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Sistema de transporte opcional de Natal está literalmente falido

sábado, 25 de agosto de 2012

A exemplo da empresa Riograndense, que cerrou definitivamente as portas no último dia 12, o sistema de transporte opcional de Natal também está literalmente falido e dificilmente terá fôlego para concorrer no edital de licitação do transporte público que há vários meses aguarda uma lei autorizativa da Câmara Municipal de Natal (CMN) para ser publicado. O temor é dos próprios permissionários dos opcionais que, através de números, mostram que o sistema pode estar com os dias contados, devido principalmente à incapacidade de renovação da frota, à escassez de passageiros nos itinerários impostos pela Semob, às multas freqüentes impostas aos motoristas e ao sistema de bilhetagem eletrônica, que só favoreceria o sistema convencional de transporte urbano.
Das 180 permissões existentes, pouco mais de 90 ainda estariam operando, mas 66 permissionários desistiram do serviço. Foto: Fotos: Fábio Cortez/DN/D.A Press
O resultado de todos esses problemas é o afundamento do sistema nos últimos anos. Das 180 permissões existentes, hoje só estão em atividade pouco mais de 90, sendo que destes 66 já devolveram a permissão. Bairros como Felipe Camarão que contavam com nove veículos hoje só tem um. Quando foi licitado, Parque dos Coqueiros era a melhor linha de Natal com 10 carros, hoje também só conta com um. O mesmo se repete no Bairro Nordeste que caiu de seis para um. Pior no Gramaré: não restou nenhum dos oito veículos. Com a desistência dos permissionários, o sistema que empregava diretamente 800 funcionários, despencou para 230 trabalhadores. Cada carro empregava pelo menos quatro pessoas, hoje caiu para dois ou até um funcionário que na maioria das vezes é o próprio permissionário.
Atualmente, as linhas de Ponta Negra, Parque das Dunas e Nova Natal que eram consideradas as melhores, não conseguem ultrapassar a casa dos 200 passageiros nas seis viagens diárias. Antes elas chegavam a 500 passageiros, enquanto que as linhas de percurso menor chegavam a 350 passagens. Segundo dados da Coppetur, para colocar um carro para rodar, um permissionário gasta aproximadamente R$ 18 mil por mês. Como o sistema não está correspondendo, os carros estão envelhecendo e os problemas vão se acumulando. "A maioria dos permissionários está acumulando prejuízos e tirando do próprio bolso para poder rodar", informa Edileusa Queiroz, presidente da Transcoop Natal.
"Estamos a todo instante esperando a última pá de cal que sepulte vez o sistema de transporte alternativo. É só o que falta acontecer. Descapitalizados como estamos, como vamos poder concorrer numa licitação pública?", questiona o permissionário Franklin Alves. Ele é o único sobrevivente dos seis opcionais que faziam a linha do Bairro Nordeste e só não parou porque dá emprego a três pessoas da própria família. Franklin também dirige o opcional. Diz que a situação está insustentável e, se não houver mudanças rápidas, poderá também parar com a atividade.
Bilhetagem
A principal reclamação dos permissionários é a redução drástica no número de passageiros, decorrente da falta de uma bilhetagem eletrônica unificada que dê o direito ao passageiro de poder escolher o próprio destino e como usar seus créditos. "O chip com duas janelas não correspondeu, a parceria foi uma tentativa já desesperada de fazer sobreviver o sistema e só firmamos porque já estávamos falidos. Para se ter um ideia, recebemos um repasse do Seturn de cerca de R$ 83 mil para dividir com 97 associados, o que dá em torno de R$ 850 para cada um. Hoje não é mais vantagem ter o equipamento. Se nada acontecer a tendência da categoria é retirar o equipamento passando a rodar como era antes", disse Edileusa Queiroz. A bilhetagem dos opcionais é feita pela Fijitec, a mesma do transporte convencional, sendo que os ônibus transportam diariamente cerca de mil passageiros, enquanto o alternativo não leva 200, mas paga o mesmo valor de R$ 230 pelo uso do equipamento.
Além disso, o permissionário Franklin Alves diz que o sistema de bilhetagem é uma verdadeira caixa preta, direcionada para favorecer ao Seturn. "Um trabalhador normal que recebe o Natal Card já vem creditados valores para serem usados apenas nos ônibus. Para mudar e colocar também o opcional tem que enfrentar uma burocracia muito grande que normalmente faz desistir. Se ele pedir um extrato de sua utilização é também outra via crucis, exigem um login e uma senha que só quem tem acesso é a empresa e, normalmente, não se consegue. É só fazer um teste e verificar", disse ele.
Fonte: Diário de Natal
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Música alta dentro de ônibus pode ser proibida em Belo Horizonte

Quem fica incomodado com som alto dentro do transporte coletivo pode ficar satisfeito com um projeto de lei discutido na Câmara Municipal de Belo Horizonte. A proposta, aprovada em primeiro turno nesta semana, prevê o veto aos aparelhos sonoros e musicais em volume elevado dentro de veículos como ônibus e metrôs. Segundo o texto do projeto apresentado em 2009, de autoria do vereador Léo Burguês (PSDB), a recomendação é usar fones de ouvido.

Pela proposta, aqueles que descumprirem a norma seriam convidados a sair e estariam sujeitos a multas entre R$ 5 mil e R$ 10 mil. Também está prevista a afixação de cartazes informativos nos veículos. Caso não receba emendas e seja aprovado no segundo turno, o projeto de lei ainda precisa ser sancionado pelo prefeito Marcio Lacerda.

Campinas Os ônibus de Campinas, no interior paulista, já estão menos barulhentos. Quem insistir em escutar música com celulares ou tocadores de MP3 sem fone de ouvido será expulso dos veículos. Se for necessário, os motoristas da cidade podem até chamar a polícia.
A medida está prevista na Lei 14.350/12 e vale para todas as linhas urbanas.A regra entra em vigor a partir de outubro.
Fonte: O Tempo


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Em Curitiba, Passagem de ônibus interestaduais pode ser comprada pela internet

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Comprar passagem com antecedência e chegar pelo menos meia hora antes do embarque são atitudes importantes para quem viaja de ônibus e quer embarcar com tranqüilidade. Quem pretende viajar no feriado prolongado de 7 de Setembro, por exemplo, pode comprar passagem pela internet, evitando o deslocamento até a Rodoviária.
 
Os endereços das empresas de ônibus na internet podem ser acessados no site da Urbs (www.urbs.curitiba.pr.gov.br) clicando aqui.

Neste espaço estão elencados também os serviços disponíveis na Rodo, endereços dos órgãos fiscalizadores, links de interesse dos usuários, como do Juizado de Menores e Polícia Federal, e orientações ao passageiro, como exigências legais para embarque de menores ou para transporte de animais em ônibus rodoviário. A recomendação básica para quem vai viajar é ter a passagem, o cartão de identificação devidamente preenchido e documento de identidade em mãos na hora do embarque.
 
Obras - Apesar das obras em andamento na Rodoviária, não há alteração nas plataformas de embarques, mas os usuários precisam ficar atentos à sinalização das obras e orientações em placas, banners e faixas espalhados em todo o espaço. Horários e locais de embarque e desembarque são informados em telas de LCD, como as que existem em aeroportos.

Em funcionamento desde 1972, a Rodoviária de Curitiba está passando por obras que vão garantir mais conforto e segurança aos usuários. A obra inclui a criação de salas de embarque, esteiras rolantes. A Rodo vai ganhar novos sanitários, nova área de embarque, praça de alimentação climatizada, restaurante, novos estacionamentos, salas de espera climatizadas, adequação do sistema viário do entorno, elevadores, escadas rolantes e nova passarela com plataforma elevatória para uso de pessoas com deficiência.

Também será feita revitalização do paisagismo; reforma das instalações elétrica e hidráulica, modernização tecnológica do sistema de controle e operação do terminal, nova comunicação visual e ampliação do monitoramento de segurança. Entre as obras também está prevista a implantação de área exclusiva de desembarque, com 10 novas plataformas; e faixa de acumulação com 300 metros de extensão para estacionamento dos ônibus. A faixa existente hoje tem 30 metros de extensão.

As obras foram iniciadas em junho com um cronograma de trabalho voltado a causar o menor impacto possível no dia a dia do terminal. Nesta etapa, estão sendo feitas obras em áreas dos fundos, onde antes funcionavam unidades da Urbs, transferidas para um prédio ao lado; e em partes da área externa na ala interestadual. Neste lado, foram desativadas as plataformas de desembarque. Por enquanto todos os desembarques – de linhas estaduais, nacionais e internacionais – são feitos na ala estadual.

Feriado – A Urbs, a Secretaria Municipal de Trânsito (Setran) e as empresas de ônibus vão adotar medidas especiais para atender o melhor possível quem vai viajar de ônibus no feriado prolongado de Sete de Setembro. O usuário pode colaborar comprando sua passagem com antecedência, chegando mais cedo para o embarque e se possível utilizando transporte coletivo para chegar á Rodoviária.
 
Além de reforço na fiscalização e ordenamento do tráfego no entorno da Rodoviária, serão adotadas medidas para facilitar o deslocamento dos ônibus e paradas para embarque e desembarque de carros particulares.
 
Informações: URBS
 
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Presidente do MetrôRio diz que oferta de trens vai aumentar em 63%

Durante a inauguração do novo trem do MetrôRio, que iniciou suas atividades na manhã desta sexta-feira, em viagem da Estação Estácio para a Pavuna e de retorno para Botafogo, o presidente do MetrôRio Flávio Almada afirmou que a oferta de trens irá crescer em 63%.
 
Mais espaçosa, a composição construída na China possui 39 assentos e um ar-condicionado criado com tecnologia para resistir às altas temperaturas. Questionado sobre a redução de lugares no metrô, Flávio Almada disse que a diminuição segue um padrão mundial, onde já se tem menos assentos e mais espaço disponíveis para os passageiros.
 
O governador Sérgio Cabral afirmou que a meta do governo é chegar a receber por dia um milhão de passageiros no metrô. Atualmente ele está atendendo à cerca de 600 mil pessoas. Segundo o MetrôRio, com toda a frota em operação, a previsão é que os intervalos passem de seis para quatros minutos nas pontas de linha (entre Pavuna e Central, Saens Peña e Central, e Ipanema/General Osório e Botafogo); e de três para dois minutos no trecho compartilhado entre Botafogo e Central.
 
Com mais modernidade, os painéis de identificação de rota e das estações do metrô, que ficam dentro do trem, receberam luzes que indicam em qual estação o passageiro se encontra. E avisos luminosos informam de que lado do trem as portas serão abertas em cada estação.
 
O trem que circulará a partir de amanhã, em horários especiais durante um mês – entre 10h e 15h e entre 21h e 0h – vai operar em horário integral no final de setembro, quando outras composições que já estão no Rio em fase de teste iniciarão o mesmo processo de operação assistida.
 
De acordo com o MetrôRio, a operação assistida é um procedimento padrão em todos os sistemas metroviários do mundo, dando total adaptação à operação com passageiros e aos procedimentos normais como paradas, embarques e desembarques.
 
Em 2007, na prorrogação da concessão, por meio de um aditivo de contrato, o MetrôRio se comprometeu a investir R$1,15 bilhão em melhorias no sistema, dentre elas, a compra dos novos trens. No entanto, a concessionária investiu R$320 milhões na aquisição da nova frota, que conta com 19 novos trens, com 114 carros, podendo alocar 300 pessoas em cada carro.
 
Além deste inaugurado hoje, três composições novas já estão sob manutenção do MetrôRio e duas chegaram ao Porto do Rio. Até dezembro, dez novos trens estarão em circulação e a totalidade da frota vai entrar em operação a partir de março de 2013.
 
O projeto das novas composições
Na primeira viagem, pôde-se perceber que a composição balança mais do que os trens antigos. Esta característica chegou a ser alvo de polêmica, já que teria obrigado, segundo o Sindicato dos Metroviários do Estado do Rio, uma adaptação dos trajetos para que os trens não esbarrassem nas paredes. A concessionária MetrôRio nega o fato, e o presidente do MetrôRio, Flávio Almada, minimizou o balanço do trem. "Está dentro da normalidade".
 
O MetrôRio acrescentou ainda que os novos trens foram projetados dentro dos mesmos padrões de operação dos trens atuais, com estudo aprofundado e preocupação com as normas de segurança. Quanto ao aumento da distância no vão entre o trem a estação - de 4cm passou para 9cm - o MetrôRio informou que a obra teve como objetivo único de padronização da distância, sendo conveniente para evitar danos à composição, em caso de problema de suspensão.
 
Agora vale a pena, diz passageira
A primeira viagem contou com a aprovação de pelo menos uma passageira, que se identificou apenas como Karine. Ela contou que costuma utilizar o trem no trajeto de Irajá para a estação Saens Peña. "Estou achando o máximo este novo metrô”, afirmou.
 
Por Íris Marini / Jornal do Brasil
 
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Governo Federal estima que o trem-bala terá 42 milhões de passageiros por ano em 2020

Ao invés dos primeiros, e fracassados, editais para a licitação do trem-bala brasileiro, o resultado da nova proposta de leilão do governo será definido pelo maior preço pago pelo concessionário pelo direito de uso da ferrovia e não pela tarifa mais baixa cobrada aos viajantes. Também entrará na conta da classificação a estimativa mais baixa de custo de túneis, pontes e viadutos que serão construídos pelos vencedores do leilão seguinte, das obras de infraestrutura.

A minuta de edital publicada nesta quinta-feira pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) trata apenas da implantação da tecnologia (trilhos, sistemas e o próprio material rodante) e da manutenção e operação do trem-bala. O consórcio que vencer essa etapa apresentará as particularidades de sua tecnologia para que o projeto final das linhas possa ser feito em parceria com a Empresa de Planejamento e Logística (EPL), estatal criada pelo governo para integrar os sistemas de transportes do País. Somente após essa fase, serão leiloados os trechos de construção das linhas por outros consórcios.

Na nova modelagem do trem-bala o operador pagará pelo uso da linha ao governo, que repassará o pagamento aos construtores da infraestrutura. O valor mínimo a ser pago pelos operadores pelo período de 40 anos foi definido em R$ 66,12 por quilômetro trafegado comercialmente por trem de referência de 200 metros de cumprimento. Traduzindo essa fórmula, a cada quilômetro de viagem o concessionário terá de pagar ao governo pelo menos esse valor. Se o trem-bala tiver 400 metros de extensão, por exemplo, o valor dobra.

"Se algum concessionário oferecer R$ 100 pela outorga, uma viagem entre Rio de Janeiro e São Paulo, de 412 quilômetros, custaria R$ 41.200, considerando apenas o pagamento ao governo pelo uso da ferrovia", explicou o superintendente-executivo da ANTT, Hélio Mauro França. Pelo preço mínimo, o custo dessa viagem é de R$ 27.241,44.

Já a tarifa teto cobrada aos passageiros foi mantida em R$ 0,49 por quilômetro, valor definido em setembro de 2008, com a diferença de que eventuais descontos nesse preço não serão mais determinantes para o leilão do trem-bala. Essa tarifa só vale para a viagem entre Rio e São Paulo pela classe econômica, que deve ser de no mínimo 60% dos bilhetes, e que, hoje, custaria no máximo R$ 201,88. Mas esse valor será corrigido pela inflação até a entrada em operação dos trens. "Em outras classes e trechos, como no segmento para Campinas, a tarifação é livre", completou França.

De acordo com o superintendente, a demanda prevista nos estudos que subsidiaram a minuta do edital é suficiente para tornar viável a operação do trem-bala. O governo estima que o trem-bala terá 42 milhões de passageiros por ano em 2020. A frequência mínima de viagens entre Rio e São Paulo será de três trens por hora em horários de pico e uma composição a cada 40 minutos nos demais horários. "Um trem consegue carregar 500 ou 600 lugares, o que é equivalente a três aviões. Basta olhar quantos aviões saem por hora de São Paulo para o Rio nos dois sentidos", acrescentou o superintendente.

Para França, se ainda assim a demanda não for suficiente, o operador poderá colocar menos trens em operação até os limites mínimos. "Quando se trabalha com o conceito de pagamento pelo uso da infraestrutura não é preciso fazer viagens adicionais se não houver passageiros", afirmou. Isso diminuiria a arrecadação do governo, que teria de arcar do mesmo jeito com os pagamentos aos construtores das linhas.

Segundo França, os primeiros trechos do trem-bala poderão entrar em operação já em 2018. Todo o empreendimento deve estar concluído em 2020. Pelas contas da ANTT, a demanda projetada irá gerar uma taxa interna de retorno do projeto de 6,32%. Já o retorno de capital para os acionistas pode ser de até 12,9%.
 
Fonte: Diário do Grande ABC



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Niterói e São Gonçalo terão ônibus do sistema BRT

O governador Sérgio Cabral anunciou na quarta-feira que o Governo do Estado deve lançar até dezembro a licitação para instalação de corredores exclusivos de ônibus BRT em rodovias da Baixada Fluminense, Niterói e São Gonçalo. A declaração foi feita durante a inauguração do Centro de Socioeducação Dom Bosco, na Ilha do Governador. 

BRT é a sigla em inglês para Bus Rapid Transit, um sistema de ônibus de alta capacidade que prevê um serviço rápido, confortável, eficiente e de qualidade, com a utilização de corredores exclusivos.

Segundo Cabral, já está sendo feito um estudo preliminar em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) a fim de elaborar o projeto que servirá de base para a licitação. Uma das opções iniciais seria integrar o corredor BRT com a futura linha 3 do metrô.

Por esse plano, o corredor começaria na Praça Araribóia, no Centro de Niterói, e terminaria em Alcântara. Já numa segunda fase, a faixa se estenderia até Inoã. Dessa forma, o BRT correria em paralelo ao metrô e seria mais uma opção de transporte para moradores de São Gonçalo e Itaboraí.

Órgão de trânsito de Niterói ainda não tem detalhes sobre projeto- Por sua vez, a Prefeitura de Niterói afirmou que seu órgão municipal de transportes, a NitTrans, ainda não foi informado pelo Governo do Estado sobre projetos de instalação de corredores BRT no município.

No entanto, a Prefeitura adiantou que vai propor ao Ministério das Cidades projetos viários para construção de um corredor entre o Largo da Batalha e Zona Norte da Cidade, com terminal de passageiros no Barreto. Entre os planos estão a aquisição de áreas de especial interesse urbano e construção de um túnel entre Santa Rosa e Ponto Cem Réis, além de terminais de passageiros em Piratininga, Largo da Batalha e Barreto.
 
Fonte: O Fluminense
 



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Em Uberaba, Primeira estrutura da estação do BRT é implantada na Leopoldino

Dando prosseguimento ao projeto “Mobilidade Urbana”, a Prefeitura Municipal de Uberaba (PMU) instalou a primeira estrutura do sistema Bus Rapid Transit (BRT), ou Trânsito Rápido de Ônibus, das estações de passageiros do transporte coletivo no canteiro central da avenida Leopoldino de Oliveira. O terminal foi implantado em frente ao Centro de Atendimento Integral à Saúde da Mulher (CAISM).
 
Conforme o secretário municipal de Planejamento, Karim Abud Mauad, em frente à Unidade de Pronto Atendimento (UPA-III), no bairro do Mirante, já estão sendo feitos ajustes no canteiro central da avenida Leopoldino de Oliveira. “A estação da UPA III, perto do Mirante, já está em obras e, em breve, será ajustada a construção em frente ao Mercado Municipal. Essas reformas têm como objetivo proporcionar mais fluidez ao trânsito”, ressalta.
 
Karim observa que, no projeto de “Mobilidade Urbana”, para transporte coletivo, serão construídos dois terminais e dez estações ao longo da avenida Leopoldino de Oliveira. “Acredito que o sistema Leste/Oeste esteja totalmente concluído até dezembro. A construção da estação em frente aos Correios, no sentido Univerdecidade/bairro de Lourdes, e outra próxima ao Calçadão da rua Arthur Machado, em breve, também estarão em obras”, revela.
 
O secretário conta que as empresas de transporte coletivo deverão adquirir 14 ônibus especiais, que vão abrir as portas pelo lado esquerdo e parar no mesmo nível do piso das estações, permitindo acesso direto, inclusive de cadeirantes.
 
Por Sandro Neves / Jornal de Uberaba


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Metrô do Cariri está com dois vagões paralisados

O Metrô do Cariri está com dois dos três vagões sem funcionar há mais de dois meses. Com a paralisação dos veículos, em virtude de problemas relacionados às colisões registradas entre os percursos de Crato e Juazeiro do Norte, aumenta o tempo de espera dos usuários nas estações entre as duas cidades. Antes, era de 45 minutos, e agora foi ampliado para 1 hora e 20 minutos. Outro grande problema está relacionado à depredação, por parte de vândalos, durante o percurso.
 
De acordo com a gerente administrativa do metrô, Dina Maria Moreira de Assis, não há previsão de conserto dos dois vagões. Ela afirma que vem sendo encaminhado o processo de licitação. As partes danificadas pelos acidentes registrados, principalmente, nas passagens de nível, são, em sua maioria, na parte dianteira dos veículos, o que prejudica a proteção do motor.
 
Consertos
Segundo cálculos da administração, já se somam mais de R$ 120 mil gastos apenas com os consertos em virtude dos acidentes, a maioria deles, conforme Dina Moreira, pela falta de atenção dos motoristas. Ela afirma que, além da sinalização obrigatória, como a Cruz de Santo André e o sinal sonoro, foram incluídos portões para impedir a passagem dos condutores.
 
Em alguns casos, as pessoas sequer aguardam que os portões sejam abertos novamente e passam por baixo.
 
Outro problema tem sido causado pela depredação dos veículos, ao longo da única linha, entre as cidades de Crato e Juazeiro do Norte. Em pouco mais de dois anos de funcionamento na região, já foram quebradas pelo menos dez janelas de vidro. Cada uma delas, de acordo com Dina, tem um custo de R$ 1 mil.
 
Outras ainda precisam ser repostas, por já estarem danificadas em virtude dos ataques, a maioria deles, explica a gerente, pode ser ocasionado com o uso de estilingues. "A gente até pode identificar os locais das ocorrências, mas não tem como identificar as pessoas", diz ela.
 
Educação
Sobre essa questão, está sendo realizado um trabalho educativo nas escolas, nas principais áreas onde foram registradas as ocorrências, por meio dos técnicos e da própria administração do metrô. Conforme a gerente, atualmente, é pago pelo percurso R$ 1,00. São pelo menos 1.100 usuários por dia. Antes, com os dois vagões, esse número chegava a 1.300. Dina afirma, ainda, que não houve uma redução significativa em relação ao fluxo de passageiros.
 
No entanto, os usuários reclamam do tempo a mais que têm de esperar para se locomoverem entre as duas cidades, a exemplo do vendedor José Roberto Barbosa. Todos os dias, ele precisa utilizar o transporte. Apesar da melhoria no setor de transporte na região, com a inserção do trem, ele diz que é preciso mais agilidade, por também haver bastante demora em virtude da quantidade de paradas.
 
Distância
Já o aposentado Antônio Honório Pereira declara que a chegada do trem trouxe benefícios para a região. Ele é um deles, por estar isento do pagamento da taxa. Mas, ressalta que um dos problemas relacionados ao que ele chama de pequeno fluxo de passageiros é a distância das estações, principalmente, em Juazeiro do Norte, do Centro.
 
"O povo ainda vem pouco. Se fosse mais próximo da Praça Padre Cícero, seria bem maior o número de usuários e realmente se estaria sentindo essa paralisação dos outros vagões", afirma o aposentado.
 
Até agora, o maior número de ocorrências registradas foram entre as estações Padre Cícero e Crato, e em Juazeiro, entre a estação do Antônio Vieira e a Escola, nas proximidades do Frigorífico Industrial da cidade.
 
Segundo a gerente, a fibra usada nos vagões é onerosa, por ser um material especial. Desde que foi inaugurado na região, há o interesse de outras administrações em ampliar a linha do trem. O problema das depredações vai depender do nível de conscientização das pessoas, para que haja a redução dos prejuízos, conforme a administração. Há dois anos e meio, o metrô funciona na região.
 
A Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor) iniciou, em fevereiro deste ano, as operações da estação Escola, localizada no Bairro São José, em Juazeiro do Norte. A estimativa é de que passem pela estação os estudantes da Escola Técnica Profissionalizante Raimundo Saraiva Coelho, além de moradores e trabalhadores de uma indústria instalada próxima à estação.
 
A estação Escola segue o padrão implantado em todas as estações do Metrofor com acesso ao trem por portas nas plataformas, obedecendo todas as normas de acessibilidade. O Metrofor investiu cerca de R$ 398 mil na construção e na compra de equipamentos.
 
Esta é nona estação, que liga Juazeiro ao Crato. A linha do metrô do Cariri, que com 13,9 km de extensão, transportou 295.400 pessoas em 2011.
 
Por Elizângela Santos / Diário do Nordeste
 
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