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VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) que ligará Santos a São Vicente terá 15 quilômetros de extensão

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) terá 15 quilômetros de extensão, ligando as cidades de Santos e São Vicente. Na tarde desta quinta-feira, durante o evento Agenda Metropolitana, no Mendes Convention Center, o governador Geraldo Alckmin deu mais detalhes sobre o projeto, que inicialmente envolverá as regiões do porto e Valongo, passando pela Ponte dos Barreiros, chegando a São Vicente.

''O edital para o projeto executivo do VLT será publicado nesta sexta-feira'', disse o governador.

Após a conclusão do projeto executivo, que está prevista para julho de 2012, começam as obras, que devem durar 24 meses. ''O VLT será o elo da região''.


A confirmação da obra do VLT ocorre após anos de discussões e polêmicas sobre o tema. Em fevereiro deste ano, após lançamento da licitação, nenhuma empresa apareceu na sede da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, interessada em explorar o Sistema Integrado Metropolitano (SIM) da Baixada Santista. A licitação foi declarada deserta. "Para não correr novamente esse risco, o governo fará a obra física", disse Alckmin.

O VLT, nessa primeira etapa, fará o trajeto do Porto ao Valongo. E, para atender a Petrobras e a demanda do pré-sal, do Porto até a Ponte de Barreiros, em São Vicente.

"Depois, pretendemos expandir para Praia Grande e Guarujá". O governador disse que a obra do túnel deve durar três anos e do VLT, um pouco menos. "Nós pretendemos entregar no nosso mandato o VLT operando e o túnel, bem adiantado".

O Veículo Leve fará parte do Sistema Integrado Metropolitano (SIM), também composto por linhas de ônibus locais e interurbanas. A ganhadora da licitação teria de operar os dois serviços de transporte.

A primeira fase do SIM, entre Santos e São Vicente, tem custo estimado em R$ 700 milhões. Conforme o edital original de concorrência, a concessão dos serviços terá 25 anos de duração, com faturamento previsto de R$ 4,7 bilhões, no período, para a vencedora.





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Sistema viário de Salvador terá investimento de R$ 1,3 milhão

Salvador começa a perceber mudanças estruturais em diversos pontos da cidade, voltadas para ampliar a mobilidade urbana. Além dos projetos que envolvem a implantação de novas modalidades de transportes, através da parceria entre os governos federal, estadual e municipal, a Prefeitura de Salvador iniciou uma série de intervenções nos locais de grande trafego.

"Estamos investindo mais de R$ 1,3 milhão do nosso orçamento para alargar vias, criar novos retornos, fazer conexões entre pontos importantes para promover maior dinâmica ao nosso sistema viário", destaca o prefeito João Henrique. A Superintendência de Trânsito e Transporte (Transalvador) identificou 24 pontos críticos de congestionamento, cujas intervenções vão ocorrer em três etapas, executadas pela Superintendência de Conservação e Obras Públicas (Sucop).
 Avenida ACM (região do Itaigara), Rua das Alfazemas, no Caminho das Árvores; Avenida Miguel Calmon (acesso ao túnel Teodoro Sampaio); região do Hospital do Subúrbio; Avenida Waldemar Falcão (proximidades da Rua Santa Luzia); Estação Pirajá (acesso à Rua da Indonésia) e no entroncamento da Avenida Jorge Amado com a Avenida Otávio Mangabeira. A terceira etapa corresponde a sete intervenções no sistema viário na região do Iguatemi.
Arestides Baptista/Agência A Tarde/AE
Na primeira etapa, são nove obras a serem concluídas, sendo três delas já em andamento - as avenidas Mario Leal Ferreira (Bonocô), Antonio Carlos Magalhães (ACM), na região do Hiper Posto, e a Afrânio Peixoto - Suburbana. A segunda fase contempla oito projetos nos seguintes pontos:





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Em Aracaju, Coletivos desrespeitam usuários

Campeão de reclamações, o transporte coletivo de Aracaju, continua a desagradar e desrespeitar o usuário, que impossibilitado de possuir veiculo próprio, é obrigado a depender dessas empresas que preocupadas em aumentar seus lucros, não preparam e não fazem cursos de reciclagem com seus motoristas.

Às 15 horas desta quarta-feira (17), no ponto de ônibus localizado na avenida Barão de Maruim, próximo à rua Lagarto, o ônibus prefixo 9179, que faz a linha Augusto Franco Bugio, deixou os passageiros revoltados, ao passar em alta velocidade e não parar.

Mesmo alguns usuários tendo acenado para que o coletivo parasse, para que eles pudessem embarcar, o motorista, como se estivesse em uma via expressa, em alta velocidade, os deixou.

Isso acabou por deixar as pessoas revoltadas, principalmente um senhor de 55 anos que orientou as pessoas a se calarem, pois segundo ele, “cobrar algo da SMTT ou dos empresários, não resolve nada. “Isso é uma vergonha e todos os dias isso acontece. Você liga para SMTT eles dão tanto protocolo, falam tanto e não vira em nada. Cadê o tão falado GPS? Se tem mesmo e não for mentira deles, fica fácil saber quem foi o irresponsável, porque, o próximo coletivo da linha Augusto Franco Bugio, demorou cerca de 40 minutos para passar. Mas se alguém quiser se estressar e esperar por quem não ficou de vir, reclame a SMTT”, ironizou o idoso.

Sabe-se que há centenas de motoristas responsáveis e extremamente educados, porem há “uma meia dúzia” que deveriam ser demitidos, pois alem de não respeitar os passageiros, circulam em alta velocidade nas ruas da capital.

Fonte: Faxaju

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São Paulo: Sem corredor exclusivo em Cidade Tiradentes, passageiros levam até três horas para chegar a outras regiões

Levar horas para chegar a outros pontos de São Paulo já é rotina na vida dos moradores de Cidade Tiradentes, no Extremo Leste. O único meio de transporte público disponível para a população é o ônibus. Nos horários de pico, eles ficam lotados. Mas a maior reclamação dos passageiros é a demora para chegar aos destinos, por causa da falta de corredor exclusivo de coletivos no bairro.

O porteiro Antônio Carlos de Jesus Oliveira, 45 anos, utiliza três ônibus de Cidade Tiradentes até seu trabalho, no Sacomã, Zona Sul. Leva, em média, duas horas e meia. "Trabalho à noite, por isso vou no horário mais crítico, após as quatro da tarde." Segundo ele, as filas são inevitáveis em vias como a Estrada do Iguatemi, Rua Inácio Monteiro e Avenida Saturnino Pereira. Antônio comenta que as ruas têm a mesma largura desde que se mudou para o bairro, há 27 anos. Para ele, elas precisavam ser alargadas, porque a região cresce a cada ano, em população e em carros. E, sem corredor exclusivo, os ônibus disputam espaço com os demais veículos. "Se tivesse o corredor, facilitaria muito a nossa vida", afirma.

A vendedora Regina Cássia Batista, 41 anos, que utiliza com frequência ônibus para São Mateus e Guaianases, confirma que as vias principais ficam travadas. Apesar de serem regiões vizinhas, ela leva cerca de uma hora em alguns horários. "No final da tarde é horrível. O ônibus não sai do lugar."

Devido às filas, a dona de casa Aparecida Maria Lígero, 55 anos, leva quase duas horas até Itaquera, onde pega metrô quando vai ao Centro. O trajeto até o destino final chega a três horas. Também gostaria de mais coletivos para ligar as localidades de Cidade Tiradentes. Antes de chegar ao terminal de onde saem as linhas para outros bairros, ela espera até meia hora pela condução.
Foto: Vinicius Pereira

"Tem só uma que passa na minha casa. Deveriam circular mais aqui dentro", diz. Também reclama dos ônibus cheios e cobra a volta dos articulados, que deixaram de circular em abril. Conforme a SPTrans, os ônibus de 18 metros operaram em Cidade Tiradentes em caráter experimental. Foi constatada a inviabilidade da manutenção, pelas características topográficas da região. Voltaram os ônibus normais, em número suficiente, segundo o órgão.

Cidade Tiradentes vai ganhar monotrilho
A SPTrans tinha projeto de corredor de ônibus entre a região central  e Cidade Tiradentes, mas foi transformado em monotrilho, na futura extensão da Linha 2-Verde do Metrô, que privilegia o canteiro central de avenidas, a uma altura de 12 a 15 metros. O primeiro trecho do prolongamento está em construção e contará com as estações Vila Prudente e Oratório, com previsão de conclusão para o segundo semestre de 2013. O segundo trecho, até São Mateus, deve iniciar o funcionamento no segundo semestre de 2014 e a chegada a Cidade Tiradentes está prevista para 2016.

A linha terá 17 estações, dois pátios e 24,5 quilômetros de extensão. A opção pelo monotrilho levou em consideração o tempo menor de implantação em relação ao metrô convencional. Os dois têm velocidade semelhante (máxima de 80 km/h) e são movidos a energia elétrica. Terá capacidade para transportar 48 mil passageiros/hora/sentido.


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São Paulo: Audiência Pública da Concessão do Transporte Metropolitano da RMC ocorre nesta sexta-feira

Nesta sexta-feira, dia 19/08, ocorrerá a Audiência Pública, conforme determina a Lei Federal 8.666/93, sobre o modelo de concessão onerosa do sistema de transporte metropolitano por ônibus, que envolve as linhas do Sistema Regular dos 19 municípios que compõem a Região Metropolitana de Campinas,
Evento: Audiência Pública da Concessão na RMC
  • Data: 19/08 (sexta-feira)
  • Horário: 14 horas
  • Local: Hotel Premium Norte
  • Endereço: Rua Novotel, 931 – Campinas/SP
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Fonte: www.emtu.sp.gov.br

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Treze linhas de ônibus não têm mais cobradores em Cuiabá

Treze linhas de ônibus, entre alimentadoras e expressas, estão funcionando sem cobrador, em Cuiabá. A medida está em teste desde abril deste ano, e partiu de um acordo firmado entre a Secretaria de Trânsito e Transporte Urbano (SMTU) e o Sindicato dos Motoristas Profissionais e Trabalhadores em Empresas de Transportes Terrestres de Cuiabá e Região (STETTCR).

Em número de veículos, são 52 ônibus que estão adaptados para realizar os trajetos sem a figura do cobrador. A cobrança da passagem, nesse momento, será feita pelos motoristas.

No total, são seis linhas alimentadoras, sendo quatro saindo do Terminal do CPA 1 (Setor 3 e 4; Jardim Florianópolis; Serra Dourada e Residencial Picoli) e duas do terminal do CPA 3 (Doutor Fábio e Serra Dourada).

Além deles, as linhas expressas 109 (Santa Amália); 101 (Coophamil); 106 (Cidade Verde); 204 (Jardim Alvorada); 606 (Parque Atalaia via Beira Rio) e 613 (São Gonçalo via Beira Rio) não têm mais cobrador.

Em Várzea Grande, no mês de abril, eram três as linhas de ônibus que estavam em teste: as alimentadoras da Sadia, Limpo Grande e Bonsucesso. Linhas atuais e quantidade de ônibus que estariam fazendo o trajeto não foram informadas pela Secretaria de Transporte Urbano (STU), até a conclusão da reportagem.

Critérios
Conforme o coordenador de fiscalização da SMTU, Leopoldino Pereira de Queiroz, o critério utilizado para a escolha das linhas foi o de menor densidade por usuário. Ele também explicou que a retirada de cobradores será gradativa e, no futuro, deve caminhar para a ausência total da figura do cobrador.

"O objetivo também é massificar o uso dos cartões-transporte e tirar em 100% o uso do dinheiro. O acordo entre sindicato e secretaria é de um ano, porém, enquanto o teste ocorre, estamos fazendo estudos para saber quais poderão ser as próximas linhas", disse.

Antes de deixar o comando da SMTU, o vereador Edivá Alves afirmou que o objetivo era fazer com que ,até 2014, ano da Copa do Mundo, o transporte público em Cuiabá já funcionasse sem cobradores.

A decisão, considerada polêmica, em partes, por possivelmente deixar sem emprego diversos cobradores, segundo Alves, não terá efeito negativo. Os trabalhadores poderão ser remanejados para outras funções.

"Nós temos acompanhado outros locais. Fui em Goiânia, neste ano, andei de ônibus e lá não se tem cobrador, já há algum tempo. Muitos deles viraram fiscais ou vendedores de cartões de um único uso, para aqueles que não são estudantes ou não têm cartão transporte recarregável, por exemplo. Mas, isso é um processo lento, gradativo. Não vamos demitir ninguém", informou.



Isa Sousa
Fonte: Midia News

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Usuários do transporte coletivo de Imperatriz estão insatisfeitos com a qualidade dos serviços

Usuários do transporte coletivo estão insatisfeitos com a falta de qualidade nos serviços prestados em Imperatriz e municípios vizinhos. Além dos atrasos, os passageiros reclamam da qualidade dos veículos. As linhas, segundo os usuários, utilizam micro-ônibus e ônibus velhos para o transporte.

São duas empresas que exploram mais de 50 linhas do transporte coletivo incluindo a cidade de imperatriz e outros municípios da região como João Lisboa, Davinopólis e Governador Edson Lobão. Dependendo do bairro, o tempo de espera na parada passa de uma hora. A funcionária pública Raimunda Sampaio mora no bairro Santa Rita e alega que perde muito tempo a espera do coletivo.

Mas a demora não é a única reclamação. Mais da metade da frota da empresa que possui o maior número de linhas é formada de micro-ônibus que não conseguem atender a demanda de passageiros.

Ônibus velhos, com bancos rasgados, janelas danificadas são vistos com frequencia na cidade: os passageiros também alegam que os veículos quebram durante as viagens.

Esclarecimentos

O gerente de transportes da empresa citada na reportagem, Carlos Antônio de Sousa, disse que existe um planejamento para melhorar a frota. Segundo ele, pelo menos 40 ônibus novos já foram adquiridos pela empresa e devem começar a chegar à cidade na próxima semana.

O secretário Municipal de Trânsito, disse que a fiscalização para constatar as condições dos veículos vai ser intensificada.


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Em Santos, Ciclovia da Ana Costa já divide opiniões

A construção da ciclovia da Avenida Ana Costa está chegando ao fim e a opinião de ciclistas que utilizam esse tipo de espaço para locomoção são variadas. De maior agilidade e economia de tempo à falta de pontos de ultrapassagem, os ciclistas se dividem ao falar sobre a pista.
O vendedor de aparelhos eletrônicos Matheus Oliveira, de 20 anos, diz que sempre usa a ciclovia quando tem que sair de bicicleta de casa. Segundo ele, o fim da obra virá em boa hora, já que “andar pela ciclovia é mais fácil do que andar pelas ruas e ter que ficar desviando dos carros no trânsito”.
A atendente Sofia Bolanhos, 21 anos, concorda com Oliveira. Ela diz que andar pela ciclovia é mais seguro por não correr riscos de ser atropelada por automóveis e motos.
Em contrapartida, o porteiro Ivanildo Oliveira, de 56 anos, diz que anda de bicicleta todos os dias e não gosta do espaço destinado às bicicletas na via. “É estreito, não tem espaço para ultrapassar. Enfim, não serve para nada. Prefiro andar pela rua”.
O agente da CET Rodolfo Fernandes também diz que há desrespeito por parte dos ciclistas. Segundo o agente, as pessoas acabam ocupando a rua para fazer as ultrapassagens, pois a ciclovia da Ana Costa é muito estreita e não permite que duas bicicletas andem lado a lado. Mas ele concorda que a ciclovia seja mais segura para os ciclistas.

Movimentação nas ciclovias

O presidente da Associação Brasileira de Ciclistas, Jessé Teixeira Félix, diz que aproximadamente 2 mil a 2500 pessoas passam pelas ciclovias da Av. Ana Costa, enquanto em toda a Cidade o número chega a 100 mil todos os dias. Para ele, os espaços são essenciais para a locomoção casa/trabalho ou para o simples lazer e atividade física.
Félix diz que quem mais desrespeita o espaço são os pedestres, que abusam de travessia em locais proibidos, aumentando o risco de acidentes.
Para ele, os moradores Santos já estão totalmente adaptados com a ciclovia, tanto que, na sua visão, o incentivo por parte de órgãos públicos já deixou de ser necessário, faltando apenas o apoio da iniciativa privada.

Postado por Vinícius Morales
Fonte: BoqNews

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