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Transporte público deixa a desejar nas cidades de Canoas, Novo Hamburgo e São Leopoldo

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Atrasos, superlotação nos horários de pico e, consequentemente, pouco conforto a bordo. Quem depende de transporte público em grandes cidades está sujeito a todo tipo de dificuldades. Para avaliar a qualidade do serviço do qual a população depende, a reportagem do ABC Domingo elaborou um raio X da situação nas três maiores cidades da região: Canoas, Novo Hamburgo e São Leopoldo. Nesses três municípios, são transportados 58,2 milhões de passageiros todos os anos. Os responsáveis pelos setores nas três cidades admitem que há problemas, mas alegam que são pontuais.
A serviços gerais Maria Odete Dias da Silva, 46, sente na pele todas as dificuldades em depender de ônibus para se deslocar diariamente entre sua casa, no bairro São Jorge, em Novo Hamburgo, e o trabalho, no Centro. Para cumprir este trajeto, todos os dias demora uma hora para ir e uma hora para voltar. “Deveria haver mais linhas nos horários de pico, mas no meio da tarde também há lotação. Já fiquei na parada sem conseguir embarcar em um micro-ônibus porque estava entupido de tanta gente”, observa a usuária, que sugere a implantação de veículos com ar-condicionado. Na opinião da comerciária hamburguense Viviane Vogt, 25 anos, o principal problema diz respeito à frequência dos horários. “Aos finais de semana é ainda pior: em algumas linhas, só há ônibus de hora em hora e, muitas vezes, registrando atrasos”, garante.

O secretário municipal de Segurança e Mobilidade Urbana (Sesmur) de Novo Hamburgo, Danilo Oliveira, lembra que, quando são feitas reclamações relacionadas a atrasos ou lotação, as empresas são ouvidas a respeito. “Sempre buscamos uma solução, nunca deixamos o usuário sem resposta”, explica. Quanto à frequência dos horários, para exemplificar ele cita o caso da zona rural Lomba Grande. “Nesta localidade, há uma extensão muito grande de quilômetros e há pouquíssimos passageiros. Fica inviável as empresas colocarem ônibus para transportar dois ou três passageiros”, defende ele. Oliveira considera o serviço de boa qualidade, mas reconhece que sempre é possível melhorar.

Nova licitação aguarda parecer do TCE
Uma frota renovada e a integração das tarifas estão entre os benefícios que poderão ser implantados com o novo sistema de transporte público de Novo Hamburgo, adianta o secretário municipal de Segurança e Mobilidade Urbana, Danilo Oliveira. As mudanças, porém, só deverão ocorrer no início do próximo ano.

O processo de licitação foi suspenso pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), que está apontando ajustes a serem realizados. “No decorrer do ano, queremos resolver todas as questões técnicas relativas ao edital e, no início do ano que vem, estar com o sistema licitado”, explica.

Hoje, vigora um contrato de autorização de exploração do transporte coletivo de passageiros, com validade até o final do ano. Além disso, quatro micro-ônibus fazem o transporte seletivo, pelo mesmo preço de uma linha normal: R$ 2,50. “Os benefícios do novos sistema seriam a passagem integrada, permitindo que o usuário não pague pelo segundo ônibus, e o sistema troncal, abastecido por linhas que vêm dos bairros. Os ônibus serão novos e terão ar-condicionado.’’

Problemas em Canoas e São Leopoldo
Cidades diferentes, problemas idênticos. Em São Leopoldo, moradores reivindicam melhorias no transporte público. Para a secretária Annemarie Voss Cézar, 57 anos, deveriam ser reavaliadas as necessidades da população para modificar as linhas e itinerários. Já Susana Souza, 26, reclama que, depois das 17 horas, é uma tortura pegar um ônibus para as Vilas Maria e Paim. ‘‘Eles costumam atrasar muito, às vezes até 40 minutos, e vêm superlotados. Poderiam colocar mais ônibus no horário das 17h30 às 19h30’’, relata.

Em Canoas, a vendedora autônoma Iara Ferreira Soares, 69, circula de ônibus todos os dias por diversos bairros da cidade em busca de clientes e critica os poucos horários disponíveis à tarde. “O pessoal se queixa bastante dos ônibus lotados e dos poucos horários”, revela.

Prefeituras admitem lotação e atrasos
O diretor de Mobilidade Urbana de São Leopoldo, Jiovani Veiga Pinto, reconhece que há ônibus lotados, mas apenas em alguns horários. Segundo ele, estudos são realizados constantemente para melhoria do sistema. ‘‘O Plano de Mobilidade avalia a ampliação das linhas e, provavelmente ainda em 2012, contaremos com a integração do sistema, possibilitando o segundo embarque gratuito’’, adianta.

O ponto positivo, segundo ele, é que a frota é nova. ‘‘O ônibus mais velho em São Leopoldo tem quatro anos de uso e temos 80 veículos adaptados com elevador para portadores de necessidades especiais’’. Em agosto passado, após licitação, o consórcio Cooleo – formado pelas quatro empresas que atuavam no município, Sinoscap, Feitoria, Leopoldense e Sete de Setembro – assumiu o serviço.

O secretário de Transportes e Mobilidade de Canoas, Luiz Carlos Bertotto, também reconhece que há pontos a melhorar, entre eles a pontualidade. ‘‘Temos um sistema razoável, com alguns atrasos devido aos engarrafamentos na BR-116, aumentando os tempos de viagem e gerando um efeito em cascata. Além disso, em alguns locais, como Rincão, há atendimento de hora em hora devido à pouca demanda’’, avalia. Conforme o secretário, uma reformulação está sendo feita para ajustar esta questão em março, mês em que a integração do sistema será ampliada também para o trensurb.

Promessas de novas linhas e mais horários
Maior disponibilidade de horários e novos ônibus já para o período do início do ano letivo nas linhas de maior movimento. As mudanças ajudarão a resolver os problemas em algumas linhas em São Leopoldo, avalia um dos diretores do consórcio Cooleo, Éder Scherer Teles. ‘‘Nos horários de pico, é normal que a movimentação seja acima da média, mas excessos devem ser apontados pela população’’, explica.

Em Canoas, revela o engenheiro de tráfego e gerente de Planejamento da Sogal, Flávio Caldasso, será implantado em breve um sistema de mapeamento e rastreamento dos ônibus que contribuirá para reduzir atrasos e tornar mais eficientes os itinerários. ‘‘Temos linhas em bairros populosos que concentram mais passageiros e em alguns horários é normal que haja mais movimento, mas a frota de 109 veículos é suficiente’’, explica. Além disso, há 30 micro-ônibus no sistema seletivo (tarifa de R$ 2,95).

Em Novo Hamburgo, o encarregado de tráfego da Futura, Ademir Silva, diz que é feito um controle para evitar atrasos e lotação de veículos. A reportagem procurou a empresa Hamburguesa, mas não obteve retorno.

Por Adair Santos
Fonte: Jornal NH

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SPTrans substitui veículos para continuidade de processo de renovação de frota

Em continuidade ao processo de renovação de frota, a SPTrans irá substituir, a partir de 30 de janeiro,  parte dos veículos do tipo “Básico”  em nove linhas e incluir veículos do tipo “Articulados e Padron”.

Por conta da mudança, serão ajustados os tempos de viagem e  de partidas  da frota, considerando a utilização de veículos de maior capacidade, para atender a demanda dos passageiros.
Para informações sobre os trajetos de linhas de ônibus consulte itinerários ou ligue 156.

Linhas:

5317/10 Sesc/Orion - Pça. do Correio
5362/10 Pq. Res. Cocaia - Pça. da Sé
5632/10 V. São José - Lgo. São Francisco
6003/10 Term. Grajaú - Term. Varginha
607M/10 Term. Grajaú - Shop. Morumbi
637G/10 Grajaú - Pinheiros
675G/10 Pq. Res. Cocaia - Metrô Jabaquara
695X/10 Term. Varginha - Metrô Jabaquara
695Y/10  Term. Parelheiros - Metrô Vila Mariana
Assessoria de Imprensa – SPTrans



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Usuários do Metrô do Rio convivem com superlotação, calor excessivo, panes no sistema

Superlotação, calor  excessivo, panes que interrompem a circulação e dificuldades de acesso: essa é a rotina dos que usam o metrô no Rio. Na estação Central, passageiros levam até 40 minutos para conseguir entrar no trem em direção à Zona Sul no período da manhã. À tarde, o problema é entrar nas estações antes da Central, em direção à Zona Norte. As panes constantes que infernizam os passageiros são noticiadas em tempo real, com a ajuda de internautas, no Twitter O DIA 24 HORAS.
Foto: Severino Silva / Agência O Dia
“Os vagões já vêm cheios e, como as plataformas também estão lotadas, fica difícil entrar. Só empurrando. Depois que a gente entra, não precisa nem segurar que ninguém mexe”, conta a diarista Ana Lúcia da Silva, 51, que mora em Japeri e trabalha em Botafogo.

A doméstica Cintia da Silva Lopes, 30, reclama da estação Central: “A gente segura a bolsa porque, se bobear, alguém ainda rouba. O brinco de uma mulher foi arrancado no empurra-empurra e ela ficou com a orelha sangrando”.

Outra passageira diz que já viu uma mulher perder o sapato, tentando entrar no vagão. “Ela teve que voltar à Central para tentar achar”, conta a aposentada Elinole Anchieta, 68.

Na estação de Irajá, o elevador que transporta cadeirantes está com a rampa lacrada. Procurado, o Metrô disse que não tinha a informação de que o elevador não estava funcionando e que, a partir de segunda, o controle remoto, que está quebrado, voltará a funcionar.



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Em Poços de caldas, Técnicos avaliam o futuro do monotrilho na cidade

Uma comissão técnica formada para avaliar as condições do monotrilho de Poços de Caldas, no Sul de Minas Gerais, começou a trabalhar nessa semana. A junta tem um prazo de 30 dias para montar um laudo técnico de avaliação sobre a estrutura do monotrilho da cidade. Esse laudo será utilizado para que o município possa tomar uma decisão definitiva em relação ao futuro da estrutura. A obra foi paralisada por tempo indeterminado desde que a empresa responsável pela obra e a prefeitura entraram em desacordo.

A prefeitura alega que em maio de 2011 foi nomeada uma comissão processante, formada por quatro servidores municipais, responsável pelo processo administrativo movido contra a empresa que deveria explorar o serviço. Uma possível conciliação foi abandonada depois que a empresa apresentou uma defesa preliminar, impedindo a rescisão amigável do contrato. O documento com a empresa foi firmado em 1981, com prazo de concessão de 50 anos.
Fonte: EPTV


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BHTRANS lança serviço para usuários do Transporte Coletivo

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS, lança nesta semana uma nova ferramenta para os usuários do transporte coletivo da capital. O serviço consiste em um aviso por e-mail sobre as alterações de quadro de horários e/ou itinerários das linhas de ônibus municipais.
No ícone “Meu Ônibus” do Portal da BHTRANS o usuário preenche o cadastro, seleciona as linhas de ônibus que deseja receber informações e faz a ativação do serviço por meio de um e-mail que será enviado. Três dias antes da implantação de alguma alteração no quadro de horário e/ou itinerário das linhas cadastradas será enviado o aviso informando as mudanças.
Caso o usuário queira adicionar ou excluir linhas, ou mesmo cancelar o serviço ele deverá efetuar o login na página no Portal BHTRANS e selecionar a opção relacionada. Alterações de horários por causa de feriados e férias não serão enviadas, pois neste período, já ficam disponíveis no portal da empresa. Também não serão encaminhadas mudanças pontuais de itinerário devido à obras.

Informações: BHTrans

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Metrô de São Paulo libera bicicleta nas escadas rolantes

Uma mudança aparentemente simples - mas que exigiu a mobilização de quatro entidades, a produção e divulgação de um vídeo na internet e a publicação de uma carta aberta ao presidente do Metrô - vai começar a vigorar na rede metroferroviária a partir do próximo sábado, dia 4: passageiros que embarcam com bicicletas poderão subir as escadas rolantes.

Quem não usa a bicicleta pode não ver a importância da medida, mas quem tem de subir os (vários) lances de escadas comuns das estações para chegar à rua sabe o que significa ter de carregar os 20 quilos que uma bicicleta pesa, em média - peso equivale a um botijão de gás cheio.

O transtorno se tornou público há uma semana, quando uma campanha reivindicando mudanças na política do Metrô sobre bicicletas teve início nas redes sociais. Um vídeo mostrando um ciclista no Metrô e na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) subindo e descendo as escadas carregando a bicicleta nas mãos passou a ser difundido na rede.

Pelas regras do Metrô e da CPTM, em vigor desde 2007, a entrada das bikes só era permitida caso o ciclista a carregasse ao seu lado e usasse as escadas comuns para subir e descer até as plataformas. Durante a semana, as bicicletas só são permitidas depois das 20h30 - a média é de 53 passageiros por dia. Aos sábados, após as 14 horas. Já aos domingos, a entrada é liberada o dia todo - e o número de usuários costuma se multiplicar por dez: a média é de 573 usuários, segundo informações do Metrô.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Em Rio Grande, TCE suspende contrato do transporte coletivo

O Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) emitiu medida cautelar, nesta sexta-feira, determinando a suspensão do contrato para concessão do serviço público de transporte coletivo de passageiros no município de Rio Grande. A medida foi provocada por representação do Ministério Público de Contas (MPC), conforme já havia sido previsto pelo Agora, na edição online do dia 25.

De acordo com a decisão do relator, conselheiro substituto Cesar Santolim, a auditoria constatou, entre as inconformidades, a exigência de aquisição da frota de ônibus em operação, a ausência de justificativa para a adoção de índices de solvência e liquidez, além de problemas na planilha de cálculo tarifário.

Em decisão de 22 de julho do ano passado, o então relator da matéria, conselheiro Hélio Mileski, deferiu medida cautelar para que a prefeitura suspendesse a licitação até o exame da matéria pelo Tribunal de Contas, porém a prefeitura deu prosseguimento à concorrência mediante liminar, que foi posteriormente derrubada, por unanimidade, pelo Tribunal de Justiça. Como a licitação foi levada adiante e efetivada, agora o MPC optou por representar pedindo a suspensão do próprio contrato, pedido acolhido cautelarmente pelo TCE-RS.

Até o fechamento desta edição, a reportagem não conseguiu contato com a titular da Secretaria Municipal de Segurança, dos Transportes e do Trânsito, Rúbia Mara Rodrigues, e também com o prefeito Fábio Branco.

Por Tatiande Fernandes
Fonte: Jornal Agora



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Em Joinville, Edital define regras de audiência pública do transporte coletivo

As regras que irão disciplinar a audiência pública do processo licitatório do transporte coletivo urbano de Joinville, marcada para o dia 30 de janeiro, às 19 horas, na Câmara de Vereadores de Joinville, foram definidas em edital elaborado pela Comissão de Estruturação do Processo Licitatório do Transporte Coletivo Urbano de Joinville.

A comissão é formada por representantes do Gabinete do Prefeito, Secretarias de Adminsitração e Infraestrutura Urbana, Ippuj (Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville) e Conurb (Companhia de Desenvolvimento e Urbanização de Joinville).

No texto (leia íntegra abaixo) foram estabelecidos, entre outros detalhes, o prazo de inscrição dos participantes da audiência, horário de início e fim da audiência, condução dos trabalhos e tempo de intervenção de cada participante.


EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA N° 01/2012

PROCESSO LICITATÓRIO DO SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE PLANO DE OUTORGA
A realização de audiência pública conforme preconiza o art. 29 da Lei Orgânica Municipal, obedecerá ao disposto neste EDITAL.

Caberá a responsabilidade pela organização e realização da audiência pública à Comissão de Estruturação do Processo Licitatório do Transporte Coletivo criada pelo Decreto n° 17.759/2011, a qual seguirá os seguintes procedimentos:

I. O prazo para inscrição dos interessados na participação dos debates públicos expira às 20:00horas da data da audiência pública, que se realizará junto à sede da Câmara Municipal de Vereadores de Joinville, localizada na Rua Hermann August Lepper, nº 1100, Bairro Saguaçu;

II. A inscrição se dará mediante preenchimento de ficha de inscrição disponível no local de realização da audiência a partir das 18:00hrs até às 20:00hrs.

III. O registro da audiência pública será em ata específica, de acordo com a pauta prevista, contendo, principalmente, as deliberações e conclusões apuradas;

IV. O comando e a direção da audiência pública são de responsabilidade da Comissão de Estruturação do Processo Licitatório do Transporte Coletivo que deverá indicar um responsável para presidir o encontro e encaminhar as conclusões apuradas á Relatoria da Comissão para serem consideradas no Plano de Outorga.

V. A ata, depois de devidamente confeccionada, conferida e assinada pelos membros da Comissão será publicada.

VI. A audiência pública compor-se-á das seguintes etapas:

a) Abertura e Explicação Inicial - A abertura será realizada pela Comissão de Estruturação do Processo Licitatório do Transporte Coletivo;

b) Exposição da Matéria - A exposição da matéria é de responsabilidade da Comissão de Estruturação do Processo Licitatório do Transporte Coletivo ou pessoa por ela indicada, que de forma clara, informará os presentes de maneira à didaticamente permitir que o cidadão compreenda a coleta de subsídios para a formulação do Plano de Outorga visando licitação dos serviços públicos de transporte coletivo urbano de Joinville;

c) Debates Públicos - Os debates públicos constituem a discussão, momento em que a palavra é dada aos participantes da audiência pública, devidamente inscritos, para que exponham suas opiniões pessoais e institucionais para registro em ata;

d) Avaliação Final e Encaminhamento das Proposições – A avaliação final e o encaminhamento das proposições é de responsabilidade da Presidência da Comissão de Estruturação do Processo Licitatório do Transporte Coletivo com respeito ao plano de outorga para procedimento licitatório que motiva a audiência;

e) Tempo de duração da audiência pública - A duração da audiência será de até 02 (duas) horas, podendo ser prorrogada por, no máximo, mais 30 (trinta) minutos a critério da Comissão de Estruturação do Processo Licitatório do Transporte Coletivo.

f) Os participantes deverão limitar-se ao tema ou questão em debate e disporão, para tanto, de três minutos, prorrogáveis por mais um minuto, a juízo da Comissão, não podendo ser aparteado.

g) Caso o expositor se desvie do assunto, ou perturbe a ordem dos trabalhos, o Presidente da Comissão poderá adverti-lo, cassar-lhe a palavra ou determinar a sua retirada do recinto.

h) Os membros da Comissão de Estruturação do Processo Licitatório do Transporte Coletivo poderão manifestar-se estritamente sobre o assunto exposto ou colocações feitas por participantes, pelo prazo de dez minutos, cuja inscrição se dará no momento do debate, através de solicitação ao Presidente dos trabalhos.

VII - Os casos omissos neste Edital serão resolvidos e definidos pela Comissão de Estruturação do Processo Licitatório do Transporte Coletivo.

A audiência pública para coleta de subsídios para formação do Plano de Outorga para licitação dos serviços de transporte coletivo urbano do Município de Joinville, realizar-se-á no dia 30 de janeiro de 2012 no Plenário da Câmara de Vereadores de Joinville, no horário das 19:00 horas

Informações: Prefeitura de Joinville



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