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Quatro razões para não se animar com o trem bala tão cedo

domingo, 31 de março de 2013

São Paulo – Quando o trem bala deixou de ser apenas um projeto quixotesco para se tornar uma meta perseguida pelo governo, lá na segunda metade da década passada, o objetivo inicial era ter um TAV (sigla para Trem de Alta Velocidade), já com alguns trechos funcionando em 2014 para a Copa do Mundo.

O trem seria um exemplo de modernidade no país. Com um custo estimado em mais de 30 bilhões de reais, ele poderia percorrer os cerca de 510 quilômetros que separam Campinas e Rio de Janeiro (com parada em São Paulo) alcançando velocidade de até 350 km/h.

Com problemas nas licitações, como o desinteresse da iniciativa privada, e dificuldades nos editais, incluindo imbróglios jurídicos, o trem teve a previsão de inauguração adiada sucessivas vezes. Hoje, fala-se em 2020, com a licitação ocorrendo em setembro deste ano.

Mas, nesta semana, o Ministério Público Federal entrou com duas ações civis públicas para a “correção de irregularidades que podem gerar danos bilionários” ao Tesouro Nacional.

Esses questionamentos têm potencial para acarretar mais uma série de atrasos, antes mesmo do projeto sair do papel.

Confira os motivos, de acordo com as ações do MPF, que podem fazer os brasileiros mirarem além de 2020 para comprar a passagem Campinas-Sâo Paulo-Rio de Janeiro.

1. Inchaço da máquina administrativa
A proposta inicial era de haver uma “privatização” de serviço público, mas, de acordo com o MP, o contrário vai acontecer. Com a criação de uma empresa estatal para ser sócia do consórcio vencedor e a concessão de largos empréstimos, a máquina administrativa tende a ficar inchada – e a sofrer mais com possíveis e prováveis ônus da obra.

2. A obra será feita pelo Estado
O edital questionado pelo Ministério Público Federal prevê que as obras em si fiquem nas mãos do poder público. Isso violaria a Lei Geral das Concessões. Na prática, segundo o MP, a empresa contratada apenas estimaria o valor das obras, mas não as executaria. Se houver erro, ou mesmo alteração proposital dessa estimativa (para conseguir a parceria, por exemplo), o custo além do avaliado recairá sobre o país. “O Brasil possui histórico de imprecisão de preços de grandes obras públicas”, diz o MP, e a ideia de cancelar o edital seria justamente para evitar prováveis prejuízos.

3. Os estudos foram feitos em 2008 com dados de 2007
Em termos práticos: os dados usados no edital estão velhos. Além disso, o MP ainda avalia que a análise geológico-geotécnica foi elaborada a partir de uma quantidade de sondagens muito inferior às recomendações internacionais. As ações civis pedem o início de estudos complementares de viabilidade técnica e econômica – o que pode roubar mais anos do projeto.

4. Não há limites para investimentos públicos
No edital anterior havia uma cláusula determinando que, no máximo, 45% do capital total poderia vir de cofres públicos. Nesse novo edital, questionado pelo MP, esses limite foi retirado. Para o Ministério Público, “a ausência de limites transfere o risco de insucesso ou superfaturamento do empreendimento para o poder público e deve ser revista”.

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Metrô de São Paulo abre concurso público para 15 vagas de “Agente de Segurança Metroviária”

A partir do dia 8/4 (segunda-feira), estarão abertas as inscrições para o concurso público do Metrô de São Paulo, visando ao preenchimento de 15 vagas mais formação de cadastro reserva para o cargo de agente de segurança metroviária. O edital completo foi publicado nesta quarta-feira (27/3), no Diário Oficial do Estado.

O salário-base é de R$ 1.991,91 mais benefícios como auxílio-alimentação, plano de saúde (opcional), seguro de vida em grupo (opcional), previdência-suplementar (opcional) e bilhete de serviço (acesso gratuito ao Metrô e à CPTM), entre outros.

Ao todo, são 10 vagas para o sexo masculino e 5 para o feminino, que cumprirão jornada de trabalho de 40 horas semanais, em turnos com horário de entrada a partir das 4h00 e término até 1h00 (os horários de entrada e saída são escalonados).

Os pré-requisitos para participar são: idade mínima de 18 (dezoito) anos completos até a data de admissão, ensino médio concluído e estatura mínima de 1,70 m para o homem e de 1,65 m para a mulher.
As inscrições devem ser feitas exclusivamente no site da Fundação Carlos Chagas: www.concursosfcc.com.br, no período de 8/4 a 10/5/2013, mediante pagamento de taxa de R$ 89,00 (oitenta e nove reais).

Etapas
O concurso terá as seguintes etapas: prova de conhecimentos básicos, prova prática de capacidade física,  checagem de pré-requisitos, comprovação de documentos e avaliação médica admissional. As provas serão realizadas no dia 23/06/2013 (domingo), na cidade de São Paulo, em locais a serem definidos.

O edital detalhado ficará disponível nos sites do Metrô (http://www.metro.sp.gov.br/metro/trabalhe-conosco/concurso-publico.aspx) e da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br).

Informações: Metrô SP
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Sem Metrô, Salvador terá linhas de ônibus exclusivas para o público na Copa das Confederações

sábado, 30 de março de 2013

Sem o metrô, o plano B para a mobilidade urbana durante a Copa das Confederações inclui sete grandes áreas de estacionamento com serviço de transporte até o estádio, linhas exclusivas de ônibus e 13 pontos de táxi nas proximidades da Fonte Nova, além dos anéis de isolamento de trânsito nos entornos do Dique. Pelo menos, é o que garantem a prefeitura e o governo do estado que, juntos, montaram um plano específico para o evento.

“Adaptamos a ideia inicial, porque estava previsto que o metrô operaria no trecho que vai da Lapa até o Acesso Norte. Como não vai funcionar, criamos um plano B”, explicou a subcoordenadora de transportes da Secretaria Municipal de Urbanismo e Transporte (Semut), Marisa Oliveira.

Apesar de ainda poder sofrer alterações, o projeto prevê que quem vai de carro para o jogo poderá deixar o veículo na região do Iguatemi, no Porto ou na Conceição da Praia.

No Iguatemi, haverá áreas de estacionamento atrás do Shopping Iguatemi, no Suarez Trade, no Centro Médico Iguatemi, na Tancredo Neves, próximo à loja Tok & Stok e no Detran. É onde devem ficar os estacionamentos designados pela Semut para o público em geral, de acordo com Marisa, já que os carros não poderão se aproximar do estádio.

Pelo plano, 21 dias antes do início da Copa das Confederações - que começa no dia 15 de junho -, serão interditados para  carros o Dique sentido Lapa e a Ladeira da Fonte das Pedras, nos dois sentidos. Além disso, nos dias de jogos, será interditado um trecho do Vale de Nazaré (entre o retorno após o Aquidabã e a entrada do Vale do Ogunjá) nos dois sentidos; Av. Presidente Costa e Silva (Dique); Av. Vasco da Gama (Dique) sentido Arena e a Av. Joana Angélica sentido Campo Grande. Todas as linhas de ônibus que passam nesses pontos serão desviadas. 

Shuttle
Depois de deixar o carro no estacionamento, o torcedor deve seguir até os pontos que devem ficar no Iguatemi ou na Conceição da Praia e no Porto. De lá, sairão, respectivamente, quatro e três linhas de ônibus, chamadas shuttle. A linha Iguatemi deve levar as pessoas até as quadras de esporte da Avenida Bonocô, enquanto o fim das linhas do Comércio deve ser em um ponto próximo ao Colégio Severino Vieira, na Avenida Joana Angélica. 

Para conseguir fazer o deslocamento das pessoas, o plano prevê uma frota de 99 veículos, entre ônibus, micro-ônibus e vans. Outros 51 devem ser exclusivos para as delegações. 

Aeroporto 
A subcoordenadora de transportes informou, ainda, que duas linhas devem sair do aeroporto. “Uma delas,  só para os dias de jogos, que deve seguir pela Paralela, Bonocô, Vale de Nazaré”. Já a outra, que vai operar durante os outros dias, sai do aeroporto pela orla, passando por Ondina, Barra, Ladeira da Barra, Avenida Sete e retorna no terminal da Rua Chile, no Centro.  “Esse não passa na Arena, mas o cidadão pode descer no Relógio de São Pedro, por exemplo, e andar pela Avenida Joana Angélica”, explicou.

Ainda não está definido, contudo,  se esses serviços – tanto o estacionamento quanto as linhas especiais – serão pagos. “Nós priorizamos estacionamentos em espaços públicos, mas tem o atendimento de transporte, de modo que ainda estamos estudando isso. Mas é certeza que quem tiver seu ingresso do jogo em mãos, vai poder usar as linhas sem pagar”, garantiu. 

Segundo o secretário estadual para assuntos da Copa do Mundo, Ney Campello, os viadutos para o acesso à Arena devem colaborar para o condicionamento do trânsito. “Também pretendemos estabelecer segregação em vias importantes da cidade, como divisões com cones, para auxiliar o fluxo de veículos para o estádio”, disse.

Outra estratégia que pode ser adotada é a decretação de feriados nos dias dos jogos e adequação dos calendários escolares. “Ao mesmo tempo que facilita a circulação e o trânsito, incorpora esses públicos aos espetáculos, sem desrespeitar a legislação do Ministério da Educação”.

Táxi no entorno da Fonte Nova

Conceição da Praia, (próximo ao Elevador Lacerda)  
20 vagas

Vale dos Barris (Acesso à Lapa)
26 vagas

Terreiro de Jesus (Praça) 
8 vagas

Carlos Gomes (Entrada da Rua  2 de Julho)
10 vagas

Rua da Misericórdia (ao lado da prefeitura)
10 vagas

Por Thais Borges
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Tarifa de ônibus sobe para R$ 3,20 em Praia Grande

O presente de Páscoa dos moradores de Praia Grande veio em forma de aumento nos gastos. A partir de domingo, dia 31, os usuários do transporte público municipal passarão a pagar o valor de R$ 3,20 na tarifa de ônibus.

O reajuste de 10,34%, segundo a Prefeitura, foi calculado de acordo com critérios estabelecidos pelo contrato de concessão do serviço, como dissídio coletivo dos funcionários da categoria, aumento nacional do óleo diesel e renovação da frota de ônibus.

A empresa pleiteou um reajuste de 21,93% na tarifa. De acordo com estudo realizado pela Secretaria de Transportes (Setransp) da Cidade e considerando os aumentos indiretos, o valor poderia ter reajuste de no máximo de 13,79%.

“Os ônibus municipais de Praia Grande tem idade média abaixo do exigido no contrato, que é de 5 anos. E com isso quem tem mais a ganhar é a população, pois os veículos geram menos poluição e apresentam baixa necessidade de manutenção”, disse a secretária de Transportes de Praia Grande, Raquel Auxiliadora Chini.

Contrato

Em 2011, a Prefeitura de Praia Grande assinou contrato de cinco anos, podendo ser renovado por mais cinco anos, com a empresa Viação Piracicabana, atual concessionária do transporte público na Cidade. No início deste ano ocorreu a renovação da frota das linhas municipais. A empresa adquiriu 64 veículos, sendo 56 convencionais e oito micro-ônibus, que foram incorporados em fevereiro.

Com a renovação, toda a frota continuará sendo acessível a pessoas com deficiência, cumprindo legislação vigente, com três portas e elevadores para cadeirantes na porta central. Além disso, todos os veículos possuem espaço para cão guia e assentos reservados, com diferencial de cor e tamanho para idosos, pessoas com deficiências, gestantes, mães com crianças de colo e obesos, de acordo com especificações da norma de acessibilidade da ABNT-NBR 15570 (e indica especificações técnicas para fabricação de veículos de características urbanas para transporte coletivo de passageiros).

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Novo trem-bala japonês desloca-se a 320 quilômetros por hora

O Japão colocou recentemente um novo trem-bala em operação. Embora o design chame a atenção, o que realmente impressiona é a velocidade operacional do Super Komachi: 300 quilômetros por hora, devendo em breve chegar a 320 quilômetros por hora — ganhando, portanto, o posto de trem comercial mais rápido do mundo.

O novo modelo é mostrado, na foto acima, atendendo a um terminal que, diariamente, movimenta 380 mil pessoas — o que levou a operadora JR East a aumentar a segurança. O Super Komachi ocupará a linha Akita Shinkansen, que atende a porção norte do Japão.

Aerodinâmica com estilo
A fim de reduzir a pressão aerodinâmica sobre a superfície do trem — em trajetos dentro de túneis, por exemplo —, o Super Komachi apresenta um “nariz” com mais de 12 metros, o que também reduz os ruídos. Além disso, a suspensão ativa do trem diminui drasticamente as vibrações no interior da cabine.

A propósito, o aporte criativo/funcional do novo trem também pode ser confirmado no seu interior. Há displays de LED coloridos constantemente atualizados com informações sobre a viagem, além de espaços amplos dedicados a passageiros em cadeiras de rodas.

O acabamento externo do Super Komachi, naturalmente, não foi concebido ao acaso. De fato, a inspiração para a predominância do vermelho veio das namahage, máscaras folclóricas representando ogros. O próprio nome do trem tem origem histórica, remetendo a Ono no Komachi, poetiza de beleza lendária que teria nascido em Akita há 1200 anos.

Um convite rápido e seguro ao turismo
Com sua velocidade operacional assombrosa, o Super Komachi deve encurtar a viagem entre Tóquio e Morioka em aproximadamente 15 minutos. De acordo com a JR East, a ideia é também “inspirar” as pessoas a visitar o norte do Japão — particularmente, as várias porções que ainda se recuperam do terremoto e do tsunami ocorridos em 2011.

E caso você esteja se perguntando sobre o risco em potencial de se transportar dezenas de corpos humanos a velocidades superiores a 300 quilômetros por hora, as estatísticas certamente servem para acalmar. O transporte por meio de trens-bala permanece como o mais popular no Japão para grandes distâncias. Considerando-se a linha Tokaido Shinkansen, foram 50 anos de serviços sem fatalidades ou injúrias.

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Trem-bala ainda deve sofrer com burocracia, diz especialista

sexta-feira, 29 de março de 2013

São Paulo – Fazer o percurso entre São Paulo e Rio de Janeiro por terra a uma velocidade de até 350km/h é uma ideia que agrada a muitos brasileiros. Os trens de alta velocidade (TAV) são comuns na Europa, Estados Unidos e Ásia. Por aqui, o projeto que inicialmente deveria estar pronto para a Copa do Mundo só terá o edital lançado em setembro deste ano.

Nesta semana, mais um entrave para o primeiro trem bala brasileiro: o Ministério Público Federal entrou com duas ações na Justiça para rever o edital. Segundo o MP, as ações visam a “correção de irregularidades que podem gerar danos bilionários”.

Em entrevista a EXAME.com, o professor de engenharia de transportes da Coppe/UFRJ, Hostilio Ratton, defende que o trem-bala trará benefícios econômicos ao país, o que não significa que seja "viável financeiramente". As responsanbilidades, segundo ele, deverão ser compartilhadas pelo poder público e privado.

O engenheiro critica, porém, a falta de detalhamento do projeto executivo do governo, além de sugerir que copiemos o modelo espanhol de TAV.

EXAME.com - O senhor vê vantagens em transferir a construção da infraestrutura do empreendimento para o poder público? Ou é melhor privatizar as obras inteiramente?
Hostilio Ratton - Costumo dizer que um empreendimento da envergadura de um sistema de trens de alta velocidade não tem como ser encarado como um projeto empresarial. A perspectiva empresarial se concentraria no negócio em si, no caso a prestação do transporte por trens rápidos, e como esse negócio permitiria aos investidores o retorno do capital aplicado. Conseguir essa viabilidade em tais projetos é muito difícil, porque o investimento inicial é muito grande e o retorno é crescente com o tempo, isto é, o número de pessoas que usará os trens e pagará as passagens cresce com o passar do tempo.

EXAME.com - E qual deve ser o raciocínio governamental?
Ratton - O poder público considera o retorno econômico. Na análise econômica, são considerados os benefícios (e problemas também) que ele traria para a sociedade como um todo. No caso dos TAVs, o resultado econômico é sempre positivo, mas o financeiro nunca é. Em nenhum outro lugar do mundo há trens de alta velocidade construídos apenas com recursos privados. O equívoco inicial com o nosso TAV foi a pretensão de que ele seria viável financeiramente. Como isso não acontece, ele tem que assumir seu caráter econômico e estratégico, comportando a entrada de recursos públicos e o seu retorno por conta dos benefícios advindos desse enfoque.

EXAME.com - Quais seriam suas principais críticas em relação aos estudos realizados e em relação ao projeto em si? 
Ratton - No caso do TAV brasileiro, o nível dos estudos teve a finalidade de orientar o processo licitatório da concessão do serviço. Todos os estudos para detalhamento do projeto executivo ficarão por conta do vencedor desse processo, inclusive a opção tecnológica, se vai ser trem bala, se vai ser trem de levitação, isso está em aberto. Foi feito um estudo de viabilidade e um ensaio do traçado para servir de referência a esse processo, mas tudo pode ser completamente revisto em função da proposta vencedora. Se, por acaso, vencer uma proposta de trem magnético, toda estrutura viária terá que ser suspensa, em viadutos, e isso pode mudar tudo em relação ao que já se fez.

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Dilma pode anunciar desoneração do transporte coletivo no 1º de Maio

Segundo a coluna Painel da Folha de São Paulo de hoje, a presidente Dilma Rousseff pode anunciar no Dia do Trabalho um pacote de medidas de desoneração do transporte coletivo urbano. De acordo com a nota, o governo federal estaria fechando detalhes do pacote, que pretende evitar alta de tarifas de ônibus e metrô nas grandes cidades que impactem a inflação. 

Em fevereiro, os prefeitos de São Paulo, Fernando Haddad, e do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, foram convencidos pelo Palácio do Planalto a segurarem os reajustes de tarifas para evitar que o aumento entrasse no cálculo da inflação no início do ano. As novas medidas incluiriam corte de PIS/Cofins para óleo diesel, desoneração da folha de pagamento de empresas de ônibus e metrô e cortes de tributos de pneus e maquinário.

O pacote pode cair como uma luva para o prefeito Gustavo Fruet (PDT), que reajustou a tarifa da Capital de R$ 2,60 para R$ 2,85. Com o fim do subsídio do governo do Estado, Fruet afirmou que a partir de maio, quando expira o convênio, haveria o risco de fim da integração com 13 municípios da região metropolitana. A tarifa técnica com a inclusão da RMC seria de R$ 3,13, segundo a Urbs, o que exigiria um subsídio de R$ 84 milhões ao ano.

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Governo da Bahia sanciona lei que proíbe "DJ do Buzu" em transporte intermunicipal

O governador Jaques Wagner sancionou o projeto de lei 19.731/2012 que proíbe a execução de som em transportes coletivos intermunicipais no estado da Bahia. A partir de agora, os passageiros devem usar fone de ouvido em aparelhos sonoros enquanto permanecerem nos veículos. A lei foi publicada no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (28).
Lei já foi aprovada na Capital
A lei é válida para ônibus, micro-ônibus, vans, auto-locações, ferries boats, catamarãs, lanchas, barcas, balsas e similares. O projeto é de autoria do deputado estadual Carlos Geilson (PTN). “Tal lei busca a efetivação de uma categoria jurídica constitucional que está em voga, o direito à saúde e ao meio ambiente sadio e devidamente equilibrado”, afirmou o parlamentar.

O passageiro que descumprir a determinação será advertido, no primeiro momento, por quem estiver no comando do transporte coletivo. O “DJ do Buzu” está sujeito ainda a multa de R$ 1 mil em uma segunda infração. O responsável pelo transporte também pode ser multado.

A fiscalização e aplicação das penalidades previstas é de responsabilidade da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba).

Em maio de 2012, o então prefeito João Henrique proibiu a execução de som nos ônibus do transporte coletivo de Salvador após forte apelo popular. O projeto de autoria dos vereadores Andrea Mendonça (PV) e Isnard Araújo (PR) foi aprovado, por unanimidade, pela Câmara de Vereadores em março daquele ano. 

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