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Aberta licitação para BRT na área central de BH

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A empresa ou consórcio que executará as obras do BRT (ônibus rápido) na área central de Belo Horizonte será divulgado dia 18 de outubro. O projeto, orçado em R$ 55 milhões, prevê a construção de três estações nas avenidas Paraná e três na Santos Dumont. O embarque será feito por plataformas.

A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) publicou ontem no Diário Oficial do Município o edital com as regras de licitação, entre elas, o menor preço. A obra deverá ser concluída em março de 2013.

O BRT da área central vai transportar os passageiros das estações do BHBus da Pampulha, Venda Nova, Vilarinho e José da Cândido da Silveira. Os ônibus que fazem estas ligações passam pelas avenida Antônio Carlos e Cristiano Machado, onde o projeto de ônibus rápido será implantado.

Levantamento feito pela BHTrans revela que o BRT da área central terá ônibus articulados com capacidade de transportar até 130 passageiros. No horário de pico, pela manhã, serão 115 veículos a cada hora partindo das seis estações. Com o BRT, a BHTrans estima que 68% dos ônibus serão retirados da Região Central. Por hora, serão 640 viagens a menos.

Além de construir as estações, a empresa vencedora da licitação executará obras nas avenida Santos Dumont e Paraná para receber os ônibus articulados. O projeto prevê um sistema de pagamento das passagens na própria estação, medida que vai agilizar o embarque e consequentemente as partidas dos ônibus.

O BRT das avenidas Antônio Carlos e Pedro I devem ser concluídos pela Prefeitura de Belo Horizonte em março de 2013. O projeto está orçado em R$ 451 milhões. Já o da Avenida Cristiano Machado será concluído em agosto de 2012, com investimento de R$ 132 milhões.

 



 

Em Belo Horizonte serão 94 estações do BRT, principal projeto da prefeitura para a Copa do Mundo de 2014. Por causa do aumento no valor das indenizações dos imóveis que seriam demolidos na Avenida Pedro II, a prefeitura suspendeu as obras do BRT da via, que é uma das ligações da Pampulha.

O cálculo inicial feito pela prefeitura era de que seriam necessários R$ 84 milhões para pagar quem mora ou tem estabelecimento comercial no caminho da obra. Porém, um novo levantamento constatou que o valor deveria ser de pelo menos R$ 153 milhões.
 
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Em Pernambuco, 52% das linhas de ônibus intermunicipais estão inativas

Mais da metade das linhas de ônibus estão sem circular devido ao transporte irregular, ou seja, pouca demanda fez com que muitas empresas desistissem de operar nestas cidades devido à invasão das vans, kombis, toiteiros.
Estima-se que 52% das linhas estão inativas, e só uma resolução e proibição do transporte alternativo e clandestino poderá reativar essas linhas. Segundo Dílson, é uma bola de neve, o transporte clandestino rouba passageiros das linhas regulares, a demanda cai, e o serviço tem que ser reajustado de acordo com a demanda, menos demanda, menos serviço prestado, e é nessa hora que entra mais e mais transportes clandestinos.
E este transporte clandestino vem de certa forma prejudicando uma boa parte da população, visto que idosos e pessoas especiais não tem direito a gratuidade, ao contrário dos ônibus intermunicipais regulares, ou seja, a lei de gratuidade aos idosos não funciona em boa parte das cidades pernambucanas.

E para que este sistema seja oxigenado e volte à ativa, será preciso licitar as empresas que vão operar no novo sistema a ser criado pela EPTI, ou seja, depois das analises e levantamentos feitos pela consultoria em todo estado, será possível saber quantas linhas serão criadas, quantas empresas serão necessárias e qual a possível demanda a ser atendida em cada uma das 11 regiões a ser gerenciadas pela empresa, está licitação será provavelmente já em 2012.
Além da licitação das futuras empresas dos ônibus intermunicipais, também haverá licitação das cooperativas já existentes e as cooperativas a serem criadas para exploração das chamadas redes alimentadoras, estas cooperativas que hoje exploram o transporte de forma clandestina, serão regulamentadas de forma a terem direito a financiamentos para compras de microônibus novos para os cooperativados exercerem os serviços delegados pela EPTI, semelhante ao que acontece hoje com o transporte alternativo do Recife.

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Especialistas apontam pedágio urbano como solução para o trânsito

Para Cândido Malta Campos Filho, professor de planejamento urbano da Universidade de São Paulo (USP), com investimentos no metrô, microônibus de qualidade, repovoamento do centro e implementação de pedágio urbano, a cidade pode ser outra em 10 anos. “Se tudo for feito certinho e começar logo, em 10 anos o problema estaria resolvido e a cidade funcionaria como se fosse planejada”, conta.

Para o professor, o ponto chave para o início das mudanças é o pedágio urbano. “Sem ele, não vamos conseguir sair da situação existente hoje. Ele tem dupla função: desestimula o automóvel e gera dinheiro para uma implantação mais acelerada do metrô”.

A urbanista Nádia Somek também acredita que são necessárias medidas regulatórias, como o aumento dos dias ou horários do rodízio de veículos. Entretanto, ela ressalta que atitudes municipais e locais não adiantam muito enquanto o estado e a região metropolitana continuarem sendo o centro das riquezas do país.

A sua implantação, porém, depende de soluções em curto prazo para que as pessoas tenham uma alternativa no transporte público para o centro expandido que as façam deixar o carro em casa. O professor acredita que a solução imediata seria a implantação de um modelo semelhante ao de Porto Alegre - onde microônibus nos quais todos andam sentados, com ar-condicionado e tarifa 80% mais cara que o transporte comum, atraíram aqueles se deslocavam de carro até o Centro Histórico da cidade.

“Quanto mais rápido for implantado o pedágio, mais rápido a situação começaria a melhorar. Entretanto, essa medida é polêmica, e é necessária coragem política para defendê-la e implantá-la”. O professor acredita, porém, que a maior parte da população seria a favor. “Cerca de 60% das pessoas não usam o automóvel, portanto não seriam afetadas pela medida. E, entre os outros 40%, metade concordaria ao perceber que não há solução”.
Exemplos

Citadas como exemplos mundiais, as soluções encontradas para Bogotá, capital da Colômbia, e Curitiba, no Paraná, não seriam tão aplicáveis à realidade paulistana, de acordo com Cândido Malta. O sistema de ônibus encontrado nos dois locais, cortando as cidades, seria difícil de ser reproduzido em São Paulo.
“Em Bogotá, ele funcionou porque a cidade tem um modelo de construção espanhol, com sistemas viários mais amplos, com grandes avenidas. O modelo português, como o de São Paulo, é bem mais acanhado”, explica o professor. Para ele, em Curitiba as mudanças foram possíveis por causa de um planejamento urbano muito antigo, conseguido pela continuidade administrativa e apoio popular.

“O sistema viário de São Paulo é um gigantesco problema, pois está esgotado e privilegia os carros e motos. Acaba sendo mais barato comprar uma moto do que andar de ônibus”, considera Cândido Malta. 
 
Indústria automobilística

A venda dos automóveis também é destacada como uma interferência no trânsito pela urbanista Nádia Somek. “O modelo de desenvolvimento econômico do país está concentrado nos automóveis”, afirma. Ela diz que a necessidade de muito mais transporte coletivo é amplamente conhecida, mas ninguém toma providências.

“Não podemos pensar que as indústrias vão querer deixar de produzir automóveis. Mas elas não perceberam que se continuar assim ninguém mais vai sair do lugar. Para que haja espaço para novos automóveis é preciso investimento no transporte coletivo”.

Ela cita como exemplo dessa necessidade o aumento dos congestionamentos quando chove na capital. “O problema não é apenas a chuva. Quando chove, as pessoas não querem se molhar. Como falta transporte público, elas acabam andando mais de carro, aumentando o fluxo de veículos”.


Juliana Cardilli
Do G1, em São Paulo

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Governo de Pernambuco quer Integrar o transporte de passageiros do interior ao da Região Metropolitana

Uma das grandes novidades da EPTI junto com o CGRT será a integração do transporte intermunicipal com o transporte urbano da cidade, para isso os terminais integrados serão de grande importância nesta integração, um grande exemplo citado é o terminal integrado de Cajueiro Seco que estará pronto já no começo de 2012, onde as pessoas terão a disposição o ônibus, metrô, VLT e algumas linhas intermunicipais, a mesma situação são para o ônibus que vem pela PE-408 e que poderão chegar ao terminal de Camaragibe com ônibus e metrô também, e pelo lado norte integrar ao terminal pélopidas Silveira, ou de Abreu e Lima a ser construído ou em Igarassu, porém tudo isso dependerá de um debate entre a sociedade e o governo.
Esta integração entre a capital e o interior possibilitará bilhetagem eletrônica, ou seja, como já existe o VEM Metropolitano, também as linhas intermunicipais terão o sistema de bilhetagem eletrônica, onde a idéia é deixar a tarifa com um preço atraente às pessoas, na qual este bilhete pudesse ser aceito tanto nos ônibus intermunicipais como também serem usados nos terminais integrados na entrada do SEI.
"É preciso racionalizar o sistema com o uso da tecnologia, de forma a garantir mais eficiência, conforto e segurança para o usuário", diz Dilson Peixoto.

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Novos painéis eletrônicos devem beneficiar usuários do transporte público de Uberaba

Os usuários de transporte coletivo terão mais informações sobre os horários de ônibus em Uberaba. O município vai disponibilizar trinta novos painéis eletrônicos que serão instalados em diversos pontos para orientar e, consequentemente, proporcionar mais tranquilidade à comunidade de um modo geral.
De acordo com informações da Prefeitura Municipal de Uberaba (PMU), os painéis eletrônicos têm a finalidade de informar, ao usuário de transporte coletivo, o tempo real, assim como a possibilidade de um atraso. Esses equipamentos também esclarecem, aos usuários, as linhas que passam por determinados pontos.
O objetivo principal do painel eletrônico é oferecer ao usuário, quando ele estiver em determinado ponto, com alguns minutos de antecedência, quanto tempo falta para a chegada do transporte coletivo. Assim a população não fica à mercê da espera, visto que estarão sempre cientes dos horários previstos de cada rota.
Três painéis foram instalados para teste, sendo dois no subterminal da rodoviária e um em frente ao Centro Administrativo. Entretanto, na primeira etapa da instalação, dois painéis foram colocados nos pontos próximos à prefeitura municipal e outro, na praça Frei Eugênio, em frente ao Shopping Manhattan.
Conforme dados da PMU, a expectativa é que, em 60 dias, todos os painéis estejam devidamente colocados em diversos bairros da cidade para melhor atender à toda população. (RV) 


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BHTrans (Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte) completa 20 anos

No último dia 30/8 a BHTRANS – Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte S. A., vinculada à Prefeitura de Belo Horizonte, completou 20 anos. Criada em 1991, a BHTRANS, premiada diversas vezes pela Associação Nacional de Transportes Públicos como a primeira em qualidade no Brasil, pouco a pouco assumiu todas as atribuições que tem hoje: organizar, dirigir, coordenar, executar, delegar, planejar e controlar a prestação de serviços públicos relativos ao transporte coletivo e individual de passageiros, o tráfego, o trânsito e o sistema viário municipal.

Para comemorar o aniversário, foi realizada uma solenidade na sede da empresa, no bairro Buritis, com homenagem aos funcionários, apresentações musicais, palestras e o tradicional parabéns com distribuição de bolo. Durante o evento, o prefeito Marcio Lacerda destacou que a comemoração dos 20 anos da BHTRANS é um marco importante não só na história da empresa, mas também na própria história da capital. “Não conseguimos imaginar a qualidade de vida que temos hoje na capital sem uma BHTRANS muito atuante, qualificada e que faz um trabalho de excelente nível”, disse. Marcio ressaltou que a instituição é uma referência no setor para o país. “Durante todo esse período, a empresa recebeu vários prêmios e foi reconhecida pelos serviços prestados” afirmou.

Diretor-presidente da BHTRANS, Ramon Victor César, destacou que, com um quadro de 1.078 empregados diretos e cerca de mil indiretos, a empresa aprendeu muito nesses 20 anos e hoje está madura em termos de serviços prestados. “A BHTRANS tem que garantir uma mobilidade de boa qualidade para a população e, para isso, a empresa tem investido em segurança, tecnologia e educação”, destacou.


Informações da BHTrans

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Mais Aracaju: cartões especiais serão entregues dia 19

No dia 19 de setembro, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Município de Aracaju – Setransp – iniciará a entrega do cartão Mais Aracaju Especial para os usuários que já efetuaram o cadastramento biométrico. O local de resgate dos cartões será o Sest/Senat, situado a Avenida Tancredo Neves, 5857 - bairro Capucho, de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h.

Para que o usuário tenha acesso ao cartão, é preciso a apresentação de documentos originais: carteira de identidade e declaração de associado em instituição credenciada para pessoas com deficiência ou de vínculo em instituição de ensino. As declarações devem ter data dos últimos 30 dias, além de carimbo e assinatura do responsável.

Será necessário também devolver o cartão Especial anterior – independente do documento ter sido confeccionado pelo Setransp ou pela SMTT. Caso o antigo cartão não esteja disponível para devolução, o usuário deverá efetuar o pagamento da 2ª via do cartão, no valor de dez passagens vigentes (atualmente o valor é de R$ 22,50), na sede do Setransp. 
Fonte: emsergipe.com

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Transporte sobre trilhos em Fortaleza vai melhorar a mobilidade na cidade

Não há dúvida ser o transporte urbano, atualmente, o maior problema do sistema viário da Capital, por conta da inadequação de suas ruas, praças e avenidas ao volume atual do tráfego, ao tamanho da frota motorizada - continuamente aumentada - e à ausência de técnicas avançadas de engenharia de tráfego e tecnologia de trânsito. Acrescente-se a esse elenco de problemas estruturais a formação deficiente dos guiadores projetada nas constantes violações das normas de trânsito.

Por isso, essa questão central na problemática urbana está exigindo a formação de um grupo de especialistas em planejamento urbano, em engenharia de tráfego e em gestão de trânsito para repensar uma saída técnica, urgente e capaz de impedir o agravamento da fluidez no trânsito. Os estímulos oferecidos à comercialização dos automóveis, como instrumento para aquecer o mercado consumidor interno, vêm lançando, a cada mês, cinco mil novos veículos na cidade.

Enquanto o problema não merece a atenção prioritária dos administradores da Capital, o governo do Estado vai construindo uma estrutura de transporte rodoferrroviário, mesclando o projeto do trem metropolitano, há mais de dez anos iniciado, com experiências mais simples de sistemas de metrô de superfície, utilizando-se, para tanto, dos trilhos e instalações da antiga estrada de ferro desativada pela União.

Por isso, prevalece a promessa de inauguração do metrô de Fortaleza dentro de um ano, ligando a Praça Castro Carreiro, no Centro da cidade, à Vila das Flores, em Pacatuba, na região metropolitana. Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) darão continuidade a esse sistema de transporte de massa. O primeiro, em fase de teste, interligará a estação central Prof. João Felipe à estação ferroviária de Caucaia, com um percurso de 19 km.

O segundo trem a ser montado à base de Veículos Leves sobre Trilhos ganhou um forte impulso, com a aprovação pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente (Coema), para ligar o ramal Mucuripe-Parangaba, num trecho de 12km, facilitando a mobilidade dos trabalhadores residentes na região sul, entre seus locais de moradia e os postos de trabalho no entorno do Porto do Mucuripe. Uma segunda linha do metrô está em fase de elaboração de projeto. Ela ligará a estação Prof. João Felipe ao Fórum Clóvis Beviláqua, no bairro Edson Queiroz.

Esse padrão de transporte de massa, se estivesse em operação, teria evitado os atuais problemas de escoamento de tráfego na cidade. Quando viabilizado, irá permitir um novo planejamento para a integração ônibus-metrô, de modo a reestruturar os destinos e a distribuição da demanda por transporte na cidade. Aprovado o Estudo de Impacto Ambiental do ramal Mucuripe-Parangaba, o desafio maior, agora, é para acomodar as famílias atingidas pelas linhas em outras regiões da cidade.

Questão premente, por ser uma das obras de mobilidade urbana prometida para viabilizar a escolha de Fortaleza como subsede dos jogos da Copa do Mundo, está mergulhada em conflitos de natureza política e jurídica. Os terrenos alcançados pelo novo ramal do VLT pertencem à União, mas foram invadidos e ocupados por terceiros. Se não for bem conduzido, o empreendimento corre o risco de ser postergado.


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