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Prefeitura do Rio lança edital do BRT Transolímpica

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

A Secretaria municipal de Obras (SMO) do Rio de Janeiro publicou nesta quarta-feira (14) o edital para a concessão da Transolímpica, sistema de corredor exclusivo de ônibus articulados, conhecido como BRT (Bus Rapit Transit).

O trajeto ligará os bairros da Barra da Tijuca a Deodoro, dois dos principais polos de competição dos Jogos Olímpicos de 2016. O valor estimado das obras é de R$ 1,6 bilhão e as propostas deverão ser apresentadas em 9 de novembro.

A via terá 23 km de extensão e será construída e operada em parceria com a iniciativa privada, com cobrança de pedágio no valor de R$ 4,30. Segundo a secretaria, a obra deve ser iniciada no próximo ano e concluída em 40 meses.

As obras dos BRTs no Rio de Janeiro, que ainda incluem o Transcarioca, o Transoeste e o TranBrasil, fazem parte do projeto de mobilidade urbana da prefeitura para a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016.

Ontem (13), a Secretaria municipal de Transportes (SMTR) publicou no Diário Oficial o regulamento que padroniza os modelos de ônibus que serão utilizados nos corredores. 

De acordo com a SMTR, os veículos devem ter piso alto, portas de acesso do lado esquerdo e possuir sistema de ar condicionado. Todas as janelas e escotilhas serão de emergência. Entre outros itens, os modelos devem ter área reservada para cadeira de rodas ou cão-guia.



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Metrô de São Paulo entrega as estações Luz e República amplia integração

O Metrô paulistano inaugura nesta quinta-feira as estações Luz e República da linha 4-Amarela. Mais que duas novas paradas, o trem metropolitano de São Paulo ganhará integração entre suas principais linhas com a CPTM e a viagem da Luz ao Butantã agora será feita em 12 minutos. Inicialmente operando no horário de 10h às 15h, a meta da Via 4 é instituir horário integral até o fim do mês.

Com a inauguração das estações, o passageiro terá a possibilidade de fazer uma baldeação para a Linha Azul (Tucuruvi/Jabaquara) através da estação República, o que já era possível na estação Paulista, mas ganhou também uma integração nova com a Linha Vermelha (Barra Funda/Itaquera) na parada da Luz. A integração com a Linha Verde ocorre desde 2010 via Consolação, integrada à estação Paulista. Três linhas da CPTM conectam com a Linha 4 na Luz.

A inauguração das estações soma 9 km de extensão ao sistema. Somados aos 65,3 km da Companhia do Metrô, totalizam 74,3 quilômetros de rede metroviária na capital paulista. O total de estações agora é de 64: 58 operadas pela Companhia do Metrô e seis pela concessionária ViaQuatro.

Entre as novidades das novas estações, iluminação por luz solar através de uma claraboia construída na superfície, que alcança quatro níveis e chega até a plataforma. Alé disso, contadores com um sensor de presença para contabilizar usuários que fazem a passagem das linhas operadas pelo Metrô e a CPTM para a do consórcio Via 4, responsável pela linha. A previsão é de que mais de 200 mil pessoas façam isso diariamente na estação Luz. As lixeiras presentes no local são transparentes para evitar que artefatos explosivos sejam colocados, em especial por torcedores de equipes de futebol em dias de jogos.

Além das duas novas, na Linha 4 foram inauguradas as estações Butantã, Pinheiros, Faria Lima e Paulista. Para completar o trajeto, restam as estações Vila Sônia, no outro extremo, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis - as três últimas no trajeto entre o centro e a zona oeste. Existem estudos que preveem o prolongamento da Linha 4 até Pari, em uma ponta, e até a cidade de Taboão da Serra no extremo oeste, esta via transporte motorizado.

A linha 4-Amarela opera em período integral (das 4h40 à 0h) desde a segunda-feira em dias úteis e, aos sábados, até a 1h entre as estações Butantã e Paulista. Nas novas estações, Luz e República, a operação será das 10h às 15h. Não é divulgada oficialmente uma previsão, mas a meta é que o horário seja ampliado até o dia 30, de acordo com a ViaQuatro.

Com o funcionamento das novas estações República e Luz da Linha 4, o Metrô prevê uma redução de movimento nas estações Paraíso, Sé, Luz (da Linha 1) e no trecho Paraíso-Luz, o mais carregado da Linha 1-Azul. Também há a perspectiva de redução de movimento na estação Brás, em razão da integração com as linhas da CPTM em Luz.

A partir da consolidação da demanda da Linha 4-Amarela, ela deverá transportar cerca de 700 mil pessoas por dia, a partir de 2012. Na sequência, será concluída a 2ª fase de implantação da Linha 4-Amarela. Segundo o Metrô, está prevista a construção de 1 km de túnel até a futura estação Vila Sônia, além de complemento de acessos, acabamento e instalação de sistemas operacionais e equipamentos em quatro estações: São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie. O percurso entre Luz e Vila Sônia terá 12,8 km de extensão e 11 estações. A previsão é de entrega das obras em 2014.



Fonte: Terra

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Ônibus com GPS e 3G facilitam manutenção e acabam com filas de recarga em Curitiba

Você não gostaria de saber, com precisão de minutos, quando seu ônibus irá chegar ao ponto? E recarregar seu cartão de tranporte via internet, sem precisar pegar a fila das bilheterias, muito comuns nas capitais? Uma solução implantada em Curitiba e exibida no estande da Ericsson na Futurecom 2011 mostra que é possível modernizar o sistema de transporte público das cidades.

A plataforma, instalada em 3 mil pontos (somando paradas e ônibus), envolve softwares, computadores de bordo com 3G e GPS e validadores inteligentes.

O hardware instalado em cada ônibus consiste em um computador Linux com processador Atom (o mesmo usado em netbooks), disco de estado sólido (SSD, sem parte móveis, mais adequado para os chacoalhões) e um módulo 3G/GPS, para comunicação com a central que administra o transporte urbano na cidade. O validador também ganhou um modem para receber dados, e o motorista, um console com tela touch.

O sistema permite à empresa que gerencia o tráfego saber, em tempo real, a posição de cada ônibus na cidade, além de informar ao motorista sobre acidentes ou qualquer ourta interferência na rota -- inclusive com o envio de um mapa sobre o desvio a fazer. "Isso possibilita distribuir a frota de maneira mais homogênea, evitando comboios de ônibus no mesmo local", diz Mário Lemos, gerente para Novos Mercados da América Latina da Ericsson.

Além disso, prossegue, caso haja algum problema com o veículo, o motorista pode informá-lo imediatamente à central, para que haja o envio de um substituto. "Hoje, inclusive em várias capitais, só se sabe do ônibus quebrado quando ele chega na garagem", afirma.

A tecnologia também facilita a bilhetagem. Em Curitiba, a plataforma permite recarregar o bilhete via web. A informação é enviada para os validadores, e o crédito é debitado no cartão quando a pessoa passa por algum deles. Isso acaba com as filas para recarga (quem vive em São Paulo, por exemplo, sabe bem o que é isso).

Imagens em tempo real

Caso o cartão seja roubado ou perdido, o sistema faz o bloqueio imediato, sem a perda dos créditos. Ao retirar um novo cartão e passar pelo validador de qualquer ônibus ou ponto, o dinheiro é devolvido.

Segundo Melo, a solução adotada em Curitiba é robusta, e foi planejada a longo prazo. "É possível, por exemplo, colocar câmeras IP em cada ônibus, e um botão de pânico", explica. "Ao acionar a emergência, o controlador pode acessar, em tempo real, as imagens do interior do veículo", explica. Hoje, muitos ônibus possuem câmeras, mas as imagens só ficam acessíveis depois do assalto ou acidente.

Outro uso potencial para a plataforma seriam campanhas de saúde (ou publicidade) dirigidas para bairros selecionados, em vez de para a frota inteira. Indo um passo além, seria possível enviar publicidade dirigida ao perfil de público que está no ônibus naquele horário, pois essa informação é enviada pelos validadores quando a pessoa passa o cartão. Com simples atualizações de software, também será possível aceitar pagamentos com o celular.

De acordo com o executivo, Curitiba economizou, em um ano, cerca de 275 mil dólares somente com a redução da papelada no controle da frota, além de outros benefícios "intangíveis", como a facilidade da recarga.

Para ele, a experiência na capital paranaense também foi um "aprendizado" para as operadoras sobre como atender o crescente mercado M2M. "A receita por unidade (ARPU) é baixa, mas o ganho em escala é grande, porque os custos são baixos", diz.


Fonte: idgnow.uol.com.br

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São Paulo: Primeiro monotrilho entra em teste em março de 2012

Se tudo correr dentro do esperado, o primeiro protótipo da Bombardier entrará em teste em março de 2012, em Kingstom, Canadá e por volta do mês de julho sairá o primeiro montotrilho da linha de montagem da fábrica de Hortolândia (SP). “Quando estivermos operando normalmente teremos capacidade para fabricar uma unidade por dia”, diz Eduardo Saccaro, diretor comercial da empresa que vai implantar o sistema na Expresso Tiradentes.
Paulo Sérgio Amalfi Meca, gerente do Empreendimento Linha 2-Monotrilho do Metro-SP diz que o protótipo será testado exaustivamente porque trata-se de um sistema novo até para a Bombardier. “Estamos trabalhando para atender uma capacidade da ordem de 500 mil passageiros por dia, algo nunca realizado até o momento”, explica. 
A nova linha do monotrilho Leste será uma extensão da Linha 2 do Metrô de São Paulo e, quando completado, o sistema terá capacidade de transportar 48 mil passageiros por hora/sentido no trajeto Vila Prudente – Cidade Tiradentes, beneficiando 500 mil usuário ao dia.
A implantação do sistema neste trajeto, antes percorrido em mais de duas horas, permitirá os usuários façam o percurso em realizar em apenas 50 minutos. O término da fase 1 do projeto está programado para acontecer em 2014.
As informações foram passadas pelos executivos durante coletiva, realizada na 17ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, que está sendo realizada pela AEAMESP (Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô) logo após o término da palestra “Os monotrilhos nas implantações de projetos metroferroviários”.
Durante a apresentação os palestrantes sobre as premissas do planejamento de novas linhas metroferroviárias; as linhas de monotrilho que já estão em implantação, destacando o pioneirismo do Metrô de São Paulo nesta nova tecnologia de transporte e as várias etapas de desenvolvimento que estão em andamento; as estratégias das empresas contratadas para o prolongamento da Linhas 2-Verde e 17-Ouro, Bombardier e Scomi; os detalhes sobre o planejamento, a capacitação dos profissionais, a fabricação e montagem do material rodante no País e o interesse de trazer para o Brasil um sistema de média capacidade inovador para permitir a absorção desta tecnologia.
Realizada até sexta-feira (16/09), no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo(SP), a Semana com o tema principal “O Futuro está nos trilhos – Os caminhos para o desenvolvimento” está reunindo profissionais, empresários, representantes de instituições públicas, dos governos federal, estadual e municipal, sociedade e imprensa para debater o transporte público nas cidades brasileiras. 

Fonte: Segs

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Prefeitura de Ribeirão Preto implantará duas ciclovias na cidade

Uma opção técnica de segurança de trânsito para melhoria da vida do ciclista tem sido desenvolvida pela Prefeitura Municipal, que durante os próximos meses implantará duas ciclovias, garantindo uma nova alternativa à população. As faixas especiais funcionarão na extensão das avenidas Henri Nestlé, entre o bairro Parque dos Servidores até a Lagoinha e na avenida Eduardo Andréa Matarazzo (Via Norte), onde contará com 5.330 metros de ciclovia, além de outras melhorias realizadas no local.

“Esta iniciativa atende ao crescimento da cidade, que exige novas políticas públicas para o bem estar social. A ciclovia é uma opção necessária, que trará mais segurança, redução de acidentes, além de fomentar a utilização da bicicleta, que traz diversos benefícios à saúde e ao meio ambiente”, destacou a prefeita Dárcy Vera, que também destacou outras melhorias já efetivadas, como a implantação de ciclofaixa de lazer, instaladas entre os parques Luis Carlos Raya e Luiz Roberto Jábali e ciclovia no Parque Maurílio Biagi, na região central da cidade.

Fluxo – A ciclofaixa que liga os parques Luis Carlos Raya e Luiz Roberto Jábali, recebe em média 5 mil ciclistas, durante os domingos, de acordo com pesquisa realizada pela Federação Paulista de Ciclismo, em parceria com a Transerp. Com 6 km de extensão, a faixa especial funciona aos domingos, das 7 às 13h.



Fonte: Sua Cidade


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Trens da CPTM batem recorde de passageiros

A superlotação nos trens da CPTM atingiu uma nova marca. O número de passageiros transportados chegou a 2,5 milhões em único dia da semana passada: um recorde, segundo a própria empresa estadual.

A nova marca de pessoas transportadas por dia é 15% superior ao recorde anterior, registrado em dezembro do ano passado.

O número de usuários por metro quadrado já passou do ideal considerado confortável, de até seis pessoas por m2. Na Linha 7-Rubi, por exemplo, são em média 8,4 por m2.

Segundo o governo do Estado, o aumento é consequência da modernização da rede e da expansão da malha metroviária.

Além disso, os passageiros também são atraídos pelas novas conexões com o metrô, como a transferência dos trens da CPTM para a estação Pinheiros da Linha 4-Amarela, que foi aberta em junho deste ano.


Fonte: eBand

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Sinal de alerta nos projetos de mobilidade da copa, apenas Belo Horizonte, Cuiabá, Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro iniciaram suas obras

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Das 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, apenas cinco já tiveram suas obras de mobilidade urbana iniciadas: Belo Horizonte (MG), Cuiabá (MT), Porto Alegre (RS), Recife (PE) e Rio de Janeiro (RJ), de acordo com balanço apresentado nesta quarta-feira pelo governo sobre os preparativos para o evento. Esses atrasos têm deixado o governo em "estado de alerta", disse o ministro do Esporte, Orlando Silva.
Projeto Via Mangue no Recife já em obras
"Mobilidade é um assunto de relevância pelos legados que serão deixados. É um assunto que nos deixa em estado de alerta, no qual é muito importante o papel das cidades", acrescentou Orlando Silva durante a divulgação do balanço.
 
Apesar de ter a maior previsão de orçamento para a área de mobilidade urbana (R$ 2,86 bilhões), São Paulo está entre as cidades que não iniciaram as obras relativas. Segundo o documento, a única obra prevista é a Linha 17 do monotrilho - tipo de trem que usa pneus e trafega em vias elevadas. A obra já está contratada e a licença de instalação deverá ser obtida em outubro de 2011, para que seja iniciada em janeiro de 2012 e concluída em maio de 2014.
 
Brasília, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal e Salvador são as cidades que ainda não iniciaram as obras. Ao todo, serão investidos R$ 12,1 bilhões em 49 projetos de mobilidade urbana nas cidades-sede.
 
Detentor da segunda maior previsão de financiamento, o Rio de Jaeiro já iniciou o projeto do BRT (sigla em inglês para trânsito rápido de ônibus) do Corredor Transcarioca. Iniciada em março último, a obra deve ser concluída em novembro de 2013.

A cidade que apresenta o maior número de projetos é Porto Alegre. Dos dez, apenas um teve os trabalhos iniciados, o da Avenida Severo Dullius. Iniciada em setembro, essa obra tem previsão de estar concluída em outubro de 2013. As demais foram licitadas neste mês e deverão estar terminadas até dezembro de 2013.

Fonte: Terra

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Metrô de São Paulo completa 37 anos de operação

Hoje, o Metrô de São Paulo completa 37 anos de operação comercial. Em 14 de setembro de 1974, foi realizada a primeira viagem de uma composição metroviária no Brasil, no primeiro trecho em funcionamento da Linha 1-Azul, com 6,5 quilômetros de extensão na época, entre as estações Jabaquara e Vila Mariana. No início da sua operação comercial, o Metrô funcionava de segunda a sexta-feira, das 9 às 13 horas, e fechava ao público nos fins de semana. Na época, a média diária de passageiros era de apenas 2.858 pessoas.

Atualmente, o Metrô é responsável pelo transporte de cerca de 4 milhões de usuários por dia. Hoje, só na estação Sé circulam 800 mil pessoas diariamente. A rede metroviária paulistana conta com 70,6 quilômetros de extensão e 62 estações, divididos em 5 linhas: 1-Azul, 2- Verde, 3-Vermelha, 4-Amarela e 5-Lilás.

Amanhã, serão inauguradas as estações Luz e República e a Linha 4-Amarela passará a ter nove quilômetros de extensão em sua operação comercial, totalizando 74,3 quilômetros. O total de estações agora é de 64: 58 operadas pela Companhia do Metrô e seis pela concessionária ViaQuatro.

Em 37 anos de operação comercial, a frota do Metrô de São Paulo percorreu um longo caminho. Ao todo, foram mais de 382 milhões de quilômetros, distância superior a 500 viagens ida e volta à Lua ou 3,4 viagens de ida e volta a Marte. Só no primeiro semestre de 2011, os trens percorreram 12,3 milhões de quilômetros.
 
Fonte: Metrô SP

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