto de Menezes, Rua Santo Elias, Rua Recife, Av. Barreto de Menezes, Rua Almirante Dias Fernandes, Travessa da Linha, Girador da Estrada da Batalha, Av. Guararapes...

Aqueles que aguardavam o ônibus na parada 020273, localizada na Av. Barreto de Menezes, deve se dirigir a 020369, na Rua Recife ou na parada 010272, localizada na Rua Aarão Lins de Andrade. Para quem utiliza a parada 020274, também na Barreto de Menezes, e a 010275, na Ulisses Montarroyos, deve se dirigir a 020369, na Rua Recife ou na parada 010280, localizada na Rua Aarão Lins de Andrade. Aquele que pegava nas paradas 010280 e 010272, na Arão Lins de Andrade, deve ir para as paradas de mesmo número implantadas na mesma rua, sendo do outro lado da via. Quem utilizava os abrigos de número 020370 e 020371, devem se dirigir a parada da Travessa da Linha, em frente ao Mercado Público de Prazeres. Quem utilizava a parada 020372, deve se dirigir a Travessa da Linha, em frente à Granja Cordeiro.

Linha 206 – Barro/Prazeres – novo itinerário – sentido terminal/pronto retorno: Terminal Integrado do Barro, Estrada da Batalha, Av. Barreto de Menezes, Rua Aarão Lins de Andrade, Av. Ayrton Senna, Rua Dr. Miguel Arcanjo, Av. Bernardo Vieira de Melo, Rua Cel. Francisco Galvão, Rua Emiliano Ribeiro, Travessa da Linha, Girador da Estrada da Batalha, Estrada da Batalha.

Os usuários que utilizavam a parada 020273, na Barreto de Menezes, deve utilizar a 010272, na Aarão Lins de Andrade, localizada no sentido Prazeres/Piedade. Já aqueles que usavam a 020274, também na Av. Barreto de Menezes, devem usar a 010280, localizada na Aarão Lins de Andrade (lado oposto à Honda).Para quem utiliza as paradas 020277 e 020278, também na Barreto de Menezes, devem se dirigir a 010082, na Av. Bernardo Vieira de Melo (lado oposto do Market Place). Quem utiliza as paradas 010080 e 010081, na Bernardo Vieira de Melo, devem ir até a 010082 (localizada no lado oposto ao Market Place).

Os usuários que utilizam essa linha 206 – Barro/Prazeres também têm como opção, na Rua Aarão Lins de Andrade, atravessar a rua e utilizar as paradas que foram remanejadas para os seguintes locais: 010279 – esquina com a Travessa Cel. Waldemar Basgal; 010272 – lado oposto a Honda; 010280 – em frente a loja Cartucho Expresso. Outra opção é o passageiro se deslocar até a Rua Cel. Francisco Galvão/Rua Emiliano Ribeiro e utilizar as paradas que foram implantadas nesta via: em frente ao nº 721, esquina com a Travessa Cel. Waldemar Basgal; no lado oposto ao nº 195 (Rádio 103,9 FM), esquina com a Rua Ulisses Montarroyos; esquina com a Rua Genival Buarque de Holanda; ou ainda, em frente ao lava jato, lado oposto ao nº 60.

Se desejarem, os usuários da linha 206 – Barro/Prazeres, que utilizam as paradas 020370 e 020371, localizadas na Av. Barreto de Menezes, devem se dirigir ao abrigo implantado na Travessa da Linha, em frente ao Mercado Público de Prazeres. E aqueles que usavam a 020372, também na Barreto de Menezes, devem ir até a Travessa da Linha, em frente à Granja Cordeiro.

Para mais informações, os usuários devem entrar em contato com Central de Atendimento ao Cliente, no 0800 081 0158. Lembrando que a CAC funciona de domingo a domingo, das 7h às 19h.

Com informações do Grande Recife Consórcio de Transportes

Informações: Diário de Pernambuco
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Cuiabá tem apenas 20 km de ciclovias

Juntas, Cuiabá e Várzea Grande registram uma média aproximada de 54 mil viagens de bicicleta semanalmente. O uso das ‘magrelas’ pelas ruas da Capital mato-grossense e da Cidade Industrial cresce a olhos vistos, principalmente em meio àqueles que tentam fugir do trânsito caótico. Em contrapartida, os adeptos da bike encontram empecilhos como à falta de ciclovias ou ciclofaixas. Cuiabá, por exemplo, contabiliza hoje apenas 20 km de vias desta natureza e que em sua grande maioria não apresentam infraestrutura adequada ou simplesmente estão abandonadas pelo poder público, sem qualquer tipo de manutenção. 

A Secretaria Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) contabiliza na Capital 2 km de ciclovia na Avenida Arquimedes Pereira Lima (Estrada do Moinho), outros 10,4 km de ciclofaixa na Avenida das Torres e mais 7,5 km de ciclofaixa na Avenida Tatsumi Koga, na região do bairro Pedra 90. 

Adepto à prática do ciclismo, o servidor público federal Paulo Luz revela que por conta da proximidade de sua residência do trabalho – cerca de 2 km de distância – ele prefere ir trabalhar de bicicleta. Ainda segundo ele, a escolha é não somente pela distância como também pela questão da economia com combustível e ainda pelos benefícios à saúde. 
Acostumado também a realizar pequenos passeios ciclísticos em grupo nos finais de semana, Paulo diz que não bastasse o fato de a cidade ter poucas faixas destinadas aos ciclistas, as que existem sequer poderiam ser chamadas de ciclovias. Isto porque, segundo ele, grande parte dos espaços é utilizada como estacionamento para carros, ‘ocupados’ por caçambas de lixo, barraquinhas de vendedores ambulantes ou ainda servindo como depósito de materiais ou restos de construção. 

Foto: Mary Juruna “Além da falta de consciência das pessoas que utilizam as ciclovias para outros fins, a infraestrutura também é de se lamentar. Os espaços estão tomados por esgoto, buracos que mais parecem crateras e até quebra-molas que desafiam a nossa pedalada”, lamenta o ciclista. 

Segundo Paulo, uma das situações mais críticas é a da ciclofaixa na Tatsumi Koga, que liga o Pedra 90 ao Distrito Industrial. “É um trecho de mais ou menos 7 km que não tem asfalto. Se está sol, é só areia, se chove a ciclofaixa vira só lama. Até as ‘tartarugas’ que serviam para identificar a via foram quebradas ou arrancadas”, relata. 

Diariamente, no entanto, Paulo relata encontrar barreiras que vão além da falta de ciclovias na cidade. Ele assegura, por exemplo, “que a primeira grande dificuldade é a questão cultural. Os motoristas não conseguem – ou não querem entender – que os ciclistas fazem parte do trânsito”, observa o servidor. Ele ainda completa dizendo que fechadas no trânsito e buzinadas se tornaram comuns em seu dia adia. 

Secopa nega ter ‘abortado’ projetos 

Em entrevista ao Circuito Mato Grosso, o assessor de mobilidade urbana da Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa), Rafael Detoni, negou as afirmações divulgadas na imprensa recentemente e que davam conta que a Secretaria teria descartado a implantação de ciclovias previstas em 19 projetos do Plano de Mobilidade e Transporte da Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá, com vistas à Copa do Mundo de 2014. 

Detoni explicou que assim que Cuiabá foi escolhida cidade-sede para o Mundial, foi elaborado o plano de mobilidade, com o levantamento de todo o sistema de trânsito e transporte da Capital e de Várzea Grande. A partir daí, segundo ele, foi proposta uma série de projetos de intervenção no sistema viário e no transporte coletivo visando à Copa. 

“Aproveitaram-se os dados e as informações levantadas para se propor diretrizes para que os municípios possam trabalhar em cima disso, colocar em prática futuramente. Acontece que a Secopa foi instituída para atender uma necessidade chamada Copa do Mundo. A Secopa não substitui a SMTU, a Câmara de Vereadores, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, a Secretaria de Obras, a Ager, a Setpu, que são os órgãos responsáveis pela gestão do transporte municipal e intermunicipal”, assegurou o assessor. 

O assessor de mobilidade urbana admitiu que a questão das ciclovias é legítima e argumentou que, tamanha importância do assunto, é que a implantação das faixas para ciclistas foi contemplada em um capítulo específico do plano de mobilidade. “Fizemos análises do que pode ser elaborado pelos municípios. Agora dizer que Secopa pegou esse capítulo e rasgou ou esqueceu, é sacanagem, a história foi deturpada”, alegou Detoni. 

Deficiências começam na legislação

A ausência de ciclovias em Cuiabá é fruto, inclusive, de uma legislação bastante restrita no que tange ao transporte cicloviário. Hoje, o que existe legalmente constituído neste sentido consta no Plano Diretor de Desenvolvimento Estratégico da Capital, ainda assim, de maneira bastante superficial. O artigo 10 do Plano Diretor, que estabelece diretrizes específicas do desenvolvimento estratégico na área do sistema viário, ressalta, por exemplo, a necessidade de ampliar “a extensão e implementação de ciclovias e vias de pedestres interligando áreas residenciais, preferencialmente nas faixas marginais dos córregos e vias duplicadas”, diz um trecho.

“A gente percebe que o plano fala em implementar, mas não diz como”, destaca Rafael Detoni. Ele observa ainda que a lei de hierarquização viária de Cuiabá criou uma categoria de via chamada via parque ou viaverde (aquelas que correm às margens dos córregos) e segundo Detoni, somente nestes casos há especificação para implantação das ciclovias. “Está instituído em lei para que quando essas vias forem construídas elas sejam dotadas de ciclovia. As demais avenidas de Cuiabá não têm uma imposição ou uma diretriz legal para implantação de ciclovia, com exceção da Archimedes Pereira Lima, esta é a única onde o escopo legal traz a obrigatoriedade de construção de ciclovia”, completa o assessor. 

Por fim, o assessor alega que a engenharia é capaz de solucionar os problemas quanto à ausência das vias para os ciclistas, no entanto, para isso, faz-se necessário que a construção da ciclovia seja previamente definida e legalmente constituída. “A engenharia resolve tudo. Se precisar colocar uma ciclovia numa trincheira, num viaduto, você coloca. Agora para que você faça isso precisa de uma decisão legal do município. Decisão política, de aprovação de lei e definição de critérios”. 

Por enquanto na SMTU, ciclovias só no papel...

Enquanto a locomoção por meio das bicicletas se propaga na Capital, a implantação de novas ciclovias parece distante. Existem alguns projetos que preveem a construção das faixas para os ciclistas e até mesmo as ciclovias temporárias – vias onde o tráfego se torna exclusivo para bicicletas aos finais de semana, por exemplo – semelhante a iniciativas já desenvolvidas em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. Acontece, no entanto, que estes projetos não têm previsão para se materializar. 

Secretário-adjunto da SMTU, Thiago França - Foto: Abdalla ZarourO secretário-adjunto da SMTU, Thiago França, revela que existe inclusive um Grupo de Trabalho criado a partir de uma determinação do Ministério Público Estadual (MPE) e que está viabilizando projetos nesta área. “A gente sabe que é um processo complexo e que não acontece do dia para a noite. Ainda assim, é uma coisa que não dá mais para ‘ser empurrada com a barriga’, porque o número de ciclistas na cidade cresce vertiginosamente”, admite França. 

Segundo o secretário, assim como outras cidades brasileiras, Cuiabá encontra empecilhos para aplicar tais projetos, já que ao longo dos anos registrou um crescimento desordenado e sem planejamento. “Cuiabá não é uma Suíça ou uma França. Nosso sistema viário foi concebido de forma a privilegiar o fluxo de carros, de forma que ônibus, bicicletas e outros meios de transporte foram marginalizados”. 

Entre os projetos que devem ser implantados na Capital, França destaca o ‘Porto Cuiabá’, que terá aproximadamente 1,6 km de ciclovia, bem como bicicletários. Além disso, o secretário revela que a Prefeitura trabalha em parceria com o Governo do Estado nas obras de duplicação da Estrada do Moinho e implantação da Avenida-Parque do Barbado, que disponibilizarão mais 4 km e 1,8 km de ciclovias, respectivamente. 

Por Camila Ribeiro
Fotos: Mary Juruna e Paulo Luz 
Informações: Circuito MT
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Prefeitura de Fortaleza inicia entrega do Bilhetinho para crianças até 7 anos, veja como se cadastrar:

domingo, 15 de dezembro de 2013

A Prefeitura de Fortaleza começa a entrega dos Bilhetinhos, os cartões que irão garantir passe livre para crianças com até sete anos de idade no sistema de transporte urbano. Os primeiros cartões solicitados pelos pais chegaram nesta segunda-feira (09/12) na sede da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) e as crianças que receberem já podem sair utilizando o serviço, pois todos os ônibus e vans estão aptos a passar o Bilhetinho.
O cadastro é gratuito e o prazo de entrega é de 15 dias úteis (Foto: Kaio Machado)
De acordo com o censo do IBGE de 2010, Fortaleza tem cerca de 238 mil crianças na faixa etária que pode solicitar o cartão e usufruir do benefício. O cadastro é gratuito e o prazo de entrega é de 15 dias úteis. Até a manhã desta segunda-feira (9/12), 431 cadastros foram realizados, a maioria deles na sede da Etufor, que atende todos os tipos de casos. Os postos do Bilhete Único localizados nos sete terminais de integração, nas praças José de Alencar e Coração de Jesus e na sede do Sindiônibus também estão realizando cadastro, mas apenas para crianças que possuem carteira de estudante.

Segundo a primeira-dama de Fortaleza, Carol Bezerra, o Bilhetinho é mais uma ação da Prefeitura em prol da infância. “Vamos trabalhar sempre para garantir os direitos das crianças. Neste caso, o direito de ir e vir com dignidade no transporte público, sem precisar passar por baixo da catraca, reafirmando o nosso compromisso de Fortaleza, Cidade Amiga da Criança”. 


Essa é uma vantagem do Bilhetinho: permitir a passagem da criança pela catraca e não mais por baixo dela, como acontecia antes, garantindo mais dignidade aos pequenos. Além disso, o Bilhetinho evitará dúvidas ou questionamentos por parte dos cobradores, pois todo o serviço de checagem de idade e de estatura terá sido realizado no ato do cadastramento. Isso porque o projeto conta com o sistema de segurança da biometria facial, que evitará que o cartão seja utilizado por terceiros e outros tipos de fraudes.

Quem tem direito à gratuidade:

- Crianças com até 7 anos.
- Crianças com altura até 1,10m (um metro e dez centímetros de altura).

Onde fazer o cadastro e a documentação necessária:

- Crianças que possuem carteira de estudante de 2012 ou 2013
Local de cadastro: Postos do Bilhete Único.
Documentação: carteira de estudante e comprovante de residência com CEP.

- Crianças que estudam, mas não tem carteira de estudante
Local de cadastro: Etufor.
Documentação: Declaração de matrícula, fotos 3x4, RG e CPF do responsável, certidão de nascimento do beneficiário e comprovante de residência com CEP.

- Crianças que não estudam
Local de cadastro: Etufor.
Documentação: RG e CPF do responsável, certidão de nascimento do beneficiário e comprovante de residência com CEP.

- Crianças acima de 7 anos, mas com altura até 1,10m
Local de cadastro: Etufor.
Documentação: ver documentação de acordo com as opções acima.

Informações: Pref. de Fortaleza
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SuperVia é a Melhor Operadora de Passageiros de 2013

Operadora de Passageiros pelo Conselho Editorial da Revista Ferroviária. A concessionária de trens do Rio de Janeiro ampliou o número de passageiros transportados e de carros de passageiros ativos; e melhorou o desempenho em relação aos indicadores de Número de Passageiros Transportados por Funcionário e Número de Carros Ativos por Quilômetro de Malha.

A empresa será homenageada durante o Prêmio Revista Ferroviária 2014, que será realizado em São Paulo, em março de 2014.

Como parte da ampliação do prazo de concessão, a SuperVia está realizando em parceria com o Governo do Estado do Rio de Janeiro investimentos em sua malha. A operadora está adquirindo novos trens, revitalizando ramais e estações. No ano passado, a concessionária inaugurar seu novo Centro de Controle Operacional e neste ano iniciou o uso do sistema de proteção automática o Automatic Train Protection (ATP) no ramal entre a Central e Deodoro, onde circulam 60% de seus passageiros. O sistema permitirá a redução do intervalo entre trens e trará mais segurança para a operação.

Em agosto, foi inaugurado um novo centro de simulação ferroviária, com dois simuladores de condução de trens para realizar o treinamento de 320 maquinistas e um simulador para treinamento no novo sistema de sinalização.

A SuperVia tem 270 quilômetros de malha dividida em cinco linhas, com 100 estações, que atendem o Rio de Janeiro e as cidades do entorno. No ano passado, a SuperVia transportou  143,6 milhões de passageiros e investiu R$ 245,2 milhões no sistema.

Informações: Revista Ferroviária

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