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Rio vai ganhar mais 18,2 km de ciclovias até o final do ano

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Até o final do ano, a Prefeitura do Rio de Janeiro deverá concluir o projeto do Anel Cicloviário da Ilha do Governador, desenvolvido através de uma parceria entre a Secretaria de Meio Ambiente (SMAC) e a CET-Rio com representantes da sociedade civil (Associação dos ciclistas da Ilha do Governador e Transporte Ativo). As intervenções contam com ciclovias, ciclofaixas, faixas compartilhadas, melhorias nos cruzamentos, implantação de bicicletários e equipamentos de apoio ao ciclista em 14 bairros da localidade.
 
A área total de projeto é de 18,2 Km com um custo de R$ 1.154.452,29. As obras começaram em julho e integram o conjunto de ciclovias definidas como METAS do Programa Estratégico da Prefeitura “Rio, Capital da Bicicleta”, que visa a fomentar o uso da bicicleta como modal de transporte para médias e curtas distâncias e alimentar o sistema de transporte de massa.

Atualmente o Rio de Janeiro é líder no Brasil em quilômetros de ciclovias construídas e a vice-lider na América do Sul. A Cidade já conta hoje com 282 km de malha cicloviária em operação. Até 2016, a previsão é chegar a 450 km de ciclovias construídas, além do incentivo à instalação de bicicletários, pontos de aluguel de bicicletas e equipamentos de apoio, e da conservação das vias já existentes, de maneira a permitir a integração desse modal aos transportes públicos.

Diversas ações já estão sendo executadas para estruturar a integração, orientar e incentivar essa cultura do uso da bicicleta como modal de transporte urbano na vida do carioca. Uma delas é o Fórum Internacional da Mobilidade por Bicicleta – biciRio, que acontece em sua segunda edição este ano,  promovido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, dentro das ações da Semana Nacional de Trânsito.

Este ano o tema central do biciRio, patrocinado pelo Banco ITAU e Fetranspor, será “A integração da bicicleta aos sistemas de transportes públicos”, com a apresentação de modelos já implantados em outras cidades do Brasil e do exterior. O objetivo é contribuir com a melhoria da mobilidade urbana e a redução dos gases de efeito estufa, reforçando a cultura do uso da bicicleta como meio de transporte, promovendo a troca de informações entre cidades com diferentes níveis de experiências na implantação de sistemas cicloviários. Já confirmaram presença os representantes do México, São Paulo e de outras cidades, alem da ONU Habitat.
 
A programação do fórum será aberta com um passeio ciclístico pela orla da Zona Sul do Rio, no dia 23 de setembro, domingo, e é totalmente gratuita. O evento prossegue nos dias 24 e 25 com visitas técnicas ao Centro de Operações do Projeto Laranjinhas (Sistema de aluguel de bicicletas do Rio de Janeiro) e a um trecho do Sistema BRT da Barra da Tijuca, gerenciado pela Fetranspor, no dia 24. No dia 25, está programada uma agenda de debates técnicos, no Centro Empresarial Rio.

Fonte: Mobilize



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Em Natal, Tarifa de ônibus sobe para R$ 2,40, a partir desta terça-feira

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

A tarifa dos ônibus urbanos de Natal vai subir de R$ 2,20 para R$ 2,40 nesta terça-feira (28). O anúncio foi feito na tarde desta segunda (27) pelo secretário municipal de Mobilidade Urbana, Márcio Sá.
 
De acordo com o secretário, o reajuste de 9,44% é apenas um "repasse do índice da inflação" dos últimos 18 meses, tempo em que a tarifa permaneceu sem aumentos.
 
"A prefeita Micarla de Sousa tinha dito que só iria reajustar o valor da passagem quando a licitação do transporte público de passageiros fosse publicada, mas, como não há previsão, tivemos que repassar o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que toma como base a média da inflação do período", explicou Márcio Sá.
 
Segundo a Semob, o usuário que carregou o cartão de bilhetagem eletrônica até esta segunda-feira, vai pagar R$ 2,20, enquanto o crédito estiver dentro do prazo de validade. O passageiro que recarregar a partir desta terça-feira, vai pagar a tarifa reajustada de R$ 2,40.
 
"Quem abasteceu o cartão até hoje (segunda-feira), pagará a tarifa antiga até a validade dos créditos acabar", garantiu o secretário.
 
A secretaria informou ainda que, no mês de julho deste ano, o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município do Natal (Seturn) encaminhou uma solicitação à Semob para aumentar a passagem. O valor seria de R$ 2,55.
 
"Depois de pesquisas tarifárias chegamos ao valor de R$ 2,40", disse Márcio Sá, defendendo que essa medida é para garantir a manutenção dos serviços, pois, segundo ele, o preço atual de R$ 2,20 está defasado.
 
"O último aumento de passagem foi no dia 20 de janeiro de 2011. De lá para cá, já houve reajuste nos salários dos motoristas e cobradores, e do óleo diesel, combustível usado pelos ônibus", acrescentou Márcio Sá.
 
 A reportagem tentou falar com a diretoria do Seturn, mas foi informado pela assessoria do órgão que a direção está em Brasília participando do seminário da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), sobre a nova mobilidade urbana. O sindicato ainda não se manifestou sobre o valor do reajuste.
 
Atualmente, seis empresas são responsáveis pelo transporte público da capital. São 105 linhas cobertas por uma frota de 720 veículos. Por dia, circulam em Natal 430 mil passageiros pagantes. Os dados foram passados pelo secretário adjunto de transportes da Semob, Jefferson Pedrosa.
 
Licitação do Transporte Público de Passageiros
A Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal informou que está esperando a Câmara Municipal de Natal acatar a "lei autorizativa" da licitação. Depois disso poderá publicar o edital, que irá regularizar o contrato entre a prefeitura de Natal e as empresas de ônibus.
 
"O edital está pronto, esperando a autorização para a publicação. A licitação vai permitir que a secretaria faça exigências na execução dos serviços que deverão ser praticados pelas empresas, mediante uma tarifa ajustada entre as partes", explicou Márcio Sá.
 
Segundo a Semob, a primeira versão da lei autorizativa foi protocolada na Câmara Municipal de Natal em dezembro de 2011. Depois de realizar algumas alterações, a versão final foi entregue há 30 dias.
 
Informações: G1.com.br
 
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Número de automóveis em Fortaleza já supera 800 mil e, rápido, deverá chegar a 1 milhão

Passar horas praticamente parado em um congestionamento já faz parte da rotina diária dos fortalezenses. O problema se agravou nos últimos dez anos, período em que a frota cresceu vertiginosamente, enquanto avenidas e ruas da Capital permaneceram as mesmas. Prova dessa dificuldade enfrentada no tráfego é o aumento da frota registrada em julho: cerca de 218 novos veículos por dia entraram em Fortaleza.
 
Os dados são do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-CE). Conforme o levantamento apresentado, o número de veículos saltou de 402.386, em 2002, para 813.871, em 2012, computados apenas os sete primeiros meses do ano, o que representa um aumento de 102,26%. Em julho, um total de 6.554 veículos foi incorporado à frota que circula na Capital.
 
Estatística atualizada do Detran-CE ratifica que a média de incremento de veículos na cidade fica em torno de seis mil automóveis por mês. Baseado no crescimento, a expectativa é de que, até 2015, a frota da cidade deve ultrapassar a casa de um milhão.
 
Especialistas em planejamento urbano apontam que Fortaleza se arrasta no percurso hoje prioritário de implantação de medidas na área. Assim, a cidade não consegue comportar o crescimento contínuo da frota e da população e sobram congestionamentos ao longo do dia.
 
Como não há tempo para mudanças profundas na infraestrutura, há quem sugira alguns "sacrifícios" para amenizar o caos no trânsito de Fortaleza. É o caso do promotor Antônio Gilvan de Abreu Melo, um dos titulares do Núcleo de Atuação Especial de Controle, Fiscalização e Acompanhamento de Políticas do Trânsito (Naetran), do Ministério Público do Estado. Ele defende a implantação do rodízio para veículos em Fortaleza.
 
Revezamento
A proposta do especialista é fazer o revezamento durante duas semanas seguidas, tirando sábado e domingo. "Não é um sacrifício tão grande assim. O motorista não poderá circular com seu carro a cada 12 dias. O que é impossível de suportar é ter dez mil carros rodando ao mesmo tempo pela cidade", ressalta.
 
Pare ele, melhorias que podem ser implementadas rapidamente passam pela priorização e o ordenamento do transporte público. A oferta de mais coletivos para os usuários e as paradas de transporte alternativo, na sua avaliação, deveriam ser diferenciadas das de ônibus.
 
Além disso, o arquiteto e urbanista Antônio Paulo Cavalcante analisa que outras cidades do mundo, com uma frota maior que a da cidade de Fortaleza se preocuparam em equilibrar tanto a infraestruturas como a frota e o transporte de massa.
 
"Se a variável de veículos está crescendo tanto, precisamos de novos paradigmas", salientou o presidente da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania (AMC), Ademar Gondim. Lembrou que a Lei Federal sobre mobilidade urbana, número 12.587, de 3 janeiro de 2012, cria novos parâmetros, tais como prioridade do transporte público sobre o particular, prioridade do transporte coletivo sobre o individual e utilização do espaço público para a circulação dos veículos em lugar de estacionamento.
 
Admitiu serem necessárias intervenções e mudanças de hábitos da população. Também lembrou que, no próximo dia 28, acontecerá reunião do Fórum Nacional de Dirigentes de Municipais de Trânsito e Transportes em Brasília. Na pauta: o financiamento dos órgãos de trânsito.
 
Por Fernando Brito / Diário do Nordeste
 
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Motoristas e cobradores em Rio Grande cobram mais segurança nos coletivos

Motoristas e cobradores da empresa de transporte coletivo Noiva do Mar, aproximadamente 100 profissionais, com apoio de comerciários, realizaram uma paralisação das atividades das 14h às 16h desta segunda, 27, na rua General Neto, quase esquina General Vitorino. Os ônibus foram estacionados ao longo da Praça Tamandaré, inclusive em fila dupla, também na rua 24 de Maio e no Rincão da Cebola. O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Coletivos avaliou que cerca de 30 mil pessoas ficaram sem transporte no período de duas horas. O objetivo foi chamar a atenção para a falta de segurança que a categoria enfrenta. Pelas estatísticas policiais, até o dia 16 de agosto, foram registrados 241 assaltos a transporte coletivo no Rio Grande.

O trânsito da General Neto, onde estava concentrada a manifestação, foi desviado. Dessa forma, somente os usuários do transporte coletivo foram afetados. "Desse jeito não vão conseguir nada. Eles estão isolados aqui e a maior parte da população, a mais prejudicada pela falta de segurança pública, não está vendo porque não tem acesso até aqui, já que o trânsito foi todo desviado", disse Maximiliano Servi, que estava observando a manifestação.

O presidente da categoria dos motoristas e cobradores, Ronaldo Costa, frisa que a intenção foi a de chamar a atenção da cúpula do Governo do Estado e da Secretaria de Segurança Pública do Estado. "Queremos respostas. Se o Polo Naval dá lucro para todos, por que então não há verbas para a segurança pública no Rio Grande? Essa é a hora de se deixar de lado questões partidárias e nos unirmos", salienta. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio, Paulo Arruda, lembrou uma passeata feita pelos comerciários há uns três meses, e que tinha o mesmo intuito. "A onda agora é assaltar os ônibus. Naquele momento a onda era assalto ao comércio e fomos a rua protestar".

Arruda, que pertence também a Intersindical, afirma que o movimento entende que todos os trabalhadores estão sendo afetados. "Ninguém mais tem segurança". Ressalta ainda, quanto a categoria que representa, que a responsabilidade da segurança dentro das lojas é da empresa e do Estado. "Corremos risco de vida diariamente e queremos que os dois se responsabilizem". Leonardo Moraes, representando uma das lojas, estava com mais 40 comerciários apoiando o movimento. "É justa a paralisação, mesmo porque não é só os motoristas, mas todos os usuários que estão em perigo. E nós, comerciários, tememos todos os dias que um assalto ocorra em nosso ambiente de trabalho".

O vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Coletivos, Jorge Monteiro Silva, disse que se nestas duas horas não conseguirem chamar a atenção das autoridades, o movimento irá crescer. Ronaldo Costa enfatiza que se não der certo, uma próxima paralisação, onde nem o dia e nem a hora serão divulgados, será feita. "Nossa intenção nesta movimentação não é de prejudicar ninguém, só reivindicar por maior segurança".

Grande parte dos usuários não se mostrou contrária a manifestação. Érica Mello disse que o movimento não atrapalhava em nada. "Até acredito que duas hora são muito pouco. Não vai adiantar nada. A cidade como um todo deveria parar". Débora Fontoura, afirmou que o movimento era mais que válido. "Daqui uns dias seremos nós, os usuários, os assaltados".

O aposentado Carlos Roberto Santos, enfatizou que o ato era um direito da classe. "Só que eles pararam. E para nós, os passageiros, o que será feito? Nós chegamos a ficar nas paradas uma hora esperando. E quando um ônibus aparece, já vem com o letreiro de especial, o que significa que não vai parar. Nós estamos correndo risco dentro dos ônibus e também nas paradas, exatamente por ficarmos expostos", finalizou.

Por Anete Poll / Jornal Agora
Imagem: Fábio Dutra
 

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Cai número de passageiros de ônibus em São Paulo

O número de viagens feitas nos ônibus de São Paulo caiu pela primeira vez desde que o bilhete único foi criado, em 2004. Em vez de achar isso um problema, a SPTrans (São Paulo Transportes), empresa que gerencia a frota municipal, diz que o movimento é uma tendência: vão ocorrer quedas ainda maiores e, antes do fim da década, haverá mais gente no trem e no metrô do que nos ônibus.

A mudança é uma troca histórica na matriz do transporte público da cidade. Há décadas o ônibus é o principal meio de transporte de São Paulo. Agora, um estudo inédito da SPTrans obtido pelo Estado mostra que, quando as obras em execução e em planejamento do Metrô estiverem prontas, haverá uma migração de passageiros: as viagens são mais rápidas e previsíveis no metrô e, por isso, o passageiro vai trocar de transporte. O número de viagens nos coletivos vai cair até 27%.

Embora pequena, a queda de cerca de 0,6% nas viagens de ônibus na comparação dos sete primeiros meses deste ano com o ano passado mostra o rompimento de um crescimento médio de 2% que vinha ocorrendo desde 2005. Segundo o assessor técnico Silvio Rogério Torres, da Superintendência de Planejamento de Transporte da SPTrans, a redução já é reflexo da entrega da linha 4-Amarela, que foi ocorrendo em parcelas entre 2010 e o ano passado.

Zona leste ganha faixas para ônibus
O levantamento da SPTrans usa o cenário atual para fazer duas projeções: para 2020 e 2030. Atualmente, cerca de 9,8 milhões de viagens são feitas em São Paulo de ônibus e cerca de 7 milhões de trens e metrô. Em 2020, serão 16,5 milhões nos trilhos e 7,8 milhões nos ônibus. A virada deve ocorrer, seguindo esse planejamento, já a partir de 2015, quando as obras em execução terminarem. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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Faixas para transporte coletivo começam a funcionar em Sorocaba

Começou a funcionar nesta segunda-fera (27) o sistema de faixas exclusivas para o transporte coletivo em Sorocaba (SP). As faixas foram instaladas pela Urbes, empresa responsável pelo trânsito e transporte da cidade, pelas ruas Hermelino Matarazzo e Comendador Oeterer. O objetivo da implantação é agilizar o deslocamento dos veículos, além de melhorar a circulação no trânsito.

As faixas exclusivas podem ser utilizadas das 6h às 8h e das 17h às 19h pelo transporte coletivo urbano, transporte especial, fretamento com passageiros, taxis com passageiros, transporte escolar com passageiros, transporte intermunicipal, suburbano e veículos em operações emergenciais como ambulâncias, bombeiros e viaturas de polícia. As bicicletas com aro 20 ou acima também utilizarão estas faixas para circulação, em compartilhamento com o transporte coletivo.

Ainda de acordo com a empresa responsável pelo trânsito (Urbes), nos períodos de pico entre 6h e 8h e entre 17h e 19h não é permitida a circulação de motocicletas, veículos de passeio, utilitários e caminhões na faixa exclusiva. O estacionamento do lado esquerdo da via também será proibido nesses horários. Fora deles, tanto a circulação na faixa da direita quanto o estacionamento na faixa da esquerda serão permitidos. Durante os primeiros dias os agentes de trânsito irão orientar os condutores sobre as novas regras implantadas. Transitar na faixa exclusiva de ônibus é uma infração grave, que resulta em cinco pontos na carteira de habilitação e multa de R$ 127,69.

Os corredores ganharam uma faixa azul para demarcar onde o transporte coletivo poderá circular exclusivamente nos horários estabelecidos. Foram implantadas 150 placas de regulamentação e advertência e 2.500 metros quadrados de sinalização horizontal (pintadas no asfalto). Tanto a rua Hermelino Matarazzo como a rua Comendador Oeterer tem aproximadamente 1,4 quilômetro de extensão. As faixas de rolagem foram divididas em duas, cada uma com cerca de 3,5 metros de largura. O binário possui câmeras de monitoramento e a movimentação será acompanhada em tempo real pelo Centro de Controle Operacional (CCO) da Urbes.

Cerca de 24 linhas utilizarão os corredores exclusivos. Destas, 71%, ou seja, 16 linhas irão transitar por toda a extensão dos corredores da rua Hermelino Matarazzo e Comendador Oeterer. Já as linhas 02 - Brasilândia; 19 - Progresso; 23 - Industrial / Dois Corações; 36 - Porcel; 38 - Aparecidinha / Éden e 61 - Iporanga, que atendem a Vila Santana, e a linha 45 - Retiro São João, que atende o Jd. Marco António e região do Mercado Distrital, irão transitar por trechos destes corredores.

Fonte: G1.com.br


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São Paulo: Uso de carro deve continuar em alta na cidade

As projeções da SPTrans para o transporte paulistano preveem que haverá pouca mudança nas viagens feitas de carro. Os congestionamentos da cidade devem continuar. Isso porque há o que a SPTrans chama de "frota reserva" de carros na Grande São Paulo. São cerca de 3,5 milhões de automóveis que não são usados durante a semana, mas que estão à disposição de seus donos.

O superintendente de Planejamento de Transporte da SPTrans, Laurentino Junqueira, explica que, conforme o trânsito da cidade for melhorando, esses motoristas vão ter incentivo para sair de casa.

— Com qualquer mudança que resulte em melhoria viária, essa frota sai da garagem.

A expectativa de menos congestionamento faz com que mais carros saiam às ruas e tudo fique como está.

A preferência por carro também passa por fatores psicológicos, como a preferência de ficar sozinho durante o caminho.

Mas embora o individualismo seja citado como uma característica humana, políticas públicas podem desincentivar esse comportamento. Junqueira dá como exemplo a cidade de Tóquio, no Japão.

— Cerca de 60% das viagens em Tóquio são feitas de Metrô. 35% são de carro e 5% de ônibus. 
O secretário- adjunto de Transportes, Pedro Luiz Brito Machado, considerou também que os custos para manter o carro lá são maiores.

— O cidadão lá, quando vai comprar o carro, tem de provar até que tem lugar para estacionar.

 As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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Empresas de ônibus em Londrina defendem aumento no preço das passagens

As empresas de transporte coletivo de Londrina estão buscando uma forma de reajustar a tarifa da passagem de ônibus no município desde março deste ano. O diretor do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon), Gildalmo de Mendonça, não revelou o valor da proposta que deve ser apresentada à Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU).

Mendonça defendeu, em entrevista à Rádio Paiquerê AM, que o valor de R$ 2,20 praticado na tarifa de ônibus em Londrina está defesado em relação às despesas que as empresas possuem com a manutenção dos serviços e a folha de pagamento. E cita como exemplo o caso de Maringá, onde a tarifa é de R$ 2,95 para justificar o aumento na passagem, citando que o valor foi reduzido em R$ 0,05 em 2011 por medida adotada pelo município.

A redução no valor da tarifa de ônibus foi adotada em fevereiro de 2011, quando foi assinado um decreto lei pelo então prefeito Barbosa Neto (PDT), concedendo subsídios de R$ 6.332.000,00 do município para as empresas de transporte coletivo, com recursos oriundos do Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Pelo decreto, o subsídio pagava as isenções de 50% da tarifa concedida aos estudantes (prática realizada há anos no município) e 100% do valor da passagem dos aposentados por invalidez, pessoas com deficiência, crianças e adolescentes em situação de risco e pessoas com tratamento médico contínuo.

No final de dezembro de 2011 as empresas haviam protocolado um pedido de reavaliação da planilha da tarifa pública dos ônibus na cidade. A intenção era que fossem revistas as variáveis que influenciam o preço do transporte.

Informações: O Diário.com/Londrina

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